Era um final de semana que parecia comum, mas durante a semana inteira, essa vadia estava dando indiretas claras de que queria uma foda memorável nos dias seguintes. E lá veio a sexta-feira, com ela completamente enlouquecida de desejo, os hormônios a mil. Pegou seus vibradores e se jogou na cama, pronta para se derramar de tesão.
Deitada ali, com os brinquedos espalhados por perto, ela começou a massagear o clitóris, que já latejava de prazer, inchado e sensível. Os dedos dela giravam o vibrador em círculos, enviando ondas de calor pela boceta, que ficava cada vez mais molhada. Mas não bastava; ela queria mais. Chamou o cara dela, implorando para chupar a rola dele. Ele, com o pau já duro e pulsando só de ver aquela cena, se aproximou rápido. Ela abriu a boca, salivando de fome, e engoliu aquela pica grossa, lambendo e sugando com força, sentindo o gosto salgado na língua enquanto gemia de excitação.
Depois de toda aquela brincadeira quente, veio o momento de enfiar fundo naquela cona encharcada, que pedia para ser arrombada. Ele a posicionou de jeitos variados – de costas, de lado, cavalgando em cima –, e cada estocada fazia a buceta dela contrair, liberando um fluxo de lubrificação que tornava tudo ainda mais selvagem. Ela gozou várias vezes, a xana pulsando e contraindo em volta do pau, até que ele não aguentou mais e despejou o leite quente lá dentro, enchendo-a de porra e deixando um cheiro de sexo no ar.
No sábado de manhã, com as energias renovadas e aquele aroma safado ainda pairando, a boceta dela já estava pingando de desejo. A mão dele explorou tudo: os seios durinhos, a barriga, até chegar àquela umidade escorregadia. A esposa, essa putinha gulosa, sentiu os mamilos endurecerem quando ele chupou eles com força, e logo o clima esquentou de novo. Não demorou para eles estarem transando feito animais, ela gozando repetidamente, a coninha tão encharcada que o pau dele saiu todo lambuzado de fluido. Para atiçar ainda mais, ela passou o dia de vestido curtinho e sem calcinha, o vento batendo e deixando tudo à mostra, o que deixava o cara louco de vontade.
À tarde, as coisas ficaram ainda mais picantes com revelações quentes: segredos sujos que eles só contavam um para o outro, como fantasias de ser observados ou experimentar coisas novas. Isso acendeu o fogo entre os dois, esses vagabundos do sexo. Com o pau dele latejando de ansiedade para invadir aquela boceta deliciosa, eles caíram em cima um do outro. Ela deu uns tapas leves no rosto dele, chamando-o de puto safado, o que o deixou ainda mais selvagem. Ele meteu forte, a xana toda melequenta e apertada ao redor do eixo, gemidos ecoando enquanto ele arremetia.
Mas eles queriam levar o final de semana para outro nível, sem limites para o prazer. Começaram a cochichar sobre chamar mais alguém: ela sendo comida por outro enquanto chupava o pau dele, ou lambendo uma buceta alheia enquanto ele a fodia. Aquilo explodiu o desejo, deixando a cona dela ainda mais encharcada e o pau dele rígido como pedra. No auge, ela se virou de quatro, como uma cadela no cio, o rabo empinado e a boceta aberta, implorando para ser enchida. Ele enfiou tudo, batendo fundo, e ela gemeu alto, sentindo cada pulsação até ele gozar lá dentro, o sêmen escorrendo e deixando aquele cheiro inebriante de putaria no ar.