A gente se encontrou na praça de alimentação do shopping, e bastou um olhar pra eu saber que a noite ia ser daquelas. Ela tava linda, toda arrumada com uma roupa formal, tipo saia e blusa chique, que ninguém diria as safadezas que aquela mulher é capaz de fazer.
Caminhamos pro cinema, pegamos ingressos e escolhemos duas poltronas bem no fundão da sala, que tava quase vazia. Assim que as luzes apagaram, o clima esquentou de vez.
Começamos nos beijando devagar, daqueles beijos cheios de tesão reprimido, mas que vão ficando mais quentes, molhados, com as línguas se enroscando como se não houvesse amanhã. Eu pedi pra ela botar a língua pra fora, e chupei ela bem devagar, sentindo o gosto salgado e o calor dela na minha boca.
Minhas mãos passeavam pelo corpo dela por cima da roupa, apertando as curvas, sentindo o coração dela acelerando como o meu. Ela inclinou o corpo pra frente, me dando espaço, e eu abri os botões da blusa dela com pressa.
Ela mesma tirou o sutiã, revelando aqueles peitos durinhos, e eu caí de boca neles, chupando os mamilos com fome, mordiscando de leve enquanto minha mão descia pela barriga até a calcinha.
Senti a calcinha encharcada e enfiei o dedo por baixo, roçando a buceta molhada, escorregadia de tesão. Ela gemeu baixinho, abrindo as pernas o máximo que a poltrona permitia, se entregando pro meu toque.
Eu brincava com o clitóris inchado, circulando devagar, sentindo ela tremer toda, abriu meu zíper, pegou minha rola dura pra caralho e começou a chupar, devagar, com a boca quente e úmida, lambendo a cabeça e engolindo o pau inteiro com cuidado pra não fazer barulho. O risco de alguém nos pegar ali no escuro só me deixava mais louco, o pau pulsando na garganta dela.
Ela se virou de lado na poltrona, e eu a penetrei por trás, enfiando devagar na xoxota apertada e quente, sentindo cada centímetro me sugando pra dentro. Mas aí veio um barulho de alguém se mexendo nas fileiras da frente, e a gente parou no susto, rindo baixinho enquanto nos ajeitávamos.
Voltamos pros beijos, mas eu não aguentei e deslizei o dedo até a entradinha do cu dela, pedindo pra ela contrair. Ela obedeceu na hora, apertando e relaxando ao redor do meu dedo, quente e justo, cada contração mandando ondas de prazer pro meu corpo todo, me deixando doido pra foder aquele rabinho.
Saímos antes do filme acabar, o tesão gritando mais alto, e fomos pro carro no estacionamento. Os vidros escurecidos nos deram privacidade, e ela me chupou de novo, dessa vez mais gulosa, babando no pau enquanto eu gemia, segurando o cabelo dela.
Depois, montou em mim de costas no banco do passageiro, cavalgando devagar, rebolando o quadril e deixando minha rola entrar fundo na buceta, roçando no útero, me botando em chamas com aquela visão do rabo dela subindo e descendo. Eu me deitei pra trás, entregue àquela delícia, sentindo o calor dela me envolver como uma luva molhada.
Ela se recostou no banco, abrindo as pernas bem largas, e eu entrei nela de frente, fodendo mais íntimo, mais profundo, sentindo os peitos dela balançando contra o meu peito a cada estocada.
Pedi pra ela ir pro banco de trás, e ela foi toda submissa, ficando de quatro como uma cadela no cio, o rabo empinado me convidando. Segurei pela cintura e mergulhei na xoxota com força, batendo fundo, ouvindo os gemidos dela ecoarem no carro.
No final, deslizei pra cima e encaixei a rola entre as nádegas, na portinha do cuzinho. Ela relaxou aos poucos, recebendo tudo, tensa e quente ao meu redor, apertando o pau enquanto eu bombava devagar.
Quando gozei, foi uma explosão, a porra jorrando lá dentro, o prazer parando o tempo, me deixando relaxado e esgotado de tanto tesão.