É domingo de sol, e eu, um cara solteiro na casa dos cinquenta, sempre pronto para aventuras, recebo um convite do meu velho amigo Carlos.
Ele é casado com Vânia, e todos nós estamos nessa idade onde a vida ainda pulsa forte, com corpos em forma e mentes abertas. Nós três nos conhecemos há anos, e nossas conversas sempre rolam soltas, de tudo um pouco, especialmente as coisas picantes da vida.
Um dia, Carlos me contou que gostaria de levar a coisa a outro nível: uma volta na estrada com um amigo de confiança no banco de trás, só para observar. Eu topei na hora, aquilo me acendeu um fogo na calça.
Falei direto: “Cara, isso me deixou com um tesão danado.” Ele riu, surpreso, e disse que ia conversar com Vânia sobre me incluir na próxima saída, já que eles tinham falado sobre isso antes.
No sábado à noite, Carlos me manda uma mensagem: “Vamos pegar estrada amanhã 10h, bora?”. Topei na hora e passei a noite inteira imaginando as possibilidades, até me aliviar no banheiro com uma punheta bem gostosa.
No dia seguinte, chegaram e, ao cumprimentar Vânia, o beijo que era para ser no rosto virou na boca, foi delicioso. Sem uma palavra, ele usa a mão para abrir o vestido de Vânia – era daqueles com velcro, feito para ocasiões como essa.
Lá estava ela, completamente nua, sem calcinha ou nada, a pele brilhando ao sol. Meu pau ficou duro e os mamilos dela também, endurecidos como pedrinhas. Carlos comenta: “Nossa, Vânia, você já está com tesão antes mesmo de sairmos da cidade.”
Enquanto dirigia, Carlos acariciava os seios dela, descendo a mão pelas coxas, e Vânia reclinou o banco para ficar mais à vontade.
Eu via tudo dali de trás: ele beliscando os mamilos, massageando a buceta úmida, e ela suspirando de olhos fechados. Não aguentei: baixei a bermuda e comecei a acariciar meu pau, duro como uma barra de ferro.
Carlos me encoraja: “Vai lá, faz um carinho nela também.” Eu me inclinei, dei um beijo longo e molhado, nossas línguas se entrelaçando como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Vânia continuou de olhos fechados, gemendo baixinho. Eu suguei um dos seios, sentindo o gosto salgado da pele, e ela esticou a mão para pegar no meu pau, apertando devagar.
Eu me ajeitei para chegar na buceta dela, lambendo os lábios inchados, que estavam encharcados e cheios de um gosto doce e salgado.
Carlos parou o carro no acostamento, debaixo de uma árvore, e diz: “Deixa ela sentir seu pau na boca. Ela adora chupar uma rola dura e engolir porra quentinha.”
Vânia abaixou o banco todo, e eu me virei para que ela pudesse me chupar direito. Enquanto isso, Carlos se jogou na buceta dela, lambendo tudo.
Eu sentia a boca quente e úmida de Vânia em volta do meu pau, sugando com força, e não demorou para eu gozar, jogando uma carga grossa goela abaixo dela. Ela engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso safado.
Depois, Carlos fala: “Agora você dirige, que eu vou foder essa buceta como ela merece.” Eu me ajeitei no banco da frente, e eles foram para trás. Vânia se sentou no colo dele, subindo e descendo no pau grosso, gemendo alto.
Eu olhava pelo retrovisor, apertando os seios dela, e eles gozaram juntos, com Carlos lambendo a boceta dela em seguida, enquanto eu a beijava na boca, provando o gosto do prazer.
Na volta, com a estrada lotada, Carlos achou melhor não parar. Vânia veio para o banco de trás comigo, e eu rolei uma camisinha no meu pau. “Vamos fazer anal”, eu disse, e ela topou na hora.
Eu a penetrei devagar, sentindo o cuzinho apertado e quente, enquanto Carlos assistia pelo retrovisor, eu metia forte, ela gemendo e gozando, com a porra escorrendo pelo meu saco.
Depois, ela chupou meu pau novamente, saboreando o resto, e nós nos abraçamos pelados no banco, trocando beijos demorados.
Foi um dia inesquecível, cheio de tesão e liberdade.