Depois daquela primeira vez que minha esposa se envolveu com o meu amigo, eu tava louco pra ver ela se entregando a outro cara de novo. Comecei a fuçar em salas de bate-papo e acabei trocando contato com um mulato chamado Marcos, 39 anos, 1,78m e 71 quilos, todo peludo e divorciado, morando numa cidade litorânea a uns 100 km da nossa. No início, ela não quis nem ouvir falar em ficar com um desconhecido, mesmo achando ele um homem bem atraente. Eu e ele trocávamos mensagens de vez em quando, mas não esperava muito por causa da recusa dela.
Uns meses depois, minha esposa e eu arrumamos uma viagem só nós dois, pra curtir um feriado prolongado e romântico. Claro que eu tava com segundas intenções, então sugeri ir pro litoral, bem onde Marcos morava. Mandei uma mensagem pra ele checar se ele tava livre, e ele respondeu que estaria o fim de semana inteiro disponível, desde que eu convencisse ela a topar. Chegamos na quinta de manhã e passamos o dia na praia, relaxando. À noite, propus que a gente se encontrasse com ele num barzinho, só pra bater papo sem compromisso, e ela acabou aceitando.
Nos encontramos no bar, e o clima rolou solto com drinks e conversa. Minha esposa é morena, com cabelo liso e comprido, faz 40 anos mas parece ter 35, mede 1,54m e uns 50 quilos, com um corpo e rosto que lembram a atriz Leila Lopes. Ela tava de saia jeans e blusinha de alça, perfeita pro ar praiano. Marcos soube como deixá-la à vontade, e antes que eu percebia, a conversa tinha virado pra experiências na cama. Eu ficava elogiando as habilidades dela de jeito provocador, ao mesmo tempo que desafiava ela pra ver até onde ia. Depois de um tempo, sugeri ir embora pra não dirigir bêbados, mas Marcos convidou a gente pra continuar a farra na casa dele.
Lá em casa dele, o papo esquentou ainda mais. Em algum momento, ele soltou que ela tava com medo dele por causa do pau grande e da pegada forte. Falou que ela estava mal acostumada comigo, dizendo que eu parecia o tipo de marido que fode só de leve, sem força. Ela rebateu que não era nada disso, e ele desafiou: “Então prova, vem dar pra mim.” Ela fez cara de brava e respondeu que não ia cair nessa cantada barata, mas ele se sentou ao lado dela, acariciando a coxa, e murmurou que ela ficava ainda mais gostosa brava e que ele tava louco pra amansá-la.
“Amansar como?” ela perguntou. Ele riu e disse: “Seu marido contou que você adora beijo no pescoço.” E aí ele começou a beijar o pescoço dela. Ela fechou os olhos e suspirou, gemendo baixinho. “Tá gostando, né, safada?” Ele provocou, e ela sorriu: “Um pouco, continua.” A partir daí, as coisas explodiram rápido e intenso. Ele continuou beijando o pescoço dela, e logo eles estavam se agarrando e se beijando como loucos, as línguas se enroscando com fome.
“Deixa eu ver se seus peitinhos são tão bons quanto ele disse”, Marcos murmurou. Ela baixou as alças da blusinha e do sutiã na hora, mostrando os mamilos duros e inchados. “Chupa”, ela ordenou. Ele se jogou em cima, chupando, mordiscando e lambendo os seios com voracidade, enquanto ela gemia e segurava a cabeça dele. “Boca gostosa que você tem, mama bastante nessa sua putinha”, ela sussurrou, ofegante.
A mão dele já estava explorando a calcinha dela, e ela não aguentou: “Tira essa calcinha e chupa a minha buceta.” Ele obedeceu, arrancando a saia e a calcinha dela num movimento rápido. Parou por um segundo, admirando a boceta recém-depilada. “Me depilei pensando em você”, ela disse, provocante. No instante em que a boca dele tocou ali, ela soltou um gemido alto e grave, se contorcendo de prazer enquanto ele lambia e sugava com expertise. Ele alternava chupadas no clitóris e lambidas profundas, e ela estava enlouquecida, gemendo e se remexendo.
Em certo ponto, ele fez algo com a língua que eu não vi direito, mas deve ter sido incrível, porque ela ergueu a cabeça, rindo e gritando: “Caralho, assim mesmo, continua!” Dois minutos depois, ela se afastou de repente, quase implorando: “Enfia o pau em mim agora.” Ele se levantou, pegou um preservativo e tirou a roupa depressa, voltando com o pau duro, grande e grosso. Ela estava deitada no sofá, pernas bem abertas, uma mão apertando o seio e a outra brincando perto da boceta. “Vem, enfia logo”, ela pediu.
Ele entrou devagar por causa do tamanho, mas ela reclamou: “Enfia tudo de uma vez.” Ele obedeceu com uma estocada forte, enfiando até o fundo, e ela gemeu alto, fazendo uma careta de dor misturada com prazer. “Teu pau é gigante, hein? Mas eu te quero, me fode gostoso”, ela disse. Ele agarrou o cabelo dela e começou a meter com força, ela olhando nos olhos dele e pedindo mais. Depois de um tempo, ele puxou o pau e mandou: “De quatro, agora.”
Ela se posicionou, e antes de entrar de novo, ele chupou o cuzinho dela, arrancando outro gemido alto. Em seguida, fodeu ela como uma cadela no cio, às vezes com estocadas violentas, outras esfregando a cabeça do pau na entrada da boceta, ou ficando parado enquanto ela rebolava. Ele dava tapas na bunda dela, gritando: “Rebola no pau do teu macho, vadia. Rebola nessa rola preta.” Ela ria e obedecia, gemendo e perguntando se nós dois estávamos curtindo.
Quando o orgasmo dela se aproximava, ela deitou no tapete, levantou uma perna e disse: “Agora quero de ladinho.” Eles se encaixaram, e ele continuou fodendo, beijando o pescoço dela, apertando os seios com uma mão e massageando o grelinho com a outra. “Continua assim que eu vou gozar no teu pau”, ela avisou, e os movimentos ficaram frenéticos. Ela explodiu num orgasmo intenso, se contorcendo e gemendo alto, o corpo todo tremendo.
Ele ainda não tinha gozado, então continuou, mas ela se soltou, mandou ele sentar no sofá e tirou a camisinha. “Você é um macho tão gostoso, vai ganhar um presentinho especial”, ela disse, lambendo os lábios. “Dá leitinho na cara da sua puta?” “Claro que sim”, ele respondeu. Ela começou a mamar o pau dele com força, sugando e lambendo como se não houvesse amanhã. Normalmente ela faz oral mais devagar, mas o tesão era tanto que ela queria tudo rápido. Ele ficou ofegante, e ela incentivou: “Isso, goza na carinha da sua putinha.”
Ele explodiu, o primeiro jato enchendo a boca dela. Ela tirou o pau, e o resto da porra quente espirrou no rosto inteiro, lambuzando tudo, inclusive um olho que ficou todo grudento. Com a cara toda melequita, ela ainda alisava o pau e as bolas dele, sorrindo: “Você quase me afogou, na próxima não vai ser na cara.” Ele riu: “E você quer de novo?” “Claro que sim, só me dá um minuto pra recuperar o fôlego.”
Depois daquela noite, nos encontramos mais algumas vezes, e as fodas foram sempre incríveis, cheias de intensidade e prazer. Que delícia reviver isso.