Pois bem meu caro e minha cara leitora, digam a verdade: a questão do tamanho do pênis acompanha o ser humano, em especial os homens desde criança, até antes mesmo do início da vida sexual, não é?
Desde pequenos, os homens têm o costume de fazer comparações, principalmente em relação ao tamanho das coisas, disputando quem é o mais forte, o mais bonito, e com órgão genital masculino não é diferente.
Encarado por muitos como um dos tabus mais permanentes do sexo, a questão do tamanho do pênis fazer ou não diferença na hora “H”, ou como se diz popularmente, se “tamanho é documento”, parece variar cada vez mais e nunca cessar. Alguns homens sentem-se inferiores com seu desempenho sexual e até tímidos, devido ao tamanho diminuto de seu pênis, enquanto por outro lado, os chamados “bem-dotados” se vangloriam.
Mas, afinal de contas, isso faz diferença na hora de sentir e proporcionar prazer? Os bem-dotados exercem mais atração do que os menos avantajados? Será que não há muito mais coisas envolvidas na hora do sexo, do que propriamente o tamanho? É sobre isso que iremos falar a seguir.
Sexo vai muito além dos genitais
É claro que ninguém precisa ter o tamanho do pênis astronômico para ser bom de cama. A premissa de que “quanto maior, mais potente ou melhor” apenas revela uma faceta de certo modo, machista da sociedade. Como diz o ditado, em muitos casos, mais vale um pequeno brincalhão do que um grande bobalhão, não é verdade?
A grande real é que muitos homens encanam com a questão do tamanho do brinquedo, quando de fato, o que importa é o saber brincar. Muitas mulheres destacam que o tamanho do pênis não influi, frisando que o “x” da questão é o envolvimento do casal, se “faz gostoso”, se foge da rotina. Situações importantes e muito mais significativas do que o tamanho do órgão genital.
Aceitando-se e tendo prazer
Se por ventura você costuma encanar com o tamanho do pênis, e tem percebido que sua vida sexual com a parceira está em crise, saiba que este pode ser um dos motivos para que a vida afetiva não esteja fluindo. Além disso é bem provável que a rotina esteja dando o ar de sua graça. Então o que fazer?
Antes de tudo, é importante se aceitar, e depois é interessante quebrar a rotina. Pode ter certeza que isso irá revolucionar a sua relação, principalmente na cama. Sair do básico papai e mamãe, e dar uma atenção especial às preliminares é importante, afinal, o sexo não precisa ser encarado tão somente como uma necessidade fisiológica. O sexo vai muito além da penetração e do tamanho do pênis. Ele é também sintonia, clima, química, ou seja, o ato sexual é bem mais complexo do que “os finalmentes”, se trata de um conjunto de fatores, gestos e sensações.
Já pensou em chamar a gata para transar num lugar inusitado? Uma novidade funciona sempre como aquela cereja no bolo, e dá aquela sensação do inesperado e adrenalina.
No caso da mulher, ela pode também dar sua contribuição na relação, afinal, todo relacionamento é uma via de mão dupla. E o que ela pode fazer? Conversar é sempre uma boa. Que tal estimular o parceiro? Falar sacanagens para ele, no sentido de elogio, além de alimentar a autoestima do rapaz, vai deixá-lo mais safado na hora H!
E como driblar a rotina é fundamental, ambos podem entrar num consenso e encarar novas experiências. Do dogging ao swing, vocês podem até assistir um filme erótico juntos e acompanhados de mais alguém, o que acha? Prepare um drink especial e um pouco de voyerismo não fazem mal à ninguém!
Criar uma situação estimulante, ter atitude e “pegada”, além de saber usar o “instrumento” que se tem é muito mais importante do que alguns centímetros a mais. Criatividade e coragem para compartilhar e colocar fantasias em prática irão contar muito a favor do relacionamento.
O que acha de quebrar os tabus, se libertar e se redescobrir sexualmente, acendendo o fogo do seu relacionamento? A hora é agora!