Eu era um cara de 24 anos, solteiro, olhos claros e uns 1,70m de altura. Trabalhava em uma empresa de atendimento ao público, e como era bem extrovertido, fazia amigos onde quer que fosse.
Um dia de folga, resolvi cair na farra de uma festa de rua em Salvador, que é coisa comum por aqui. Depois de umas cervejas a mais, comecei a sentir que era hora de ir embora, mas acabei esbarrando com um cliente da empresa, um cara que eu chamo de Marcos, alto e um sorriso que prendia a atenção.
Conversamos enquanto andávamos, e o papo fluiu tão bem que esqueci o caminho de casa. De repente, ele parou na frente da sua casa e me convidou para tomar mais uma bebida, dizendo que umas amigas dele iam chegar logo.
Achei que podia ser divertido, então topei na hora. Entramos, e o álcool continuou descendo garganta abaixo. As meninas nunca apareceram, mas eu nem liguei, pois o clima estava quente e descontraído.
Comecei a sentir um calor intenso, misturado com uma leve tontura do álcool, e Marcos sugeriu que eu tomava um banho rápido para refrescar. Voltei do banheiro me sentindo melhor, me joguei no sofá, e aí vi que na TV estava passando um filme porno só com homens – safado pra caralho, com caras se chupando e fodendo sem parar.
Eu olhei para Marcos, e ele já estava nu, sua rola grossa e dura bem ali, pertinho do meu rosto. O cheiro de suor e desejo encheu o ar, e eu senti uma onda de excitação subir pelo meu corpo, e deixei rolar.
Ele se aproximou, passando a mão pela minha bunda, e eu me posicionei de quatro no sofá, sentindo a pressão do seu pau contra o meu cuzinho.
Era como se meu corpo implorasse por isso, a sensação de ser preenchido me deixando louco de tesão. Ele empurrou devagar, e eu gemi alto, o pau dele abrindo caminho no meu ânus apertado, enchendo cada centímetro com uma mistura de dor e prazer insano.
Em outro momento, eu estava deitado no chão com as pernas para cima, tipo um frango pronto para ser comido, e ele por cima de mim, segurando minha boca para abafar os gemidos que saíam sem parar.
Eu me sentia leve, como se fosse um brinquedo nas mãos dele, e ele me fodia com força, cada estocada fazendo meu pau pulsar e latejar.
Depois, me virei e montei em cima dele, sentindo sua rola escorregar de novo no meu cú, enquanto ele me masturbava com a mão firme.
Senti um jato quente de porra inundando meu interior, e meu próprio pau explodiu, gozando em jorros que molharam a barriga dele. Foi intenso pra caralho, como se meu corpo inteiro estivesse em chamas.
Então, ele agarrou minha cabeça e guiou seu pau para a minha boca, forçando devagar para que eu chupasse tudo. A rola dele era enorme, enchendo minha garganta e me fazendo babar, com um gosto salgado e masculino que me deixava tonto.
Cada vez que ele socava fundo, eu sentia ânsia, mas o prazer era maior, e continuei sugando como um viciado. Quando ele gozou, um monte de esperma espesso jorrou sobre sua barriga escura, e eu vi aqueles fios brancos escorrendo, me deixando ainda mais excitado.
Ele me puxou de volta, enfiando o pau babado na minha boca de novo, e eu lambi tudo, sentindo o gosto pegajoso e quente.
Acordei na manhã seguinte, atordoado, com o cú dolorido e melado de porra, mas sem arrependimentos – tinha sido uma noite selvagem que mexeu comigo de um jeito que eu não esperava.
Saí correndo de lá, evitei o bairro por um tempo e nunca mais cruzei com Marcos, mas aquilo ficou gravado na minha mente.