No começo de 2014, eu e minha mulher resolvemos nos cadastrar no Sexlog. Começamos a postar algumas fotos quentes, e não demorou muito para as solicitações de amizade e os elogios começarem a chover. Um dia, enquanto estávamos navegando pelos comentários, um cara puxou conversa. As trocas de mensagens foram ficando cada vez mais quentes, cheias de elogios safados, e ela acabou se interessando de verdade. Pelas fotos que ele enviava, dava para ver que o pau dele era bem maior do que o normal, e isso só aumentava a curiosidade dela.
Com o tempo, as conversas ficaram tão picantes que marcamos um encontro para nós três num sábado. Minha mulher mal podia esperar; ela passou horas no banho, vestiu uma lingerie bem provocante que destacava os peitos e o rabo, e lá fomos nós. Eu estava nervoso pra caralho, imaginando ela prestes a se entregar para outro homem, mas ao mesmo tempo, isso me deixava louco de tesão.
Chegamos no local combinado, e ele já estava esperando. Entrou no carro, nos cumprimentou e deu um beijo no rosto dela – um cara educado, casado também, o que me relaxou um pouco. Fomos direto para o motel. No quarto, pegamos uma cervejinha para nos soltar, já que todos estáramos tensos. Depois de alguns goles e uma conversa leve, ele pediu licença e desamarrou o cordão do corpete dela, deixando os peitos à mostra e ela só de calcinha. Eu fiquei ali, o pau duro como pedra, assistindo tudo.
Ele tirou a camisa e o short, e quando vi o volume na sunga, meu coração acelerou. O cara se aproximou dela, deu um beijo molhado e disse que ia apresentar o “amigo”. Ele puxou a sunga para baixo, e lá estava: uma rola enorme, com a cabeça vermelha e escura, cheia de veias grossas. Na hora, pensei: “Essa porra vai rasgar a buceta dela”. Ele a deitou na cama, tirou a calcinha devagar e começou a lamber a boceta dela, passando a língua pelos lábios inchados e sugando o clitóris como se estivesse faminto. Eu só observava, o coração na boca, imaginando como aquilo tudo ia caber dentro dela.
Em seguida, ele se deitou e a posicionou num 69, com ela por cima. Pude ver de perto o tamanho daquela coisa – ela mal conseguia enfiar a cabeça na boca, mas mesmo assim chupava com vontade, lambendo a haste cheia de veias até chegar no saco e voltar para a glande inchada. Os gemidos dela encheram o quarto, e eu sentia meu próprio pau latejar de excitação.
Depois, ele virou o jogo e a colocou debaixo dele, no estilo papai e mamãe. Começou a esfregar a cabeça enorme na entrada da buceta dela, escorregando devagar até enfiar tudo. Era impressionante ver aquela rola gigante abrindo caminho onde só o meu pauzinho tinha entrado antes. Ela gemeu alto, mas dava para ver que estava adorando a sensação de ser esticada daquele jeito. Ele fodeu ela por uns dez minutos, enfiando e saindo com força, até gozar fundo dentro dela, enchendo a boceta com uma porra quente.
Paramos para mais uma cerveja, e aí ele a posicionou para cavalgar. Eu fiquei ali, fotografando tudo: o jeito que a rola dele sumia e voltava, coberta dos sucos dela. Ela rebolava com tudo, o rabo balançando, gemendo mais alto do que eu jamais tinha ouvido. Depois de um tempo, ela pediu para virar e ficou de quatro. Ele voltou a meter com tudo, dando tapas fortes na bunda dela, que ficava vermelha e marcada. Eles gozaram juntos, num barulho de gemidos e suspiros que me deixou completamente louco.
Eu não entrei na brincadeira, morrendo de vergonha porque o pau dele era pelo menos três vezes o meu. Conversamos um pouco mais, tomamos um banho rápido e fomos embora. Em casa, foi a minha vez: meti nela com uma fome danada, e vi que a buceta dela estava toda vermelha e inchada por causa daquele cacete enorme. Toda vez que olha as fotos que tirei, fico louco de tesão e penso em repetir, mas ela não quer mais. Que noite, cara – foi uma loucura total.