Lara era uma mulher de 48 anos, com a pele negra tão retinta que brilhava como óleo quando suava, seios enormes que escapavam de qualquer decote e uma bunda redonda que balançava com um som gostoso toda vez que ela andava de chinelo pelo corredor do prédio. Todo mundo no condomínio já tinha reparado, e eu não era diferente – quantas vezes eu imaginei aquilo? Eram 22h47, minha esposa estava viajando a trabalho e só voltaria no dia seguinte. Eu estava de short, sem camisa, terminando de lavar a louça, quando a campainha tocou três vezes rápidas, como se estivesse urgente.
Abri a porta e lá estava ela, Lara, vestindo uma camisola fina de cetim vinho, quase transparente, com os mamilos grossos marcando o tecido como se estivessem implorando para ser tocados. O cabelo dela estava num coque frouxo, uns fios colados na testa de suor, e na mão, ela segurava um potinho de mel como se fosse a desculpa mais forçada do mundo. “Vizinho, eu tava fazendo brigadeiro e o mel acabou derramando tudo em mim… Pode me ajudar rapidinho? Não quero sujar o corredor.” Nossos olhos se encontraram por três segundos, e nenhum dos dois comprou aquela história. Eu abri a porta mais, sem uma palavra, e ela entrou rebolando devagar, os quadris balançando, já sabendo exatamente o que viria a seguir.
Fechei a porta e tranquei, o silêncio no apartamento ficando tão pesado que eu ouvia o coração de nós dois batendo forte. Lara se virou de costas para mim, encostou as mãos na parede do corredor e empinou aquela bunda monumental, a voz rouca e cheia de desejo: “Foi aqui que caiu mais mel… Vem limpar para mim?” Eu puxei a camisola dela para cima num movimento só, e lá estava: sem calcinha, a pele negra e brilhante, com mel escorrendo pelas curvas das nádegas e pingando devagar para o meio. Meu pau já endureceu na hora.
Ajoelhei-me atrás dela, segurei aquelas duas bandas firmes com as mãos, separei e comecei a lamber. Primeiro devagar, saboreando o mel doce misturado com o gosto salgado e úmido da buceta dela, depois faminto, enfiando a língua fundo no cu apertado que pulsava de tesão. Ela gemeu meu nome abafado contra o antebraço, os peitos balançando e batendo no tecido fino a cada chupada. As coxas grossas dela tremiam, e em menos de dois minutos, ela gozou na minha boca, apertando a cabeça contra si com um gritinho curto que ecoou no corredor vazio.
Eu me levantei, o pau duro como pedra, e me encostei nela por trás. Lara virou o rosto, os olhos vidrados de prazer, e sussurrou: “Rápido, antes que alguém ouça… Mete logo nesse cu que sua mulher nunca vai saber que você adora foder.” Eu obedeci, empurrando devagar no começo, sentindo o anel apertado dela engolir meu pau centímetro por centímetro, até estar todo dentro. A foda foi bruta e animal, eu segurei o cabelo dela com uma mão e apertei um peito enorme com a outra, o quadril batendo forte contra aquela bunda suada e melada, o som molhado enchendo o ar. Ela gozou de novo, o cu dela apertando tanto que quase me fez explodir.
Saí de dentro dela, virei Lara de frente e a coloquei de joelhos no chão. Sem hesitar, ela abriu a boca, os olhos fixos nos meus, e engoliu meu pau até o talo, chupando com força enquanto eu gozava na garganta dela, gemendo baixo. O esperma escorria pelos cantos dos lábios dela, e ela lambeu tudo, limpa e gulosa. Depois, ela se levantou, ajeitou a camisola e sorriu: “Valeu pelo mel, vizinho… Bato de novo qualquer hora.” E saiu rebolando, deixando para trás só o cheiro de sexo e mel no apartamento.
Fiquei ali, ofegante, sabendo que no dia seguinte ia olhar para ela no elevador como se nada tivesse rolado… até a próxima viagem da minha esposa.