No momento, você está visualizando Conto erótico: Tesão com vizinho

Meu nome é Carla, tenho 25 anos, e meu vizinho, o Pedro, um cara musculoso de 30 e poucos, sempre me olhava de um jeito que me deixava molhada só de pensar. Ele morava no apartamento ao lado, e a gente trocava flertes bobos no elevador, mas nunca tinha rolado nada. Até aquela noite.

Eu tinha acabado de sair do banho, enrolada numa toalha fina, quando ouvi batidas na porta. Abri e lá estava ele, com uma garrafa de vinho na mão, dizendo que ouviu barulho e veio ver se estava tudo bem. Mentira dele, claro, porque eu via o volume na calça dele crescendo enquanto me comia com os olhos.

“Entra”, eu disse, sentindo minha buceta pulsar de expectativa. Ele entrou, fechou a porta e, sem perder tempo, me puxou pela cintura, colando aquele corpo duro no meu.

Nossas bocas se encontraram num beijo selvagem, línguas dançando, mãos explorando. Ele arrancou minha toalha, deixando meus peitos firmes e minha bunda redonda expostas pro ar quente. “Você é uma delícia, Carla”, ele murmurou, apertando meus mamilos duros entre os dedos, me fazendo gemer alto.

Eu não aguentei e enfiei a mão na calça dele, sentindo aquela rola grossa e dura latejando na minha palma. Era grande, veiuda, do jeito que eu gosto, e eu comecei a punhetar devagar, sentindo o pré-gozo melar meus dedos.

Ele me ergueu no colo e me levou pro sofá, me jogando de costas e abrindo minhas pernas. “Olha só essa bucetinha rosada e molhada”, ele disse, caindo de boca ali, lambendo meu clitóris inchado com a língua quente e rápida. Eu rebolava na cara dele, segurando sua cabeça, sentindo ondas de prazer subindo pela minha espinha.

“Chupa mais, vai, me faz gozar na sua boca”, eu pedia, ofegante, enquanto ele enfiava dois dedos na minha entrada apertada, fodendo devagar e depois mais rápido, acertando aquele ponto que me deixava louca.

Não demorou e eu explodi num orgasmo violento, jorrando sucos na língua dele, meu corpo tremendo todo. Ele se levantou, tirou a roupa, revelando aquele pau ereto, cabeçudo, apontando pra mim como uma lança. “Agora é minha vez de te foder”, ele rosnou, me virando de quatro no sofá.

Eu empinei a bunda, oferecendo meu rabo e minha buceta pra ele. Ele cuspiu na mão, lubrificou a rola e meteu tudo de uma vez, me preenchendo até o talo. “Porra, que cuzinho apertado você tem? Não, espera, isso é a buceta, mas vamos testar o outro buraco depois”, ele riu, bombando forte, as bolas batendo na minha pele.

Cada estocada me fazia gritar de prazer, sentindo aquela pica grossa esticando minhas paredes, roçando em todos os lugares certos. “Me fode mais fundo, Pedro, me usa como sua putinha”, eu implorava, rebolando pra trás, querendo mais. Ele alternava o ritmo, às vezes lento pra me torturar, às vezes rápido como um pistão, me deixando à beira de outro gozo.

Então, ele saiu da buceta e mirou no meu cuzinho virgem, pressionando a cabeça melada na entradinha apertada. “Relaxa, vai doer gostoso”, ele disse, enfiando devagar, centímetro por centímetro, enquanto eu mordia o braço do sofá pra aguentar o ardor que virava prazer puro.

Quando ele estava todo dentro, começou a socar, segurando minha cintura, me transformando numa vadia gritando por mais. Meu clitóris latejava, e eu me toquei ali, masturbando enquanto ele arrombava meu rabo.

“Vou encher teu cu de porra”, ele avisou, acelerando, até que gozou forte, jatos quentes me inundando por dentro, me levando junto num clímax que fez minhas pernas fraquejarem.

Caímos exaustos no sofá, suados e satisfeitos, mas eu sabia que aquilo era só o começo. Pedro virou meu vício, e a gente repetiu muitas vezes, explorando cada foda suja e deliciosa que podíamos imaginar.

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