No momento, você está visualizando Conto erótico: Trepada gostosa pra porra!

Eu estava lá na festa, bebendo uma cerveja gelada, quando vi a Karla, aquela morena safada com um sorriso que já dizia tudo.

Ela veio dançando, rebolando o rabo gostoso na minha direção, e do nada a gente começou a rir de uma piada idiota que alguém contou, enquanto isso, as mãos dela já estavam no meu peito, descendo devagar pro meu pau que estava endurecendo rápido.

Ela me puxou pro quarto dos fundos, ainda rindo sem parar, e trancou a porta. “Vem cá, seu bobo”, disse ela entre risos, tirando a blusa e revelando aqueles peitos firmes e redondos, com mamilos durinhos implorando pra serem chupados.

Caí de boca neles, lambendo e mordendo de leve, sentindo o gosto salgado da pele dela, enquanto ela ria mais ainda, o corpo tremendo de tesão e graça misturados.

Minhas mãos foram pro short dela, abrindo o zíper e enfiando os dedos na buceta molhada, escorrendo de excitação. Era quente, apertada, e eu sentia os lábios inchados se abrindo pro meu toque, massageando o clitóris inchado até ela arquear as costas.

Ela me empurrou na cama, tirou minha calça, libertando minha rola grossa e dura, latejando pra foder, ficou de joelhos e foi enfiando tudo na boca, sem cerimônia.

Chupava com vontade, a língua rodando na cabeça, sugando as bolas, boca cheia, o som abafado me deixando louco. Eu gemia alto, sentindo a garganta dela engolindo tudo, babando porra e saliva pelo pau inteiro.

Não aguentei e puxei ela pra cima de mim, virando-a de costas. Ela sentou na minha pica, rebolando devagar no começo, mas logo acelerando, quicando com força e gritando: “tá me rasgando, seu safado!”, a buceta apertando minha rola, muito molhada, escorrendo pelas minhas coxas.

Eu metia de baixo pra cima, batendo no fundo, sentindo o cuzinho piscando perto, tentador. Enfiei um dedo ali, lubrificando com a umidade dela, e ela explodiu em gemidos, gozando forte, o corpo convulsionando.

A virei de quatro, fodia o rabo dela agora, enfiando a pica no cuzinho apertado que se abria devagar. Ela ria e choramingava, “vai devagar, mas não para!”, e eu bombava mais fundo, sentindo as bolas batendo na buceta encharcada.

Gozei dentro, jorrando porra quente no fundo do cu dela, enquanto a gente ria juntos, exaustos e satisfeitos. Foi uma foda louca, cheia de risos e tesão puro, do tipo que você não esquece.

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