Moro em uma casa com portão da garagem gradeado. A janela de meu quarto fica em frente ao portão, o que me deixa desconfortável de trocar de roupa ali, sabendo eu que alguém pode passar e ver. Mas detesto me trocar no banheiro e, sempre que saia do banho, trocava a roupa no quarto mesmo. Na casa em frente morava uma família que tinha duas meninas na casa dos 20. Nádia e Fernanda.
Eu achava que eram irmãs, mas depois fiquei sabendo que eram primas. Só as via raramente, quando eu saia para o trabalho. Elas tinham um corpo que nem dá para lembrar sem ficar com tesão. Bunda perfeitinha, arrebitada, seios médios que ficavam marcados com aquelas blusinhas coladas e umas coxas grossas que me faziam pensar no que elas faziam para manter aquilo.
Uma noite em que ninguém estava em casa, eu resolvi sair com meus amigos depois do trabalho e beber uma cerveja. Quando voltei, estava meio tonto. Peguei a chave para abrir, mas não conseguia ver direito, parte pela falta de luz, parte pela cerveja. Nesse momento uma moça falou:
– Quer ajuda? – Era a Nádia. Senti uma vontade forte de sentir aquele corpo, mas me segurei.
– Abre o portão pra mim? – eu disse, meio grogue.
Ela abriu e chamou a prima.
– Ele está precisando de uma ajuda. – Falava com uma cara safada de quem tinha outros interesses.
Quando dei por mim, estava com aquelas duas gostosas dentro da minha casa. Elas já tinham percebido o volume dentro da minha calça, que já tinha crescido dentro da cueca boxer e começava a latejar.
A Nádia veio, era a mais safada, e começou a passar a mão devagar sobre a calça. A outra veio me beijar. Era muito surreal. Eu me perguntei se a culpa era da cerveja por meio segundo, se na verdade nada daquilo estava acontecendo. Mas deixei pra lá e aproveitei o presente, claro.
Fernanda me empurrou no sofá, desabotoou minha calça devagar, abriu meu zíper e começou a passar a mão na minha barriga e peito. Me deixou de cueca, com o pau tão duro que dava para ver as veias pulsando.
– Acho que a gente vai se divertir hoje. É maior do que a gente via pela janela, Nádia.
Fiquei desconcertado, mas passou quando a Fernanda tirou o shortinho. Estava sem calcinha e não tirou a blusa. Nem precisava. Enquanto olhava para ela, Nádia veio lambendo a cabecinha do meu pau devagar, gemendo baixinho. Sentia ela colocando mais um pouco na boca, depois colocou a metade, até chupar como se fosse um pirulito. A cara que ela fazia era demais. Cara de quem esperava para me chupar há muito tempo.
A outra, que estava em pé, foi chegando mais perto. Ela mexia com os dedos naquela bucetinha linda, raspadinha. Passou as pernas por cima de mim, de um jeito em que eu fiquei deitado, de barriga pra cima e com a cara entre as coxas grossas dela. Foi se aproximando, aquele cheirinho de sabonete gostoso, até que eu não resisti. Fui passando a língua, mexendo lá dentro, de um jeito que ela parecia adorar. Aquela sensação de chupar e ser chupado era demais.
Eu estava ali, com a cueca um pouco abaixada, com a Nádia me chupando de um jeito tão experiente que me dava mais tesão do que nunca. Até que Fernanda pediu mais. Não tive dúvidas. Nádia levantou, Fernanda se deitou no tapete fofo da sala e dobrou os joelhos, abrindo as pernas de leve.
– Vai devagar, tá?
Não se pede isso a um homem com tesão. É difícil controlar. Fui colocando devagar, mexendo até entrar tudo. Nádia se esbaldava passando a mão em mim, me beijando e esfregando os seios no meu corpo. Comecei a colocar devagar, depois aumentando a velocidade, até ouvir os barulhos de pele com pele que são tradicionais. Ia forte naquele buraquinho apertado, e ela gemia mais alto, mais alto, até que ela deu a entender que tinha gozado. Tinha acertado o ponto exato que deveria. Mas eu ainda não tinha acabado. Ela pedia para parar mas eu não conseguia. Até que a Nádia falou:
– Guarda para mim.
Já que a Fernanda tinha cansado, comecei a beijar a Nádia loucamente, enquanto ela subiu no meu colo e eu acariciava as costas dela. Ela se sentou no meu colo, rebolando devagar, até entrar todo o meu pau. Me beijava, sentava, levantava e gemia enquanto eu sentia meu corpo estremecer. Aquela cara safada de quem estava gostando… aquela situação toda era ótima. Em uma contração, senti que eu iria gozar e relaxei.
A sensação era deliciosa. Ainda depois de ter gozado ela mexia um pouco enquanto eu estava jogado no tapete. Ela se levantou e recuperou o fôlego, parecia realizada. Foi aí que eu percebi que a Fernanda já tinha colocado a saia novamente. Nádia se vestiu rápido, sem falar nada, e as duas saíram. Eu fiquei ali, jogado no chão, achando tudo surreal demais. Outros dias eu saia e olhava para a casa da frente, buscando encontra-las. Só depois de alguns dias eu as vi. Elas me cumprimentaram normalmente, como se nada tivesse acontecido. Ah, mas o que aconteceu eu não esqueço jamais.
Massa ja vivi algo semelhante