Eu tinha acabado de me mudar para um prédio novo, daqueles bem pequenos e vazios, onde a maioria dos moradores é de fora da cidade. O lugar era meio isolado, o que deixava tudo quieto demais, especialmente nos dias de semana. Era o tipo de prédio onde você só via gente nos fins de semana, e até em emergências, não tinha ninguém por perto para ajudar. No dia a dia, acabei conhecendo alguns vizinhos de longe, mas no meu andar e nos próximos, eu mal cruzava com alguém. Um dia, eu estava fechando a porta do meu apartamento quando o elevador abriu e saiu uma mulher linda, do tipo que malha pesado. Ela vestia roupa de ginástica que destacava cada curva do corpo dela, firme e delicioso. Não era uma garota nova, era uma mulher adulta, sabe? Aquela maturidade que deixa tudo mais gostoso. Ela me deu um “boa tarde” educado, eu respondi e entrei no elevador.
Isso se repetiu algumas vezes, e eu comecei a me perguntar se ela era vizinha. Então, um dia, bateu na minha porta e era ela, pedindo um martelo porque um prego tinha saído de um móvel na casa da mãe dela. A casa era da mãe, e ela ia lá de vez em quando para dar uma olhada. Eu ofereci o martelo e até me dispus a ajudar, mas ela agradeceu e disse que não precisava. Mais tarde, num fim de semana, vi a filha da vizinha chegando do prédio, provavelmente da praia, vestindo um biquíni minúsculo por baixo de uma saída de praia transparente. Aquela visão era uma tentação, o biquíni marcava tudo, deixando a calcinha bem apertada contra a buceta dela, mas eu não quis encarar demais para não ser mal educado.
Dias depois, ela bateu na minha porta de novo, dizendo que o chuveiro não esquentava. Eu fui verificar e vi que era só o disjuntor que tinha desligado, nada sério. Voltei para o meu apartamento para tomar um banho, porque o dia estava um forno. Estava no meio do chuveiro, água escorrendo pelo corpo, quando alguém bateu forte na porta. Abri correndo, ainda só de short e todo molhado, e lá estava a filha da vizinha. Ela disse que o chuveiro dela tinha soltado faíscas. Peço desculpas por estar seminu, mas ela sorriu e falou que não tinha problema, os olhos dela grudados no meu peito e no volume da minha virilha. Fui dar uma olhada no chuveiro dela e vi que a fiação estava ressecada, precisando de troca. Ela agradeceu, e eu voltei para casa, o corpo ainda pingando.
Outro dia, voltei do mercado e o elevador estava quebrado, então tive que subir de escada com as sacolas. Nesse momento, a filha da vizinha aparece com as compras dela também, e eu ofereço ajuda na hora. Subimos juntos, e ela estava de saia curta, a pele bronzeada e brilhando de suor no calor do verão. Aquela saia subia um pouco a cada degrau, mostrando as coxas grossas e a calcinha debaixo. Deixei as coisas dela na porta e fui para o meu apartamento, mas esqueci algo na portaria e desci de novo. Lá embaixo, ela estava pegando as correspondências. Subindo as escadas juntos, não resisti e olhei para baixo daquela saia, capturando a visão da sua bundinha redonda e firme. Ela se vira, me pega olhando, e eu fico sem graça. Mas ela ri e diz: “Relaxa, você já é de casa, pode olhar à vontade.”
Aquilo me deixou louco de tesão, o pau endurecendo no meu short sem cueca. Ela percebe, se aproxima devagar nos degraus e pega a minha mão, colocando embaixo da saia, direto na sua bundinha macia e quente. “O que acha?”, ela pergunta, com um sorriso safado. Eu respondo: “Linda pra caralho”, e nesse momento, meu pau já está duro como uma rola de ferro. Ela se encosta mais, aperta o meu pau por cima do short e diz: “Uau, já está assim? Esse tesão todo é por mim?” Eu balbucio um “Sim, claro”, e antes que eu fale mais, ela me beija, a língua dela invadindo a minha boca enquanto continua apertando e batendo uma no meu pau.
Ela sussurra: “Sempre quis transar numa escada, uma rapidinha bem safada…” Eu sorrio, e ela me beija de novo, descendo uns degraus para ficar na altura do meu quadril. Puxa meu short para baixo, libera o meu pau grosso e começa a chupar com tudo. Aquela boca quente e úmida engolia a minha rola inteira, a língua dela girando na cabeça, enquanto ela batia uma com a mão e batia o pau na sua cara, me encarando com olhos cheios de desejo. Eu gemia baixinho, sentindo o prazer subir pela espinha.
Depois de um tempo, ela para e sobe uns degraus, ficando acima de mim. Empina a bundinha, abre as pernas e manda: “Agora é a sua vez.” Eu me jogo, chupando aquela buceta molhada e inchada, o cheiro dela me enlouquecendo. Ela rebola na minha cara, a bundinha roçando no meu nariz enquanto eu lambo os lábios da sua boceta, sugando o clitóris e até cutucando o cuzinho apertado com a língua. Ela treme, gemendo baixinho, o corpo todo arrepiado de tesão. “Vai, mete logo, antes que alguém chegue”, ela implora.
Eu me levanto, encaixo o pau na entrada da sua boceta e meto forte, sentindo o calor úmido apertando tudo. A visão era incrível: ela bronzeada, a saia levantada, a bundinha rebolando a cada estocada. Eu puxo pela cintura, metendo rápido e fundo, o som das nossas peles batendo ecoando nas escadas. Ela morde o lábio para não gemer alto, mas eu sinto ela tremendo, o orgasmo vindo. Paramos ali, com o tesão a mil, porque tínhamos que ir. Ela se arruma, sorri e some.
Mais tarde, recebo uma mensagem dela com uma foto safada na escada: “Foi só uma rapidinha, adorei. Quero muito mais…” Eu ri e respondi: “Eu também, foi uma porra de um delírio.”