Eu sou Paulo, um cara de 42 anos e solteiro, nessa época um amigo me recomendou um app de paquera, e logo no começo eu dei de cara com Laura, uma loira de 49 anos, empresária, recém separada.
Começamos a trocar mensagens todo dia, e as coisas esquentaram rápido e logo marcamos de nos encontrarmos no shopping.
Quando eu cheguei e a vi, cara, superou todas as minhas expectativas. Era uma loira gostosa, com peitos perfeitos, corpo que deixaria muita novinha com inveja.
Paramos numa cafeteria pra um café da tarde, conversamos sobre tudo, e rolou um beijo rápido que me deixou com a pica dura. Na hora ela topou ir direto pra minha casa.
Entramos e bem na cozinha, começamos a nos beijar feito loucos, ela abriu minha camisa, beijou meu peito e a barriga, depois soltou minha bermuda e tirou meu pau de 20 cm pra fora.
Ficou surpresa com o tamanho, mas não perdeu tempo e começou a chupar com tudo, lambendo a cabecinha e engolindo o máximo que podia, meu tesão só aumentava, então a puxei pelos cabelos, ela com aquela cara de safada me deu um beijo e a levei pro quarto!
Lá, ela sentou na cama e voltou a chupar meu pau, agora com mais calma, enquanto eu ficava de pé admirando. Tirei o vestido dela e me deitei ao lado, vendo aqueles peitinhos pequenos com as marcas do bronzeado, caí de boca, chupando os mamilos duros, e depois desci pelo corpo dela, lambendo tudo até chegar naquela buceta rosada e cheirosa.
Comecei a chupar devagar, sentindo o gosto doce, e aí rolou um 69 incrível: eu com a língua nela, ela mamando meu pau como se fosse um picolé. Laura gozou forte na minha boca, e aquele fluido adocicado escorria como se fosse suco de fruta.
Depois, eu a posicionei de papai e mamãe e enfiei meu pau naquela buceta apertada e molhada. Ela gemeu alto enquanto eu socava fundo, sentindo cada centímetro dela me apertando. Parecíamos dois animais no cio, mas sem frescuras românticas – era puro tesão.
Parei por um segundo, chupei o clitóris dela de novo e depois foquei no cuzinho, que piscava convidativo. Sem perguntas, eu a virei de lado, passei um pouco de lubrificação natural e comecei a penetrar devagar no rabo dela.
Ela gemeu mais, rebolando na minha pica enquanto eu acariciava o clitóris. Ficamos assim um tempão, eu fodendo o cuzinho apertado, até que eu não aguentei e enchi tudo de porra quentinha. Tirei o pau com cuidado, e ela foi pro banheiro se limpar.
O segundo round começou com outro 69 delicioso, aí eu a coloquei de quatro, enfiando de volta na buceta. Aquelas marcas de bronzeado no bumbum me deixavam louco, então dei um tapa forte, e ela gritou: “Bate mais!” Eu xinguei ela de putinha safada, e o clima esquentou ainda mais.
Tirava o pau, mandava ela chupar o gosto dela mesma e enfiei de volta, a deixava gritando e gozando aos berros. Ela pediu pra eu deitar, subiu em cima e quicou na minha rola como uma expert, pedindo por minha porra. Eu dei tudo, enchendo ela de leite.
Depois, fomos pro box do chuveiro, onde eu mijei nas pernas e no bumbum dela, marcando território como um cachorro possessivo. Ela se surpreendeu, mas riu e brincou comigo ali embaixo da água, se esfregando no meu corpo.
Voltamos pro quarto, e ela chupou meu pau, lamber o saco e me punhetou até eu explodir na boca dela. Aquela gozada foi intensa, mas nos deixou um pouco ansiosos nos dias seguintes por causa da porra na buceta – sorte que não rolou nada sério.
Ficamos saindo por uns seis meses, no fim, ela voltou pro ex-marido e, segundo ela contou, jogou tudo na cara dele sobre nossas putarias. Foda-se, foram meses inesquecíveis.