Lara e eu, Bruno, estávamos ansiosos pra caralho pelo nosso primeiro rolê com outro casal. Encontramos Sofia e Miguel no SexLog, um site cheio de gente safada como a gente. Eles postaram no perfil que adoram ler e escrever contos eróticos, e isso me deixou louca de tesão só de imaginar. Começamos a bater papo online, e a química rolou solta – eles eram simpáticos pra caralho. Acabamos marcando um encontro num motel, porque em casa tínhamos os filhos e não dava pra bagunçar por lá.
Chegamos ao quarto, e o clima já estava elétrico. Eu, Lara, estava de lingerie preta: uma calcinha fio dental que mal cobria minha buceta e um sutiã de bojo que levantava meus peitos. Sofia usava uma calcinha vermelha asa delta e um sutiã simples, destacando sua bunda grande e durinha, do tipo GG que qualquer um babaria. Miguel sugeriu uma massagem pra começar, e nós duas nos deitamos lado a lado na cama, sentindo um arrepio de tesão misturado com vergonha e curiosidade. Enquanto nos despíamos, os caras foram ao banheiro lavar as mãos, se preparando pro que viria.
Deitada ali, eu sentia o cheiro forte e úmido de Sofia, como uma fêmea no cio, e sabia que o meu não era diferente – minha boceta já estava molhadinha e latejando. Os homens voltaram, e os elogios saíram na hora: Bruno disse que era impossível não ficar com a pica dura vendo duas deusas seminuas assim, e Miguel só balbuciou que estava no céu, um vislumbre do paraíso. Eles pegaram os cremes e começaram a massagear nossas costas, as mãos descendo devagar pelas coxas. Eu via os dois trocando olhares, curtindo a visão um do outro trabalhando.
As mãos de Miguel roçavam a buceta de Sofia, e ele afastou a calcinha dela, expondo tudo. Isso deixou Bruno louco; ele apertou minha bunda com força e quase me devorou ali mesmo. Em segundos, Miguel tirou a calcinha e o sutiã de Sofia, e os dois se beijaram com uma fome animal, línguas se enrolando num emaranhado molhado. Ele desceu beijando o pescoço dela até chegar aos seios, mamando e mordiscando um deles. Me chamou pra ajudar, e eu me juntei, chupando o outro peito enquanto via Bruno beijar Sofia. O ar estava carregado de gemidos, e não demorou pra Sofia pedir pra ser chupada na boceta. Bruno se jogou nessa, lambendo ela enquanto nós duas éramos atacadas de chupadas nos peitos.
Enquanto isso, Miguel passou a mão na minha boceta, me deixando ainda mais encharcada. Eu retribuí, agarrando o pau dele, que era grosso pra caralho, bem mais que o do Bruno. Adorei sentir aquela grossura pulsando. Em um movimento rápido, Miguel e Bruno trocaram de lugar: Miguel foi chupar Sofia, e Bruno veio me beijar, passando o gosto dela na minha boca. Que delícia sentir aquele sabor alheio nos lábios do meu homem. Ele desceu beijando minhas orelhas, me arrepiando toda, enquanto eu não tirava os olhos de Miguel devorando Sofia. Ela se contorcia, me olhando com uma cumplicidade safada, e nós duas nos demos as mãos, revivando os olhos de prazer.
Bruno caiu de boca na minha boceta, lambendo tudo, e do espelho no teto, a visão era pornográfica: duas mulheres deitadas, sendo comidas pelos seus machos. Então, eles trocaram de novo. Miguel tinha uma técnica louca – sugava meu clitóris, descia a língua pela minha boceta aberta e voltava, mordiscando e girando. Era diferente do Bruno, e eu quase gozei ali, mas me segurei. Queria explodir em volta de uma pica dura, sentindo ela bater lá no fundo.
Eles voltaram a nos beijar, o tesão explodindo. Eu comecei a chupar o pau do Bruno, e Miguel enfiou o dele na minha boca também. Nunca tinha pegado duas rolas ao mesmo tempo – era uma loucura. Minha boca era pequena, então eu alternava, colocando uma de cada vez. A de Miguel era tão grossa que mal cabia, e isso me deixava imaginando como seria ser arrombada por ela.
Sofia se juntou, beijando os homens e trocando de boca. Miguel deitou Sofia de bruços e voltou a chupar ela, enfiando os dedos enquanto olhava pra mim chupando Bruno. Ela gemia alto, e ele guiou minha mão pra dentro da boceta dela. Senti o calor e o mel escorrendo enquanto eu enfiava os dedos, e ele chupava meu clitóris ao mesmo tempo. Bruno se animou e juntou as mãos, com três de nós explorando Sofia. Ela implorava por uma rola, e Miguel se posicionou, passando o pau em volta da boceta dela antes de enfiar devagar, até o fundo. Eu e Bruno ficamos parados, vidrados na foda, com o ritmo dos gemidos e das estocadas nos deixando loucos.
Sofia gozou forte, encharcando o lençol, e Bruno me virou de costas, roçando sua pica na minha bunda enquanto me bolinava. Eu estava à beira do orgasmo só de ver aquela cena, sendo sarrada e observando Sofia ser comida. Ele me beijou e disse que queria experimentar a boceta dela. Miguel ouviu e se levantou, deixando Sofia de pernas pra cima, convidativa. Bruno entrou nela de uma vez, e ela envolveu a cintura dele com as pernas. Enquanto isso, Miguel me pegou por trás, nos beijando e assistindo.
Ele me deitou e me penetrou fundo, minha boceta tão encharcada que ele escorregou fácil. Senti cada centímetro enchendo minhas paredes, batendo no útero e me levando ao delírio. Não demorei a gozar, com arrepios subindo do meu sexo. Sofia gritou: “Tá sentindo o pau dele crescer? Ele fica enorme dentro da gente!” Eu confirmei com a cabeça, o prazer era demais pra palavras. Ela gozou de novo, pedindo pra Bruno ir mais forte, e ele não aguentou, explodindo dentro dela com um gemido alto.
Miguel continuou me fodendo, e eu comecei a gozar também, meu corpo tremendo. Ele disse que queria jorrar bem no fundo da minha boceta, aumentando o ritmo. Sofia e Bruno nos olhavam, incentivando: “Vai, meu macho, come essa fêmea gulosa”, e “Tá gostando, amor? Esse pau é bom, goza de novo pra mim”. Não aguentei e explodi, urrando, minha boceta se contraindo em volta dele. Miguel gozou junto, jogando jatos quentes lá dentro, e continuou metendo devagar, o pau deslizando no nosso gozo misturado.
A noite inteira foi assim: nós nos revezando, fodendo e gozando sem parar. Sentir dois paus me desejando tanto foi uma delícia absoluta, deixando tudo ainda mais viciante.