No momento, você está visualizando Conto erótico: O entregador me comeu!

Semana passada, o calor estava insuportável, então decidi dar uma volta pelo centro da cidade, estava vestida com um vestido curtinho, de alças finas e leves, e sapatos de salto alto que faziam meu quadril rebolar a cada passo.

Enquanto andava pela calçada, avistei um cara pedalando uma bicicleta com galões de água para entregar. Ele me encarou, passando a língua nos lábios e piscando com um sorriso safado. Eu retribuí o olhar rapidamente e sorri, mas continuei meu caminho sem parar.

Uma hora depois, quando voltei para o prédio, lá estava o mesmo sujeito, agora sem camisa, mostrando aqueles músculos suados e definidos enquanto pedalava. Ele ia fazer uma entrega para um vizinho, por pura coincidência.

Assim que entrei, tirei o vestido num instante e fiquei ali, pelada na porta, esperando ele passar. O cara não perdeu tempo: entrou direto, me agarrou e começou a beijar e chupar meus peitos com força, deixando minha pele arrepiar de excitação. Aquele cheiro de suor masculino e trabalho duro me deixou ainda mais louca de desejo.

Em segundos, eu me ajoelhei e enfiei o pau dele na boca, sentindo o gosto salgado e duro enquanto ele gemia. Ele retribuiu chupando meu rabo, que estava contraído e latejando de tesão, lambendo tudo com a língua faminta.

Não demorou muito, ele me arrastou para a cama, me jogou de costas e me penetrou fundo, enfiando aquele pau grande e grosso no meu cuzinho enquanto chupava meus mamilos duros. Cada empurrão era uma loucura, com ele me beijando selvagem e sussurrando putarias no meu ouvido a cada estocada.

O pau dele era tão grosso que me deixava completamente enlouquecida, esticando tudo e batendo no ponto certo. Eu mal aguentava, e quando ele gozou, jogando um jato quente de porra lá dentro, senti o líquido escorrendo e isso me fez explodir em um orgasmo intenso, sem nem precisar me tocar.

Foi uma foda deliciosa e suja. Depois daquele dia, toda vez que ele vinha entregar água no prédio, eu já estava esperando nua na porta, e nós nos atirávamos um no outro, fodendo loucamente até não aguentar mais.

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