Meu colega Lucas e eu éramos amigos de infância, sempre competindo em tudo: quem terminava o dever mais rápido, quem mandava melhor no videogame. Agora, os dois casados, toda vez que nos visitávamos, as esposas ficavam de olho, como se estivessem vigiando o território. A mulher dele, Bruna, era uma delícia, com um corpo que me deixava louco de tesão. Ela me olhava de um jeito safado que me fazia imaginar coisas impróprias.
Um dia, depois de um jantar na casa deles, a conversa esquentou e surgiu a ideia maluca de uma corrida de 5 km. O vencedor ganhava uma noite com a esposa do outro. As mulheres riram, mas nós percebemos que era sério, e topamos na hora. Elas estavam lá no dia da prova, e como sempre nos exercitávamos, os 5 km pareciam fichinha. Na última volta, eu estava uns 60 metros atrás do Lucas, exausto e sem fôlego. Mas aí pensei: “Porra, não posso perder. Não é pela minha mulher, é por aquela bocetinha gostosa da Bruna.” Imaginei lambendo cada centímetro dela, enfiando meu pau fundo, e isso me deu um impulso. Ignorei a dor nos músculos e acelerei como um doido, vencendo por pouco.
Uma semana depois, chegou o dia do prêmio, e eu estava ansioso pra caralho. Fomos até a casa deles, e eu liberei minha esposa, Sofia, para sair com o Lucas – eles foram pra um bar ou sei lá. Ficamos sozinhos, e a Bruna apareceu com uma camisola branca e um fio dental de renda que destacava tudo. Meu pau endureceu na hora, latejando contra a calça. Ela parecia nervosa, então abrimos um vinho e conversamos um pouco pra relaxar. Quando ela se soltou, eu a peguei no colo e a levei pra cama.
Comecei com uma massagem de óleo no corpo inteiro, sentindo a pele macia dela sob meus dedos. Meu coração batia forte, e o caralho inchado pulsava de tesão. Ela gemeu baixinho, e aí se entregou de vez, chupando meu pau – não é o maior do mundo, mas é bem grosso, e ela sugou como se estivesse faminta. Eu acariciei os seios firmes dela, apertando os mamilos, enquanto ela lambia tudo. Depois, deitei ela na cama e tirei aquela calcinha com os dentes, revelando uma boceta lisinha e molhadinha. Comecei a chupar devagar, sentindo o gosto salgado e o cheiro excitante, e ela soltou gemidos altos que me deixavam ainda mais louco.
Ela estava ensopada, então agarrou meu pau e guiou pra dentro daquela fenda apertada. Senti o caralho arrombando tudo, esticando as paredes da boceta dela, e foi uma porra de um delírio. Nós transamos forte, o barulho de peles batendo ecoando no quarto, até que ela gozou como uma vadia, tremendo e gritando no meu pau. Não parei por aí – ela chupou tudo de novo, limpo e sujo, e eu explodi uma carga na cara safada dela, vendo o sêmen escorrer.
Mas aí veio o melhor: ela disse que queria experimentar anal, que já fazia com o Lucas, mas precisava de algo maior e mais grosso. Fiquei puto de tesão com isso. Coloquei ela de quatro, espalhei as nádegas e enfiei o pau devagar no cuzinho apertado. Ela gemeu alto, misturando dor e prazer, enquanto eu sentia o anel muscular apertando meu caralho. Fodemos assim por um tempão, eu batendo fundo, e gozamos duas vezes, o corpo dela se contorcendo de tanto prazer.
Quando o Lucas e a Sofia voltaram mais tarde, a Bruna foi logo dizendo: “Foi a melhor noite da minha vida, amor. Adorei dar pro seu amigo.” E pelo jeito, eles também tinham transado lá fora. Agora, sempre que nos encontramos, trocamos as esposas, e é simplesmente fodástico – pura excitação sem limites.