No momento, você está visualizando Conto erótico: Descoberta quente no app log

Conheci esse app chamado Log faz uns dois anos, e cara, isso mudou tudo. Eu sempre me via como hétero, casado há 30 anos com uma mulher incrível – ela é gostosa pra caralho e nós transamos que é uma loucura, sempre nos satisfazendo direitinho. Mas, porra, depois que comecei a fuçar nas lives, meu mundo virou de cabeça para baixo. Vi um monte de caras se exibindo, se masturbando e mostrando aquelas rolas enormes e duras, e isso acendeu uma chama dentro de mim que eu nem sabia que existia.

Comecei a receber convites de outros homens para seguir e interagir, e nas minhas próprias lives, a maioria dos comentários vinha deles. Isso me deixou louco de tesão, sabe? Passei a tirar fotos do meu cuzinho redondo e a gravar vídeos, enviando para os amigos que eu fazia no app. Modéstia à parte, minha bunda é um trampo, e ouvir eles falando putaria, gemendo e me incentivando, só me deixava mais viciado. Eu nunca tinha ficado com um homem antes – minha vida com a esposa era perfeita do jeito dela –, mas a cada conversa suja no Log, a vontade crescia.

Marquei uns encontros, mas sempre dava pra trás, com medo do que isso significava. Até que, no meio de uma manhã de conversas picantes, conheci um cara legal. Ele era de um casal da minha cidade, e mandou uma mensagem perguntando o que eu curtia. Respondi na hora, e ele disse que, antes de me apresentar à esposa, queria me conhecer pessoalmente. Morava perto, então combinamos de nos encontrar depois das duas da tarde.

Tomei um banho rápido, vesti uma bermuda solta porque tava um calor do caralho, e fui sem cueca, me sentindo ousado. Quando ele chegou, nos cumprimentamos e ele me convidou para dar uma volta no carro. Entrei, e enquanto dirigíamos, a conversa esquentou. Ele perguntou o que eu gostava, e eu disse que topava qualquer coisa que desse prazer. Aí, ele pediu pra eu apertar o pau dele por cima da calça. Senti aquela carne dura e grossa debaixo do tecido, e comecei a acariciar devagar, sentindo o calor subir.

Ele desabotoou a calça, baixou a cueca e deixou a rola à mostra, já toda babada. “Já gozei duas vezes só de pensar nisso”, ele disse, com a voz rouca. Continuei massageando, e o cheiro de excitação encheu o ar. Aí, ele perguntou se eu queria chupar, e eu não pensei duas vezes. Parei o carro num lugar discreto, e eu me inclinei, lambendo a ponta inchada daquele pau. Não era gigante, mas era grosso e perfeito, com uma textura lisa e quente na minha língua.

Ele gemeu alto, segurando minha cabeça, e eu chupava com tudo, sentindo o gosto salgado e o líquido pré-gozo escorrendo. “Vou gozar, pode engolir tudo?”, ele perguntou, ofegante. Eu acenei que sim, e ele explodiu na minha boca, jogando aquela porra quente e cremosa goela abaixo. Lamber o resto do pau dele foi viciante, engolindo cada gota como se fosse o néctar mais delicioso do mundo. Meu próprio pau estava duro feito pedra, pingando dentro da bermuda.

Depois, ele se arrumou e me deixou perto de casa, prometendo falar com a esposa e marcar mais. Disse que eu podia ser a putinha fixa deles, e eu topei na hora, louco por mais. Agora, tô aqui ansioso pelo próximo contato, especialmente pra ele arrombar meu cuzinho e me foder pra valer. Foi uma experiência de outro mundo, e se alguém aí quiser uma mamada, é só me chamar no Log. Beijos safados!

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