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Eu sou Andréia, 46 anos, casada com Paulo, que tá beirando os 50. Estamos juntos há 25 anos, e a química entre a gente ainda é fogo puro. Eu me cuido fazendo exercícios em casa três vezes por semana, e Paulo mantém o corpo sarado com corridas na praia. A gente nunca perdeu o tesão um pelo outro, sempre falando abertamente sobre fantasias. Há um ano, começamos a discutir sobre adicionar uma terceira pessoa, tipo uma mulher, porque isso sempre me deixava louca de desejo. No começo, Paulo achava que era só brincadeira de cama, mas ele topou a ideia devagarinho. “Se for pra experimentar, vamos juntos”, ele dizia, com aquele sorriso safado que me derrete por dentro.

Decidimos fugir para Búzios, no Rio de Janeiro, uma viagem só pra nós, longe dos filhos adultos que já moram sozinhos. Era verão quente, e alugamos uma pousada fofa perto da praia, com vista pro mar. Os primeiros dias foram puro romance: caminhadas de mãos dadas, jantares românticos e noites de sexo que me lembravam por que eu me apaixonei por ele. Mas eu sabia que a gente tava aberta pra mais. “Se rolar, rola”, Paulo brincou uma noite, enquanto lambia meu pescoço, e eu senti um calafrio de tesão.

No terceiro dia, encontramos Martina, uma uruguaia de 44 anos, com um corpo curvilíneo que grudava o olho em qualquer um. Cabelos castanhos ondulados, pele bronzeada e um sorriso que iluminava tudo. Ela tava no bar da pousada, tomando um drinque, e puxou conversa com a gente sobre o clima. “Búzios está tão lindo, né? Mas esse calor… me faz sentir viva”, ela disse, com aquele sotaque espanhol que era puro convite. Paulo respondeu sobre o mar, e eu vi como os olhos dela demoravam nele, cheios de malícia.

No dia seguinte, fomos pra Praia da Azeda, uma prainha isolada e tranquila. Era fim de tarde, o sol se despedindo no horizonte. Eu dei um mergulho rápido no mar, deixando Paulo relaxando na areia com um livro. Quando voltei, caminhando pela água rasa, vi Martina se aproximando dele de biquíni fio dental, o corpo brilhando de protetor solar. Ela sentou ao lado, rindo e tocando o braço dele. “Paulo, isso te incomoda? E sua esposa… onde está?”, perguntou ela, com um tom provocador. Ele disse que eu tava nadando e que ela era bem-vinda. Eu me escondi atrás de uma pedra, o coração aos pulos, sentindo um calor úmido subir entre minhas pernas enquanto imaginava as mãos dela no corpo dele.

Aquela noite, deitada na cama da pousada com o som das ondas, eu não aguentei e contei tudo pra Paulo. “Eu vi ela flertando com você na praia, sabendo que você é meu, e isso me deixou puta de excitada.” Ele ficou surpreso, mas eu o beijei fundo, guiando a mão dele pro meu seio. “Quero ver você com ela, tipo um ménage. Imagina ela te tocando, te fodendo, enquanto eu assisto.” Ele hesitou, mas o desejo tomou conta. “Se você tá a fim, vamos nessa”, ele murmurou, e nós transamos como loucos, eu gemendo sobre como seria ver a boceta dela se esfregando na rola dele.

No dia seguinte, convidamos Martina pra juntar a nós no bar. Ela veio sozinha, já que os amigos dela tinham ido pra Cabo Frio. “Senta aqui, vamos tomar um drinque”, eu disse, e o ar ficou carregado de tensão. Ela se inclinava pro Paulo, tocando a mão dele, e eu incentivei: “Ele adora dançar, tem um ritmo incrível.” Martina sorriu maliciosa: “Ah, sim? Vamos dançar então.” Eles se levantaram, e eu fiquei assistindo enquanto ela colava o corpo no dele, as mãos descendo pelas costas, sussurrando: “Sua pele é tão suave… sua esposa não se incomoda?” Paulo riu: “Ela tá curtindo.” Eu sentia meu cuzinho latejar de excitação, misturado com um ciúme gostoso.

No outro dia, levamos Martina de volta à praia deserta. O sol poente pintava o céu de laranja, e estávamos sós, com o mar calmo como trilha sonora. Espalhamos as cangas atrás de pedras pra privacidade, abrimos uma garrafa de vinho e o papo fluiu sobre desejos. Martina se deitou de bruços, desamarrou o top e pediu: “Paulo, pode passar creme nas minhas costas? O sol ainda queima.” Ele olhou pra mim, e eu acenei, o coração acelerado. Ele se ajoelhou, espalhando o óleo devagar, massageando os ombros dela, os dedos fortes descendo pela espinha. Martina suspirou: “Mmm, assim… suas mãos são tão firmes.”

Eu assistia, sentindo minha boceta ficar molhada, o cheiro de sal e suor no ar. Paulo continuou, roçando a borda do biquíni dela, e ela gemeu: “Mais embaixo, não deixa nada sem cobertura.” Ele obedeceu, as mãos deslizando pelas coxas, chegando perigosamente perto da virilha. Martina virou a cabeça, os olhos cheios de fogo: “Paulo, você é tão gentil… mas agora, eu quero mais.” Ela se virou de costas, os peitos à mostra, e puxou ele pra perto, beijando-o fundo. Eu me aproximei, tocando os dois, sentindo o calor da pele dela contra a dele. “Vai em frente”, eu disse, e Paulo começou a chupar os mamilos endurecidos de Martina, enquanto eu abria o short dele, liberando a rola grossa que eu conhecia tão bem.

Martina gemeu alto, as mãos descendo pro pau dele, acariciando e apertando. “Que delícia”, ela sussurrou, e eu me juntei, lambendo o pescoço dela enquanto Paulo explorava a boceta dela com os dedos, sentindo-a úmida e quente. Eu tirei meu biquíni, me sentando no rosto dela, e ela chupou meu clitóris como se não tivesse amanhã, enquanto Paulo fodia ela devagar, a porra dele pingando quando ele acelerava. Nós três éramos um emaranhado de corpos, gemidos e suor, o risco de sermos pegos só aumentando o tesão. Eu gozei primeiro, tremendo sobre a boca dela, e Paulo veio em seguida, enchendo a boceta de Martina de porra quente. Foi sujo, selvagem e exatamente o que precisávamos pra reacender nosso fogo.

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