No momento, você está visualizando Conto erótico: Minha primeira vez com vizinho

Era uma vez eu, Rafael, um cara de 21 anos na época, morando de aluguel com a minha namorada, que era da mesma faculdade. Trabalhávamos durante o dia e estudávamos à noite, então passávamos o dia fora, só voltando pra dormir. No final de 2005, fui demitido do emprego e resolvi ficar em casa estudando enquanto esperava a rescisão. O apartamento tinha uma janela de vidro com insulfilm que dava pro terreno vazio ao lado, onde o vizinho estava construindo uma extensão da casa dele.

Comecei a abrir a janela todas as manhãs pra deixar o ar entrar e refrescar o quarto. Foi assim que conheci Carlos, o pedreiro que trabalhava lá, um cara de 48 anos, todo másculo e experiente, vindo de outro bairro. Ele chegava antes das sete, já suado e pronto pra começar, fazendo o barulho típico de obra. Eu aparecia na janela, curioso, e ele puxava conversa: “Ei, você mora aqui faz tempo? Sempre via essa janela fechada.” Eu respondi: “Não, ficava vazio mesmo, eu trabalhava o dia todo. Agora saí do emprego e tô estudando em casa.”

A gente foi conversando toda vez que eu surgia na janela. Ele era simpático, falava sobre a construção, e eu contava das minhas aulas noturnas. Um dia, cheguei à janela e o vi mijando num balde de massa, com aquela verga enorme balançando livre. Meu pau endureceu na hora – eu sempre tinha uma quedinha por homens mais velhos, e ele era o tipo perfeito, todo viril e confiante. Me escondi um pouco atrás do insulfilm, admirando de longe, e percebi que ele estava de frente pra janela de propósito, querendo que eu visse.

Depois disso, comecei a ficar mais tempo na janela, batendo papo com ele. Carlos trabalhava sozinho, já que o dono da casa e a mulher estavam no trabalho, e a filha na creche. Ele me chamava pra ajudar: “Vem cá, trabalhar comigo nos traços de massa, eu te pago!” Eu ria e dizia: “Não sei fazer isso, mas quem sabe numa outra vez.” Às quatro da tarde, ele tomava banho do lado de fora, usando água de um tambor. Eu ouvia o barulho e aparecia, e ele ficava nu, ensaboado, lavando aquela rola grossa enquanto conversava: “Hoje foi cansativo, hein. Teria sido bom ter um amigo pra me dar uma mão.” Eu ficava encarando, excitado, e respondia: “Amanhã eu te ajudo.”

No dia seguinte, me preparei direitinho. Minha namorada saiu pro trabalho cedo, e eu tomei um banho quente, me depilei todo e passei creme no corpo pra ficar cheiroso. Por volta das seis e quarenta, Carlos chegou. “Bom dia, Carlos”, eu disse. Ele sorriu: “Bom dia, vai me ajudar hoje?” Eu ri: “Vou sim, vou tentar.” Ele colocou a escada encostada na janela, e eu desci rapidinho. Passamos a manhã trabalhando juntos, eu pegando as ferramentas que ele pedia e conversando sobre bobagens.

Por volta do meio-dia, ele parou pra descansar: “Vou tomar um café e mijar, ninguém é de ferro. Quer um gole?” Eu aceitei, e enquanto ele me passava a garrafa, vi ele se virar e soltar a mijada, balançando aquela vara enorme antes de guardá-la na calça. Meu coração acelerou, imaginando o tamanho daquela coisa de perto. Ele percebeu meu olhar e disse: “Semana passada, te vi me espionando da janela. De baixo, dá pra ver tudo.” Fiquei sem graça, gaguejando, mas ele riu: “Tudo bem, se quiser ver de pertinho, eu deixo.”

Ele se levantou, abriu a calça – sem cueca, claro – e puxou o pau pra fora, mole mas com a cabeça já aparecendo. “Já viu um assim tão de perto?” Eu neguei, hipnotizado. “Tinha vontade?” Ele perguntou, e eu admiti: “Às vezes.” “Então aproveita, pega nele.” Eu segurei aquela rola quente e pesada, e ela começou a crescer na minha mão, ficando dura e grossa, com a cabeçona saliente e pulsante. Comecei a masturbá-lo devagar, sentindo o calor e a textura, e ele gemeu: “Vai, coloca na boca, aproveita.”

Lambi os lábios e enfiei aquilo na boca, chupando com força. Tinha um cheiro forte de suor e mijo, que me deixou louco de tesão. Ele suspirou: “Que boquinha gostosa, Rafael. Aposto que faz sucesso.” Eu murmurei com o pau na garganta: “É a minha primeira vez.” Ele riu: “Pelo jeito, você nasceu pra isso, tá mamando igual uma putinha.”

De repente, o celular dele tocou – era a esposa. O pensamento de estar chupando ele enquanto ele falava com ela me excitou ainda mais. Aumentei o ritmo, sugando a cabeça grossa e punhetando o resto com a mão. Ele segurou minha cabeça por um segundo, desligou o telefone e grunhiu: “Caralho, você vai me fazer gozar com essa boca safada.” Eu continuei, lambendo os sacos suados e voltando pro pau, que agora batia na minha cara quando ele tirava e enfiava de novo.

Finalmente, ele gemeu alto: “Abre a boca, língua pra fora!” Obedeci, e ele explodiu, jorrando porra quente no fundo da minha garganta – dois jatos direto na boca e um na minha cara. Ele esfregou a vara melada no meu rosto, espalhando tudo, e perguntou: “Engoliu tudinho? Era uma delícia, né?” Eu assenti, lambendo os lábios: “Sim, foi incrível.” Ele riu: “Primeira vez sendo putinha? Se quiser mais, pode vir todo dia.”

E foi assim que comecei a mamar Carlos várias vezes, engolindo sua porra e descobrindo prazeres que eu nem imaginava. Mas isso é história pra outra hora.

Deixe um comentário