Sempre tive o fetiche de transar com um entregador, mas nunca havia dado certo, tentativas anteriores sempre resultaram em recusas ou fugas.
Mas esses dias estava com o tesão lá em cima e fiz um pedido em uma lanchonete perto de casa para não demorar muito, em menos de 30 minutos tocou o interfone, autorizei a entrada e logo tocou minha campainha.
Abri a porta toda preparada, só de camisola, sem calcinha e totalmente molhadinha só de pensar, pedi para ele entrar e pegar o dinheiro em cima da mesa da cozinha.
Ele pegou o dinheiro, olhou pra mim, guardou e foi se encaminhando para a porta da cozinha, perguntei: “Você não gostou do que viu, né?”. Ele parou, olhou pra mim e disse: “Gostei sim, dona.”
Levantei minha camisola na frente até mostrar minha buceta e disse: “Ah… Se gostou mesmo, ela pode ser sua se você quiser.”
Ele ficou em silêncio por alguns segundos, olhou para o relógio, mas não resistiu, soltou a mochila e veio em minha direção. Chegou em mim meio tímido, colocou a mão na minha nuca e me beijou. Meu frio na barriga aumentou, pois parecia que enfim realizaria meu fetiche.
Ele me beijou gostoso, a mão na minha nuca enquanto a outra descia para acariciar minha buceta. Saiu da minha boca e foi para o meu pescoço, mordiscando, e nesse momento agarrei o pescoço dele e comecei a gemer baixinho.
Meu marido já tinha começado a fazer o registro, então falei: “Olha amor, acho que hoje vou conseguir dar para um entregador.” O entregador olhou para o meu marido, assustado, mas o meu marido disse: “Pode continuar.”
Então o entregador me virou de costas, apoiando minhas mãos na pia, levantou minha camisola até mostrar minha bunda, apertava e acariciava enquanto eu delirava com a sensação, pedi pra me dar uns tapas e ele me atendeu, meu gemido foi inevitável. Ele acariciou e deu mais um tapa, e eu respondi: “Hummm que delícia.”
Abriu a calça jean e foi esfregando o pau na minha bunda, estava quente e duro, bateu com ele na minha bunda algumas vezes e apontou na minha buceta, colocou a camisinha e foi colocando devagar até entrar tudo.
Gemi gostoso e baixinho, minha buceta já escorria, minhas pernas queriam ficar bambas e eu ameaçava uma rebolada tímida, me puxou para trás, entrando tudo. Que delícia!
Foi penetrando sem parar e eu gemia gostoso: “Hummmmm, issoooo! Me come gostoso, vai.”
Ele comia com gosto e sem parar, talvez com pressa devido às outras entregas. Meteu forte e gostoso, eu só gemia e pedia mais. Até que falei: “Está gostando da casadinha safada que está comendo?”.
Ele socou com força até o fim, enrolou a mão nos meus cabelos, puxou para trás e meteu ainda mais forte, dizendo: “Toma putinha, safada, não era isso que você queria?”
Nesse momento, só lembro de pedir para ele meter mais e mais: “Isso, mete gostoso, vai. Come essa casadinha como se fosse uma puta. Fode, vai.”
Na intensidade que ele estava, ficou claro que não ia demorar muito, puxando meu cabelo, no meu ouvido perguntou: “Onde você quer?”
Me inclinei pra frente, tirando ele de dentro, me virei e me ajoelhei na frente dele, foi tirando a camisinha já gozando, abri a boca, mas perdi o primeiro jato, agarrei o pau dele e comecei a punhetar, e em seguida, os outros jatos foram caindo na minha boca, enchendo-a com porra quente e grossa enquanto ele gemia.
Punhetei até terminar de jorrar tudo enquanto ele se contorcia. Quando acabei, fiquei olhando pra ele com a boca aberta e cheia. Fechei e engoli tudo. Ele olhando pra mim disse: “Caralho, que delícia.” Então comecei a chupar o pau dele delicadamente enquanto ele se contorcia.
Ele pegou nos meus cabelos, me puxou para cima e me beijou rapidamente. Logo depois, foi subindo a calça e saindo apressado.
Minha buceta ficou pulsando e quando fechei a porta, encontrei o marido pelado, pronto para comer também, mas isso fica para o próximo conto.
Foi uma experiência rápida, mas muito prazerosa. Realizei meu fetiche e nem imaginava o que estaria por vir. Ele voltou um dia e fizemos com muito mais calma, e foi ainda melhor. Mas isso conto na próxima vez.
Enviado por: casados_e_curiosos_
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