Contos eróticos Sexlog: amigo comendo minha esposa

Você que já faz parte do mundo liberal, já pensou o quão gostoso deve ser realizar um fetiche que nunca realizou antes? Pois bem, neste Contos eróticos Sexlog o marido olhou e disse: “tenho um amigo comendo minha esposa”. Bora conferir?!

Contos eróticos Sexlog: amigo comendo minha esposa

Há menos de uma semana realizamos uma fantasia diferente. Somos um casal liberal bem seletivo quanto às aventuras. Eu a chamarei pelo nick de Sol.

Conhecemos recentemente um homem casado com perfil de solteiro no Sexlog. Desenvolvemos um diálogo para verificar a existência de afinidade para atender aos anseios do casal. Sol gostou bastante do amigo virtual. Então o convidei para um bate-papo sem compromisso em casa. Não era nada promissor. Seria algo rápido mesmo. Conversamos bastante os três. Fiquei observando minha mulher para avaliar se estava curtindo mesmo.

Aliás, preciso dizer que tenho um tesão extraordinário em saber que minha mulher quer dar para outro. Estava realmente na expectativa positiva para que ela o aprovasse. Com o avançar da hora, ele precisaria voltar para casa e nós tínhamos atividades ainda a serem executadas. Eu o conduzi até a porta e Sol o abraçou. Ele correspondeu respeitosamente. Sol, atrevida como ela, pegou a mão dele e a colocou na sua bunda.

Nesse momento, tive a certeza de que Sol o havia aprovado. Que delícia!!! Fiquei super excitado e já sugeri um motel no dia seguinte. Ambos aceitaram imediatamente. Ele foi embora e nós aproveitamos para trepar bem gostoso, falando sobre o assunto. Ela confidenciou que estava muito excitada com ele e disse que iria me fazer um corninho muito feliz. Como de praxe, esperei que ela gozasse falando sobre nossa putaria e também gozei pensando em nosso encontro com o novo amigo.

Vi o amigo comendo a minha esposa

No dia seguinte, recebemos uma mensagem de outro single. Desenvolvi a conversa como de costume e mostrei as fotos para Sol. Ela curtiu imediatamente. Era um cara bem apresentável, então perguntei se ele tinha disponibilidade para a noite (pensei em convidá-lo para um passeio no carro…).

Imaginem: Sol e ele atrás e eu dirigindo ou com o carro parado e vigiando. Ele confirmou. Faltava apenas o consentimento de Sol para consumarmos nossa aventura, mas Sol me lembrou de que havíamos marcado com o single do dia anterior, daí eu enfatizei que seria realmente com os dois, em momentos distintos. Ela sorriu e pensou por um instante. Disse que seria algo novo e muito excitante.

Combinei com os dois em horários próximos. Sol se arrumou incrivelmente para encontrar com os pretendentes. Colocou a menor das calcinhas vadias que ela tinha e pediu para que eu escolhesse a roupa que usaria e eu me prontifiquei a ajudá-la. Saímos para encontrar o primeiro single no local marcado. Ele entrou no carro e fomos ao motel papeando. Assim que adentramos a suíte, abri duas cervejas para descontrair o clima.

Sabia que minha mulher gostava de beber um pouco para perder a tensão inicial. Nesse momento, para minha surpresa, ela deixou a cerveja na cabeceira da cama e o envolveu em seus braços. Beijaram-se como se fossem namoradinhos. Fiquei muito excitado. Sentei na cama e comecei a me masturbar enquanto os via juntos.

Ela abriu a calça dele e continuou a beijá-lo, masturbando-o simultaneamente. Senti que Sol estava ávida por chupá-lo. Minha mulher é a melhor boqueteira que já conheci,  sempre que ela chupava outro, eu via a agonia que os homens ficavam para segurar a gozada. Que putinha!!!

Abocanhou o pau do amigo de quatro para mim. Ela queria me provocar e me incluir ao mesmo tempo. Continuei me acariciando e passando a mão em sua bunda. Vendo aquele fio dental bem pequeno que logo nosso amigo afastaria para fodê-la.

Então ela se inclina em direção a sua bolsa para pegar seu vibrador. Eu  estava vendo o amigo comendo minha esposa e iniciando uma sessão de chupada que a deixou inteiramente louca de tesão. Vi minha mulher vibrar com o contato sexual com ele. Ela ficou na posição de frango assado e pediu que ele pincelasse sua rola na sua bucetinha. Ele colocou seu pau no clitóris dela e começou a fazer movimentos lentos. Ela vibrava com a vontade de dar para ele.

Era perceptível. Logo ele colocou a camisinha e a comeu com muito tesão. Eles foderam intensamente. Eu fiquei assistindo a trepada enquanto me masturbava. Não queria atrapalhar aquela vibe intensa. Era a primeira vez que eu não participava de um ménage. Ela ficou de quatro e percebi que adiava o orgasmo inúmeras vezes. Estava louco com o tesão da minha mulher. Enfim, ela gozou gostoso na rola dele.

Ficou exausta de tão intenso que foi o orgasmo. O amigo perguntou onde ela queria que ele gozasse. Então, nesse momento, ela se virou para mim e pediu para que eu escolhesse. Pedi para que gozasse no rabinho dela e pincelasse em direção de sua bocetinha. Ele tirou a camisinha e começou a se masturbar. Ela imediatamente arregaçou sua bunda ainda de quatro e a empurrou em direção ao pau dele. Ele não aguentou e jorrou porra no cuzinho dela. No mesmo momento, ele esfregou sua rola na bucetinha da minha mulher e jorrou mais porra ainda.

Ficou pincelando seu pau entre o cuzinho dela e sua bucetinha. Ela imediatamente vestiu a calcinha para não perder o leitinho do amigo. Eu pedi para que ela limpasse o pau dele e ela colocou tudo em sua boca, ainda duro, e mamou como uma putinha no cio. Deixou a rola dele incrivelmente limpa. Saímos do motel. Deixamos ele no local acordado e fomos para casa, a fim de que ela retocasse a maquiagem antes de encontrar o outro amigo.

É uma mulher muito gulosa

Ao chegar a casa, mandei a localização do parque combinado. Ele disse que chegaria em 15 minutos. Olhei para ela e sugeri em silêncio que daria tempo para brincarmos antes do segundo encontro. Eu a levei para cama e comecei a beijá-la. Ela comentou que eu era muito corno por beijá-la daquele jeito depois dela ter chupado o amigo do motel e limpado toda porra do pau dele.

Meu cacete estava tão duro que latejava. Beijei ainda mais intensamente aquela boquinha de vagabunda safada enquanto pincelava minha rola em sua buceta toda gozada. Ela me provocava perguntando se estava sentindo a porra do amigo. Sua buceta estava tão molhada de porra e lubrificação natural que estava difícil não permitir que meu pau entrasse. Comecei a socar de leve apenas a cabecinha ainda beijando sua boca gozadinha.

Estávamos muito excitados. Eu queria muito comê-la intensamente ali naquele instante. Logo, ela interrompe e diz que precisávamos ir porque nosso outro amigo já estava no parque indicado. Vestimos nossas roupas e saímos para encontrá-lo.

Paramos o carro ao lado do carro do outro amigo. Ele desceu e se aproximou, sugerimos que entrasse no banco de trás. Logo, Sol desceu e também entrou no banco traseiro. Ficamos conversando um pouco e então comecei a dirigir. Papeamos ao longo de um trajeto curto e que nos conduzia a uma rua escura e, embora com casas bem próximas, sem ninguém por perto. Conversamos mais um pouco. Ele disse que estava mais contido porque havíamos dito que preferíamos um single assim.

Eu disse que não precisaria ser exatamente desse jeito e que já nos conhecíamos o bastante para uma aproximação entre eles. Então, começaram a se beijar e fiquei super animado. Sol já estava tirando o pau do amigo para fora a fim de mamá-lo. É uma mulher muito gulosa. Ele ficou louco de tesão. Eu disse que ele iria experimentar o boquete mais delicioso de sua vida. Sol imediatamente caiu de boca no pau do amigo e o mamou como a especialista que é em paus.

O cara ficou tão louco que queria meter por tudo. Ela disse que seria um encontro apenas para conhecimento e posteriormente marcaríamos outro para fodelância. Ela pediu que ele gozasse em sua boca. Acho que isso deixou o amigo ainda mais desejoso por ela. Ele novamente perguntou se não queria foder ali mesmo. Ela me olhou e perguntou se eu havia trazido preservativo. Eu disse que havia ficado em casa.

Não tínhamos mesmo programado foder com o segundo amigo. O rapaz disse que, no carro dele, havia. Ela pediu que eu fosse até o carro dele. Sol nitidamente estava louca para foder novamente. Isso me deixou desesperadamente louco de tesão. Sinceramente estava em dúvida se eu conseguiria evitar molhar minha cueca toda. Conforme solicitado por ambos, dirigi-me ao carro do amigo.

Parei ao lado, esperando que ele pegasse o preservativo, mas Sol não tirava seu pau da boca. Pensei: sobrou para o corninho. Peguei a chave e busquei o preservativo. Entreguei aos dois e me dirigi a outra rua mais tranquila para vê-los foder. Parei o carro e os dois estavam inquietos com vontade de meter. Fiquei muito louco pensando que minha mulher acabara de dar para um e já estava prestes a dar para outro.

Ele colocou a camisinha e começou a penetrá-la. Ela já estava molhada novamente. E não era apenas da porra do amigo do motel. Eles fodiam tão intensamente que o carro balançava bastante. Estava observando-os e as laterais do veículo a fim de evitar qualquer surpresa que nos atrapalhasse. Foderam em diversas posições, mesmo num espaço tão pequeno. Ela subiu no colo dele e ficou com rosto colado no meu, na mesma noite vi minha esposa gozando com outro.

Que tesão sentir o meu amor assim. Tentei beijá-la, mas era difícil por conta do movimento da penetração. Ele pediu para chupá-la. Estava com muita vontade. Ela consentiu. Ele chupou seu rabinho, sua buça e a fez delirar com sua língua. Ela tirou o preservativo e começou a abocanhá-lo. Pediu encarecidamente que gozasse em sua boca. Após alguns instantes, ele estava ejaculando em sua boquinha de puta. Ela engoliu tudinho. Vestiram-se enquanto eu dirigia em direção ao carro do amigo. Nos despedimos e voltamos para casa. Ao chegarmos à garagem, ela me beijou. Senti um cheiro forte de porra e imediatamente desci para levá-la para cama. Era o nosso momento.

Iniciamos uma sessão de provocação rememorando os acontecimentos da noite. Estávamos tomados pelo tesão. Foram experiências incríveis e a consumação de um fetiche que talvez não fizéssemos nunca. Imaginem, minha mulher estava suja de porra na bunda e com porra de dois caras na boca. Era a minha putinha. Era o nosso momento. Sabia que gozaríamos rapidamente, principalmente eu que estava todo melado do tesão de ambos momentos.

Coloquei ela na cama e subi nela imediatamente. Arranquei sua roupa e comecei a chupá-la enquanto ela dizia que eu estava lambendo uma boceta melada de porra e fodida por dois. Estava a ponto de gozar somente em lembrar de como minha mulher fora fodida por dois caras na mesma noite. Chupei sua bucetinha e ela se contorcia de prazer. Subi para sua boquinha e comecei a lambê-la. Meu pau estava roçando sua bucetinha bem fodidinha.

Estava simulando pincelar meu pau e conduzir a porra do amigo do motel para dentro de sua vagina. Ela estava com muito tesão somente em considerar essa possibilidade. Eu já não estava beijando sua boca. Estava chupando-a loucamente e estocando lentamente sua bucetinha de vadia. Ela estava entre gemidos e provocação e eu a xingava de putinha, vadia, piranha… E rememorava cada detalhe sórdido da noite mais intensa da nossa vida liberal.

Não demorou muito para ela gozar novamente. Dessa vez, na rola do seu macho safado. Logo ela ficou de quatro enquanto dizia que estava lembrando do amigo do motel e logo eu estava enchendo sua bucetinha com meu gozo mais intenso. Gozei minha alma naquela vadia safada.

Ficamos deitados nos beijando e comentando como somos loucos. Amamo-nos entre beijos, abraços e palavras carinhosas de paixão.

Gostou desse conto erótico?

Já imaginou dizer “tenho um amigo comendo minha esposa”? Pois se acontece, conta pra gente em um conto!