Eu estava 40 anos quando me divorciei, casei virgem, então meu ex-marido foi o único cara que conheci na cama até ali. Depois da separação, a solidão bateu forte, resolvi dar uma passada num sex shop pra comprar um brinquedinho e matar a saudade de um pouco de ação.
O lugar era cheio de opções, prateleiras lotadas de vibradores, consolos e outras porcarias deliciosas. Acabei pegando um consolo grande e firme, imaginando como ele ia me deixar louca. Quando fui sair, esbarrei num cara no corredor apertado. Ele era jovem, uns 25 anos no máximo, com um sorriso safado.
“O que uma mulher tão gostosa tá fazendo num lugar desses? Sou Lucas”, ele disse, olhando pra mim como se quisesse me devorar. “E você?” Respondi que era Adriana, e aí ele despejou um monte de elogios: que eu era bonita, sexy, com curvas que deixavam qualquer um louco.
Tinha algo nele que me atraía, apesar de ser bem mais novo. Conversamos por horas, rindo e flertando, e antes que eu me desse conta, já era noite.
Disse que precisava ir, e ele pediu meu número. Dei na hora, sem pensar direito. Em casa, experimentei o consolo que comprei, e a imagem daquele garotão não saía da minha cabeça. Enfiei o brinquedo na minha buceta molhada, gemendo enquanto imaginava ser ele me fodendo.
No fim de semana seguinte, o telefone tocou – era ele mesmo! Conversamos um pouco, e ele me convidou pra jantar. Aceitei e nos encontramos, fomos primeiro ao cinema ver um filme romântico. Mas o romance não durou muito: no escuro da sala, ele agarrou minha cabeça e me beijou com uma fome que me deixou sem fôlego.
O beijo era quente, úmido, cheio de desejo, e eu retribui, sentindo meu corpo acordar depois de tanto tempo. Saímos abraçados, eu me sentindo viva com aquele garotão ao meu lado, o contraste de idade me excitando ainda mais.
Depois do jantar, entramos no carro dele pra ele me levar em casa. Chegando no condomínio, deixei que ele subisse comigo. No elevador, ele já estava me beijando de novo, mãos passeando pelo meu corpo, apertando minha bunda. Senti minha buceta tão encharcada que a calcinha grudou, e eu mal conseguia pensar.
Quando chegamos no apartamento, convidei ele pra entrar. Ele me jogou contra a parede, beijos vorazes, mãos explorando tudo. Eu estava envergonhada com a umidade escorrendo, então pedi que esperasse e fui pro banheiro tomar um banho rápido. Me sequei, vesti uma roupa bem provocante – sem calcinha nem sutiã – e voltei pra sala.
Ele me agarrou de novo, uma mão na minha bunda, a outra subindo minha saia e encontrando minha buceta lisinha e exposta. Dois dedos dele entraram lá dentro num movimento firme, me deixando louca de tesão.
Senti o pau dele, duro como pedra, roçando na minha coxa, e não aguentei: abri o zíper e puxei aquela rola grossa e comprida pra fora. Era bem maior que a do meu ex, e eu comecei a masturbá-lo, sentindo as veias pulsarem na minha mão enquanto ele gemia alto. Em segundos, gozei nos dedos dele, o corpo tremendo.
Tiramos a roupa depressa, e ele me posicionou de quatro no sofá. Enfiei a cara nas almofadas enquanto ele me penetrava por trás, o pau enchendo minha buceta num vai e vem selvagem. Adoro ser comida assim, possuída como uma puta. Ele acelerou, e enquanto metia, enfiou um dedo no meu cuzinho, me fazendo explodir em outro orgasmo. Meu corpo inteiro sacudiu, gemidos ecoando pelo quarto.
Aí, vi quando ele pegou o consolo que eu tinha comprado, ainda em cima do móvel. Não imaginei o que viria, mas senti a pressão fria contra o meu rabo enquanto ele continuava socando na buceta. “Enfia no meu cu!”, eu gritei, louca de desejo.
Ele obedeceu, forçando o brinquedo devagar até entrar, e aí começou a me foder com tudo: o pau na buceta e o consolo no rabo. A sensação era intensa, me rasgando de prazer, e eu gozei de novo quando ele encheu a camisinha de porra.
Depois de um cochilo rápido, fomos pro quarto. Ele me deitou de ladinho, levantou minha perna e encostou o pau no meu cuzinho. Deslizou devagar, me alargando, e eu gemi alto com aquela invasão deliciosa. Pegou o consolo outra vez e o pressionou contra minha buceta, enfiando-o junto com os movimentos do pau no meu rabo.
O ritmo era rápido e preciso, me deixando tonta de tanto prazer. Gozei múltiplas vezes, orgasmos seguidos que me fizeram tremer e gritar até quase desmaiar.
Agora, mal posso esperar pelo próximo fim de semana. Aquela noite me mostrou o quanto eu tava precisando de uma foda de verdade.