Desde setembro nas livrarias, “Grey” promete trazer os fãs de “Cinquenta Tons de Cinza” de volta às livrarias. E. L. James oferece um novo ângulo da história de amor sadomasoquista que dominou milhares de leitores ao redor do mundo.
Quem não se lembra das moças, meninas e senhoras com seus exemplares debaixo do braço há 5 anos? Será que o lançamento será novamente bestseller nas prateleiras e sites de livros?
De acordo com Erika, escritora britânica, autora do bestseller erótico, o novo livro é a “voz de Christian, e uma aventura através de seus pensamentos, reflexões e sonhos”. Para a autora, Christian Grey controla tudo e todos a seu redor: seu mundo é organizado, disciplinado e terrivelmente vazio – até o dia em que Anastasia Steele surge em seu escritório, uma armadilha de pernas torneadas e longos cabelos castanhos.
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Para alguns críticos de livros ao redor do mundo, Grey é muito mais pesado e “É tão excitante quanto o diário de um agressor sexual”. Muitos jornalistas acreditam que a nova obra de E. L. James foge do mundo da fantasia sexual, do fetiche e do sexo com sadô porém um tanto romântico e faz de Christian Grey um psicopata previsível.
Para Jenny Colgan, do britânico The Guardian, “é quase impossível ler ‘Grey’ e não presumir que o narrador vai acabar na cadeia”. The Telegraph, outro veículo inglês e The Washington Post é um livro longo, com 557 páginas de tensão entre Ana e Christian Grey, pouco sexo, muitas “desculpas” para explicar seu comportamento, os traumas de infância e alguns trechos não explicados na trilogia Cinquenta Tons.
E você, gosta de literatura sobre sadomasoquismo? Curte Cinquenta Tons de Cinza?
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