Meu marido, aquele cachorro safado, sempre adorava me cutucar com ideias malucas, tipo me imaginar transando com um cara mais novo. Ele jogava a ideia no ar como se fosse uma brincadeira, mas eu sabia que no fundo eu também ansiava por isso, mesmo fingindo que não. O tempo foi passando, e ele ficava cada vez mais insistente, plantando sementes na minha cabeça até que, boom, um dia esse novinho gato apareceu no meu trabalho. Tinha cara de menino inocente, mas um corpo de dar água na boca – ombros largos, braços definidos e uma calça que mal escondia o que parecia ser uma bela ferramenta entre as pernas. Minhas amigas do trabalho, todas casadas como eu, não paravam de comentar: “Meu Deus, eu pegava ele num segundo, dava uma boa mamada e deixava ele me foder até desmaiar”. Aquilo acendeu um fogo em mim que eu não conseguia ignorar.
De repente, lá estava eu na academia, suando e tentando me concentrar no treino, quando quem entra? O mesmo cara. Meu marido, sempre o provocador, cutucou meu ouvido e disse: “Vai nessa, bora?”. Eu hesitei, o coração acelerado, pensando em recuar, mas ele já estava lá, conversando com o novinho como se fossem velhos conhecidos. Antes que eu pudesse protestar, meu marido volta pra mim e solta: “Ele tá sem carona, vamos levar ele”. Achei que era loucura, mas acabei concordando, mesmo com um nó no estômago. No final do treino, eles ainda estavam tagarelando, e quando chamei meu marido pra ir embora, ele disse: “Nosso amigo aí tá quase pronto, vamos esperar”. Minha buceta já estava latejando, úmida e impaciente, sussurrando pra mim que queria toda aquela loucura.
Entramos no carro, o novinho no banco de trás, e saímos dirigindo. O ar no veículo estava carregado, minha calcinha encharcada de desejo. No meio do caminho, meu marido para o carro de repente, e eu congelei, pensando: “Não pode ser”. Ele se vira e diz pro cara: “Olha, nós temos um fetiche aqui. Eu adoro ver minha mulher com outro homem”. O silêncio invadiu o carro, e eu senti o calor subindo pelo meu corpo. Meu marido me cutuca: “E aí, você quer mesmo isso, amor?”. Eu engasguei um “sim” antes de pensar direito, e ele manda: “Então mostra pra ele”. Eu me virei, agarrei o novinho pelo pescoço e enfiei a língua na boca dele, beijando com fome, sentindo seu pau endurecer contra minha perna enquanto ele retribuía, as mãos dele subindo pela minha blusa e apertando meus seios duros como pedras.
A partir dali, o menino se transformou em homem. Ele me puxou pra trás, no banco, e eu subi em cima dele, sentindo sua rola grossa pressionando contra minha buceta molhada através das roupas. Meu marido assistia pelo retrovisor, respirando pesado, e isso só me excitava mais. Eu desabotoei a calça dele, liberando aquele pau enorme, venoso e pulsante, e comecei a masturbá-lo devagar, sentindo a pele quente e macia na minha mão. “Vai, fode essa puta”, meu marido incentivou, e eu me inclinei, lambendo a cabecinha inchada, provando o gosto salgado da sua porra prestes a explodir. O novinho gemeu alto, me puxando pelos cabelos, e eu enfiei ele fundo na garganta, chupando com força, sentindo minha boceta latejar de inveja.
Não demorou muito, ele me jogou de costas no banco, rasgando minha calcinha e enterrando a cara na minha boceta encharcada. Sua língua lambeu meu clitóris inchado, chupando e mordiscando como se fosse um expert, enquanto eu gemia alto, as unhas cravadas no assento. “Isso, come ela direito”, meu marido ordenou, e eu senti os dedos do novinho entrando em mim, um, dois, esticando minha entrada úmida, me levando ao limite. Eu gozei forte, a porra escorrendo pelas minhas coxas, mas não parei. Ele se posicionou, enfiando sua rola grossa na minha boceta de uma vez, me estourando com cada empurrada profunda. Cada vez que ele batia no meu fundo, eu gritava, “Mais forte, fode meu cuzinho depois!”, e ele obedeceu, virando meu corpo e lubrificando meu buraco com a própria saliva antes de enfiar devagar, me enchendo de uma forma que eu nunca imaginei.
Meu marido se juntou, puxando o pau pra fora e me fazendo chupar enquanto o novinho me arrombava por trás. Eu era o centro da ação, uma putinha selvagem, sentindo o prazer dobrar a cada segundo. Gozamos todos juntos, eu primeiro, tremendo e gritando, seguida pelo novinho enchendo minha boceta de porra quente, e meu marido jorrando na minha boca. Foi sujo, intenso e exatamente o que eu precisava. No final, com o carro fedendo a sexo, eu me perguntei: por que eu hesitei tanto? Realizei o fetiche, e cara, foi fodidamente incrível. Se você tá nessa vibe, vai em frente – o receio vale a pena pelo êxtase.