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Somos eu e minha mulher, uma gata de 31 anos, 1,70m de altura, com um sorriso que derrete qualquer um e uma bunda tão perfeita que eu fico louco só de olhar. Eu tenho 44 anos, 1,88m, ombros largos e bem forte, o tipo de cara que adora agarrar tudo o que é bom. Estamos juntos há dois anos e meio, e a cada dia inventamos uma nova maneira de nos foder gostoso. Mas esse dia foi especial, bem mais safado do que o normal.

Comecei a provocação cedo, ainda na cama antes de levantar. Mandei um áudio pra ela: “Faltou você aqui pra gente trepar antes do trabalho”. Isso rolou o dia inteiro, com mensagens picantes e mais áudios, eu falando das coisas sujas que queria fazer. Ela respondia na mesma vibe, sempre com algo como: “Meu preto, é só você chegar, tomar um banho… e eu subo nessa rola dura”. Por volta das 16h, mandei uma foto da mesa pronta, com o vinho preferido dela, e completei com um áudio: “Já estou sentindo o gosto da sua buceta na minha boca”. O resto do dia foi só agonia, esperando ela voltar.

Aí, de repente, ouço a porta se abrindo e Mariana entra, com um sorriso safado no rosto, vestindo um vestido longo e carregando algo na mão. Eu estava no sofá, e ela para na minha frente, abre a mão e me entrega a calcinha dela, úmida e quente. Sem dizer uma palavra, ela levanta o vestido, mostrando aquela boceta depilada e molhada. Eu não pensei duas vezes: apertei aquela bunda incrível, puxei ela pra perto e enfiei a cara entre as pernas, lambendo tudo, sentindo o sabor salgado e doce da sua umidade.

Ela gemeu baixinho enquanto eu chupava com força, passando a língua no clitóris inchado e explorando os lábios da boceta. Não aguentei mais, me levantei, a arrastei pro quarto e comecei a beijá-la loucamente, as línguas se enrolando, enquanto eu ainda massageava aquela racha com os dedos, sentindo ela ficar ainda mais encharcada. Ela derreteu de tesão, arranhando minhas costas e gemendo alto no meu ouvido, o corpo todo tremendo.

Aí, eu a joguei na cama e entrei de uma vez, metendo com tudo, a rola grossa enchendo aquela boceta apertada. Dei um tapa forte na bunda dela, sentindo a carne macia balançar, e ela gritou: “Assim que eu gosto, soca mais forte!”. Ela rebolava contra mim, o rabo empinado, aqueles cabelos cacheados voando, e os gemidos ecoando pelo quarto. “Mais fundo, vai, faz eu gozar!”, ela implorava, ofegante.

Peguei um punhado dos cabelos dela, puxando com firmeza, e comecei a estocar mais fundo, cada movimento batendo no fundo da boceta, o som molhado enchendo o ar. Ela estava completamente entregue, o corpo suado e arqueado, murmurando: “Preto, goza comigo, enche minha boceta de porra”. Fiz mais duas estocadas violentas, sentindo o tesão subir, e nós dois explodimos juntos, o gozo quente jorrando dentro dela enquanto ela tremia em espasmos.

Depois, ficamos deitados ali por um tempão, eu admirando aquele corpo negro e gostoso de Mariana, passando a mão pela bunda e pelas curvas, curtindo o suor e o cheiro de sexo no ar. Foi uma noite que deixou a gente exausto, mas louco por mais.

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