Depois de anos casados ela confessou que tinha fodido com o ex durante o primeiro ano do nosso casamento, aquilo me abriu os olhos para um lado dela que eu não conhecia: um desejo safado por outro cara e veio esse tesão inexplicável, uma excitação louca que me consumia.
Com o tempo, aceitei essa fantasia e comecei a incorporá-la nas nossas noites de sexo e percebi a buceta dela ficando ainda mais encharcada com as minhas palavras, conforme eu dizia que queria vê-la sendo arromabada por outro.
Ficamos combinados que num dia de folga, ela sairia para uma caminhada e entraria no carro dele, com os vidros escuros pra disfarçar. Eu ficaria em casa, ansioso, esperando ela voltar cheia da porra dele.
E assim rolou, numa tarde de quarta-feira. Ela se arrumou toda sexy, vestidinho curto e calcinha que eu mal via a hora de arrancar, e foi embora. Eu fiquei ali, com o pau latejando, imaginando cada detalhe: como ele ia agarrar ela, como ia enfiar a rola nela.
Depois de uma hora, ela me chamou para buscá-la, mal entrei em casa e já comecei a tirar a roupa dela, que tentou se esquivar, pedindo pra tomar banho primeiro, mas eu não deixei.
Queria ela exatamente como estava: cheirando a sexo, com a buceta inchada e cheia de porra, tirei a calcinha, vendo a porra escorrendo pelas suas coxas. Nem me importei que ela não usou camisinha, como eu tinha pedido; só curti a visão e enfiei os dedos naquilo, sentindo o caldo quente e a vermelhidão das porradas que levou.
“Gostou, amor?”, perguntei, massageando o clitóris dela. “Gostei, sim”, ela respondeu, ofegante. “Quer que eu te conte tudo, como prometi?” Eu balancei a cabeça, e ela prosseguiu: “Entrei no carro dele já toda molhadinha, pensando no nosso desejo safado. Ele me levou pro sítio dele, que é pertinho. Assim que entramos, ele me abraçou forte, beijando minha boca com fome, e eu me derreti nos braços dele, passando a mão no peito largo.
Ele foi direto pras minhas tetas e pra minha buceta, mais ousado do que da última vez que transamos. Em segundos, ele tirou a camisa, e eu lambi o peito dele, como você me ensinou que os homens gostam.
Aí, ele desabotoou a calça, e eu agarrei o pau dele, sentindo ele suspirar. Enquanto eu chupava, ele gemia alto, porque eu nunca tinha feito isso com ele antes. Fiquei um tempão sugando, com a mão dele apertando meus seios e descendo pelo meu corpo.”
Ela pausou, respirando fundo, e eu continuei a brincar com a buceta dela, agora toda inchada e sensível. “Aí, ele me despiu rapidinho, e eu me deitei na cama, nua e excitada. Ele enfiou o pau duro em mim com força, entrando e saindo da minha bucetinha, me fazendo gemer alto. Eu gozei pensando nele e em você, no fogo que isso acende.
Ele fodeu com tudo, até que gozou dentro de mim, deixando tudo melado. Depois, nos beijamos de língua, e eu pedi pra ele me levar de volta logo.”
Enquanto ela contava, eu não aguentei mais. Meu pau estava duro como pedra, e eu a penetrei ali mesmo, sentindo a umidade da porra dele misturada à dela. Fodi ela com força, apertando os seios e mordendo o pescoço, até que ambos gozamos juntos.
Aquela tarde foi o ápice do meu desejo, uma loucura que nos uniu de um jeito sujo e intenso. Acabou sendo o tesão mais selvagem que já senti, e agora, toda vez que penso nisso, fico louco pra repetir.
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