Eu estava no shopping, na praça de alimentação, já tinha devorado meu lanche e fiquei lá, completamente distraído. De repente, meus olhos caem na mesa da frente, onde uma morena gostosa, com uns 38 anos, estava sentada tomando um milk-shake. Ela não usava aliança, o que me animou na hora.
Resolvi chegar junto e perguntei se podia fazer companhia. Ela topou com um sorriso, e começamos a bater papo sobre um monte de coisas. A conversa fluiu, e não demorou muito pra entrarmos no assunto sexo. Ela confessou que já tava mais de oito meses sem transar e estava louca de tesão, rindo um pouco envergonhada.
Aquilo me deixou ligado, e quanto mais falávamos, mais ela ficava excitada, os olhos dela brilhando e as pernas se mexendo na cadeira. Não pensei duas vezes: chamei ela pra ir pra um lugar mais reservado, e ela aceitou na hora. Pegamos o carro e fomos direto pro motel.
Lá, tomamos banho separados. Eu entrei primeiro, me limpei rápido e me joguei na cama, nu e ansioso. Quando ela saiu do banheiro enrolada numa toalha, eu mal me contive.
A puxei ela pra perto e comecei a beijar aqueles lábios macios, as mãos dela já me apertando. Sentei na cama e tirei sua toalha, revelando aquele corpo incrível. Passei a língua devagar pelo pescoço, descendo até os seios firmes, chupando os mamilos durinhos enquanto ela suspirava.
Deitei ela na cama e fui direto pro ponto: abri aquelas pernas e enfiei a língua na buceta dela, que já tava molhadinha e cheirosa. Ela gemeu alto, gritando coisas sujas tipo “Chupa, caralho! Chupa, filho da puta, vai me fazer gozar na sua boca!”.
Aquele gosto salgado me enlouqueceu, e eu lambia com força, sentindo os tremores do corpo dela. Depois, subi em cima e enfiei meu pau duro na boceta apertada, começando devagar, sentindo cada centímetro escorregar pra dentro. Aumentei o ritmo, metendo com tudo, e ela gozou várias vezes, o corpo se contorcendo e gemendo “Vai, porra, me fode forte!”.
Mudei a posição: fiz ela ficar de ladinho, e meti com mais força, o barulho da pele batendo ecoando no quarto. Ela xingava alto, “Mete, filho da puta, tô gozando de novo!”. Então, virei ela de quatro, enfiando o pau na buceta enquanto passava o dedo no cuzinho dela, sentindo o anelinho pulsar. Ela adorou: “Vai comer meu cu, regaça essa bunda!”, disse, ofegante.
Tirei o pau da buceta, passei lubrificante no cuzinho e no meu pau, que já tava latejando. Comecei devagar, penetrando aquele buraco apertado, e fui acelerando. Ela gritava “Come esse cu da sua puta, fode forte!”, e gozou três vezes seguidas enquanto eu metia por uns vinte minutos, o suor escorrendo de nós dois.
Por fim, tirei o pau do cu, tirei a camisinha e voltei pra boceta. Estava prestes a explodir, então falei: “Minha putinha, quero gozar na sua boca”. Ela se ajoelhou e começou a chupar com vontade, a língua rodando na minha rola inchada, sugando tudo. Quando soltei a porra, ela engoliu cada gota, lambendo os lábios com um sorriso safado.
Depois, tomamos banho juntos, e ela não resistiu: me chupou de novo no chuveiro, me deixando louco, mas dessa vez só ela gozou, com meus dedos brincando na boceta dela. Saímos do motel e eu a deixei perto do shopping, pra ela pegar um Uber e não levantar suspeita. Depois disso, a gente trocou umas mensagens, mas não nos encontramos de novo.