Era uma segunda-feira de Carnaval, e eu estava super animada quando um massoterapeuta chamado Diego me convidou para uma massagem tântrica. Ele estava divulgando seu trabalho, e eu marquei para as duas da tarde, ansiosa para relaxar. Assim que cheguei e deitei na mesa, as mãos dele começaram a deslizar pelo meu corpo, massageando devagar os ombros, as costas e descendo pelas coxas. O óleo quente e perfumado me deixava louca, e o jeito que ele pressionava os pontos certos fez o meu tesão subir rapidinho. Meu corpo inteiro formigava, a buceta latejava de desejo, e eu mal conseguia ficar quieta.
De repente, Diego percebeu como eu estava excitada e perguntou baixinho no meu ouvido: “Quer pegar no meu pau?”. Eu nem pensei duas vezes – soltei um gemido e enfiei a mão na calça dele, sentindo aquele pau grosso e quente pulsando na minha palma. Comecei a massagear devagar, curtindo a textura lisa e inchada, e antes que eu me desse conta, eu já estava ajoelhada, chupando tudo com vontade. Minha boca se enchia do gosto salgado dele, a língua girando em volta da cabeça, e ele gemia alto, segurando meus cabelos. Ele não parou por aí: “E se você sentar em mim?”, perguntou, e eu assenti, louca de desejo.
Ele rolou uma camisinha no pau dele, que era daqueles bem grossos e curvados, perfeitos para acertar todos os pontos certos. Eu me posicionei por cima, sentindo a ponta pressionar a entrada da minha buceta, e desci devagar, gemendo quando ele encheu tudo lá dentro. Cavalguei com força, o corpo balançando, os seios quicando a cada movimento. As sensações eram intensas – cada estocada fazia meu clitóris formigar, e eu sentia o suor escorrendo pelas costas enquanto o prazer subia. Gozei forte, contraindo em volta dele, e saí dali relaxada pra caralho, a buceta ainda pulsando e molhada.
Achei que o dia tinha acabado, mas aí recebi uma mensagem do meu amigo Joaquim, aquele negão casado do site de sexo que eu sempre encontro. Ele sabia do meu desejo de experimentar dois homens de uma vez, então arrumou um novinho chamado Lucas para nos juntar. Eles apareceram no meu apartamento rapidinho, e eu mal podia esperar. Joaquim era todo musculoso, com um pau enorme e negro que eu já conhecia bem, e Lucas era mais jovem, atlético, com um pau igualmente impressionante, reto e duro como pedra.
Eles me deitaram na cama, e a coisa esquentou logo. Eu abri as pernas, e Joaquim se posicionou na frente, enfiando o pau na minha buceta com uma estocada profunda que me fez gritar de prazer. Ao mesmo tempo, Lucas veio por trás, lubrificando meu cuzinho e entrando devagar, esticando tudo com cuidado. A sensação de ser preenchida pelos dois ao mesmo tempo era incrível – um pau batendo fundo na frente, o outro pressionando o fundo do rabo, e eu no meio, gemendo e me contorcendo. Meu corpo tremia, o prazer dobrado me deixando zonza, como se ondas de fogo estivessem correndo pela minha espinha.
Eles trocaram de posição depois de um tempo, Joaquim agora no cuzinho, enfiando com força, e Lucas na buceta, os dois ritmando os movimentos para me enlouquecer. Eu sentia cada centímetro deles, o suor dos corpos grudando na minha pele, os gemidos ecoando no quarto. “Sua putinha safada, adora ser comida assim, não é?”, Joaquim sussurrou, e eu só conseguia balbuciar “Sim, porra, sim!”. Eles me foderam até não aguentar mais, e quando gozaram, puxaram os paus e jogaram a porra quente na minha boca aberta. Eu lambi tudo, saboreando o leitinho salgado e grosso deles, sentindo o gosto misturado na minha língua.
Depois daquela sessão, descobri que adoro ser comida por dois homens ao mesmo tempo – é viciante, com toda aquela pressão e prazer dobrado. Dei pra três no mesmo dia e ainda fiquei com fogo no rabo. Agora, estou planejando sair com três de uma vez. Será que vou dar conta? Mal posso esperar pra descobrir.