No momento, você está visualizando Conto erótico: A cavalgada da massagista

Eu já tinha escutado um monte de histórias sobre aquele lugarzinho. Era pequeno, escondidinho, mas tinha uma vibe que atraía todo mundo que passava perto.

Resolvi ir num final de tarde, depois de uma semana daquelas que me deixaram destruído. Meu corpo estava pedindo socorro, todo dolorido e tenso.

Ela me recebeu com um sorrisinho tranquilo. Morena, com olhos que pareciam me engolir, e mãos fortes, do tipo que você sabe que vão apertar nos lugares certos. O ambiente cheirava a lavanda, com um barulhinho de água correndo ao fundo, e a luz baixa criava um clima hipnótico, quase como se o mundo lá fora não existisse.

— Tira a camisa e deita de bruços. Vamos começar devagarzinho — ela disse, com uma voz macia que já me arrepiou.

Eu obedeci na hora. As primeiras passadas das mãos dela foram lentas, cuidadosas, como se ela estivesse lendo cada pedacinho do meu corpo com os dedos. Sentia os músculos se derretendo sob o toque, e minha mente foi limpando, esquecendo o estresse.

Até que o negócio mudou de figura. Os toques ficaram mais firmes, mais ousados. As mãos dela desciam além da lombar, subiam pelas coxas, roçando de leve na minha bunda, provocando um tesão que eu não esperava.

Meu pau começou a endurecer ali mesmo, pressionado contra a maca. Ela deve ter percebido, porque perguntou, com a boca bem perto do meu ouvido:

— Tá tudo bem aí?

— Tá… bem melhor do que bem — respondi, com a voz rouca, quase sussurrando.

Ela me virou com gentileza, e nossos olhares se cruzaram. Não precisei dizer nada; dava pra ver que ela estava no mesmo barco. Começou a roçar os lábios pela minha barriga, subindo devagar, explorando cada centímetro como se a massagem tivesse virado uma caçada por prazer. Minhas mãos foram direto pra cintura dela, puxando-a pra mais perto. Nossos corpos colaram, quentes e suados.

Ela tirou a blusa devagar, mostrando a pele morena e aqueles peitos fartos, duros de tesão. Eu os agarrei com vontade, chupando um mamilo depois o outro, sentindo o gosto salgado da pele dela enquanto ela gemia baixinho, arqueando as costas. Meu pau latejava, louco pra entrar em ação.

— Agora deixa eu te cuidar do meu jeito — ela murmurou, montando em cima de mim como uma rainha no trono.

Ela desceu a calça e a calcinha, revelando a buceta molhada e inchada de desejo. Meu pau apontou pra cima, duro como pedra, e ela se encaixou nele devagar, sentando com um gemido que me deixou louco.

No começo, o ritmo foi lento, com os quadris dela girando em círculos, esfregando o clitóris no meu pau enquanto eu sentia cada centímetro da buceta dela me envolvendo, quente e apertada.

Eu metia pra cima, segurando a bunda dela com as duas mãos, apertando aquelas nádegas firmes enquanto ela rebolava mais rápido. Os gemidos dela ecoavam no quarto, misturados com o cheiro de óleo e suor. “Ah, caralho, que delícia”, pensei, sentindo o pau escorregando fundo, batendo no fundo da buceta dela a cada estocada. Ela se inclinava pra frente, os peitos balançando na minha cara, e eu chupava eles com fome, mordiscando os bicos duros.

Não demorou pra o ritmo virar uma foda selvagem. Ela cavalgava com força, as paredes da buceta contraindo em volta do meu pau, me levando à loucura. Eu sentia as bolas apertando, o prazer subindo como uma onda, e quando gozei, foi uma explosão, enchendo ela de porra quente enquanto ela tremia no meu colo, gozando junto, o corpo todo pulsando.

Depois, ela desabou no meu peito, e ficamos ali, ofegantes, recuperando o fôlego. O quarto ainda cheirava a sexo e lavanda.

— A massagem acabou… mas se quiser mais, é só voltar — ela sussurrou, com aquele sorrisinho safado que me fez querer marcar outra sessão no dia seguinte.

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