Contos Eróticos Sexlog: sexo com o motorista gostoso

Neste contos eróticos Sexlog, Ricardo não imaginava que teria o melhor sexo com o motorista do ônibus que vai ao trabalho. Venha ver de perto como foi o dia que eles passaram juntos, com muitas loucuras prazerosas. 

Me descobri bissexual 

Sou um homem branco e gordinho de 48 anos com 1.85 metros e 110 quilos, tenho uma bunda bem grande e carnuda (112 cm de circunferência), branquinha, lisinha e firme.  Modéstia à parte, sou bastante educado, discreto e, apesar de ser casado com mulher, tenho enorme atração por homens ativos, discretos e sigilosos, que curtam ser mamados sem pressa (adoro chupar uma rola).

Sempre tive atração por homens, porém, por ser natural de uma cidade pequena, só vim a ser iniciado após a maioridade, com 26 anos. Em resumo, me envolvi com apenas dois homens: o que me iniciou e que se tornou meu parceiro fixo por quatro anos e um segundo, quando já residia em São Paulo, que foi também meu parceiro fixo por dois anos e seis meses.

O sexo gay que passo a relatar, se deu sete anos após o segundo parceiro citado.

Roberto, o motorista safado

Em um dia esperando o fretado para ir até o trabalho, percebi que se aproximava um ônibus diferente ao que eu já utilizava há alguns meses, e não era apenas o veículo que era diferente, o condutor também era. Ao embarcar, fui cumprimentado por esse novo motorista que se apresentou dizendo que a partir daquele dia, seria ele o condutor do trajeto de ida e volta que eu fazia todos os dias. Como aquele tipo de situação não era algo novo, eu apenas agradeci e fui sentar-me no meu lugar de costume.

Quando estava chegando próximo a empresa onde trabalho, como de costume, me levantei e fui até próximo da porta para desembarcar. O “novato” logo puxou assunto dizendo que iria gostar de fazer o percurso, pois percebeu que as pessoas eram educadas e o trataram muito bem. Fiz alguns curtos comentários, pois estava preocupado com as demandas de meu dia de trabalho e desci apressadamente.

No final da tarde, no fim de meu expediente, fui ao local onde embarcava no fretado e lá estava o mesmo motorista “novato” de pé, próximo à porta aguardando aqueles que embarcavam ali, dentre eles, eu. Agora, um pouco mais calmo, pude ser mais comunicativo em resposta ao seu “Boa Tarde”. Foi a partir daí que começamos a nos conhecer melhor.

Roberto era um homem educado e que todos os passageiros do fretado passaram a gostar muito. Um dia, no trajeto de retorno, Roberto me disse que gostava muito de ficar conversando ali comigo enquanto ele dirigia, quase sem querer soltou: ” – Sua companhia faz o trajeto ficar mais leve. É bom dirigir com uma pessoa educada e cheirosa como você ao lado!” Eu corei e abaixei a cabeça timidamente. Eu agradeci e ele sorriu safadamente.

No dia seguinte, Roberto me disse que sua família estaria fora e que aproveitaria para “queimar uma carne” e perguntou-me se eu não aceitaria ir tomar uma cerveja em sua casa e fazer-lhe companhia neste churrasco. Marcamos um ponto de encontro e fui. 

No dia seguinte, Roberto me buscou onde combinamos e me disse estar muito feliz por poder ter minha companhia naquele dia. 

Assim que chegamos na casa, observei que havia muita fartura: bebidas, refrigerantes, carne, pães e outras coisas. Perguntei a ele se outras pessoas estariam conosco, afinal era um churrasco e tinha muitas coisas. Foi a deixa para ele abrir o jogo sobre suas reais intenções. Já imaginava muito sexo com o motorista.

Sexo com o motorista gostoso 

Roberto então abriu o jogo: “não haverá mais ninguém, será nós dois apenas. Quero estar a sós contigo! Você se incomoda?”

Confesso que minhas pernas bambearam e eu respondi que tudo bem. Roberto se aproximou, segurou em minhas mãos, me levou para a sala, nos sentamos e ele sem pedir me beijou na boca demoradamente. Sua língua procurava a minha e eu indefeso me entreguei aquele beijo molhado e cheio de desejo. 

Roberto novamente me beijou (e como beijava bem), passou a beijar meu pescoço e acariciar meu corpo. Ele era muito carinhoso, e depois de longos beijos, ele disse em meu “pé de ouvido”: “Ricardo, eu te quero!”

Não esperei e empinei minha bunda 

Abaixei-me e com minha boca passei a mordiscar, ainda sob sua bermuda, seu pau que já estava duro e pulsante, quase saltando para fora. 

Eu ouvia os gemidos do Roberto e o obedecendo desci sua bermuda e sua cueca. Me deparei com uma rola linda e levemente curvada, uma cabeça rosada e meladinha sem pele. Sem exitar cai de boca naquela maravilha, lambi, suguei, mamei e chupei muito aquela rola deliciosa e bem cuidada. Suguei seu saco depiladinho e lisinho! Que delícia era aquilo!

Logo estávamos debaixo do chuveiro e eu de joelhos entre suas pernas o mamava ainda mais. Ele delirava e gemia alto agora praticamente implorando: “Ricardo, vamos para a cama!”. Eu acenei com a cabeça que sim, porém antes de sairmos do box, ele me pediu que me encostasse em uma das paredes do box e empinasse minha bunda, o que prontamente obedeci, logo senti a língua de Roberto se encaixando em meu cuzinho e me dando um verdadeiro banho de língua que me fez subir pelas paredes de tanto prazer.

Logo após, sendo guiado por ele, fomos para a cama onde voltamos a nos beijar, e eu a chupa-lo, e logo me vi de quatro para aquele macho que cuidadosamente deslizou seu pau gostoso dentro de meu cuzinho. Como já fazia muito tempo que eu não dava, estava bem apertadinho. Roberto, com muito carinho e sem pressa, foi colocando de princípio de quatro, e depois, fodemos em todas as posições possíveis, dando destaque para a maneira gostosa como me comeu na posição que mais gosto de dar: de franguinho. Senti sua boca na minha enquanto seu pau gostoso me invadia, até hoje isso ainda  me causa arrepios.

Roberto gemia alto, falava coisas gostosas sobre o que estava sentindo e isso só me deixava ainda mais cheio de tesão, me sentia uma fêmea em seus braços.

Fodemos até gozar

Depois de muito meter disse que não aguentava mais, Roberto me disse que iria gozar.

“Bebe meu leite então, por favor!”. Aquela era nossa primeira vez, e por conta disso, deixei que ele gozasse em meus lábios, mas não dentro da boca. Ele adorou! Gozou fartamente!

Nós tomamos um banho, fomos para o churrasco, bebemos e rimos muito, e claro, antes de ir para a casa, entrei novamente no “espeto” de Roberto.

Ficamos juntos por quatro meses, porém Roberto teve que voltar para o interior para cuidar de sua mamãe que estava doente. A última vez que nos falamos Roberto disse que pela distância seria melhor darmos um tempo. Nunca mais soube dele e até hoje me lembro do melhor sexo gay que já vivi. 

 

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