No momento, você está visualizando Conto erótico: A coroa estava com a buceta molhadinha de vontade!

Ela tinha mais de 50 anos, mas ainda era uma delícia de mulher, sempre elegante e recatada. Eu morava no bairro há anos e a via passar todos os dias em frente ao meu escritório. Nunca pensei em nada além de uma admiração distante, até que um dia, numa tarde de tempestade, tudo mudou.

Estava sozinho no escritório, trabalhando num contrato, quando a chuva começou a cair forte e a vi correndo pra se abrigar, então a chamei pra entrar.

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Ela agradeceu, toda encharcada e tremendo, dizendo que tinha pavor de tempestades. A chuva desabou e eu peguei uma toalha pra ela se secar.

Nessa hora, um relâmpago iluminou tudo, seguido de um trovão ensurdecedor. Ela se jogou nos meus braços, me apertando forte, a luz apagou e ficamos no escuro, abraçados.

Senti o coração dela batendo rápido contra o meu peito, esmagando aqueles seios grandes e quentes. Com a cabeça encostada no meu pescoço, o cheiro do perfume dela me invadiu, e meus lábios roçaram a pele macia sem querer.

Outro trovão ecoou, e ela apertou ainda mais, fazendo uma onda de calor subir pelo meu corpo. Minha rola endureceu depressa, pressionando contra a barriga dela, e eu murmurei um pedido de desculpas, tentando me afastar. Mas ela  me puxou pra mais perto.

Joguei a razão pra escanteio e comecei a beijar o pescoço dela, a orelha, descendo as mãos até o quadril e apertando contra mim. Encontrei a boca dela, quente e úmida, e nos beijamos como se estivéssemos famintos. Nossos corpos pegavam fogo, e ela agarrou minhas nádegas, como se quisesse me enfiar dentro dela na hora.

Enfiei as mãos debaixo da blusa, apalpando aqueles peitos macios, e com os dedos escorreguei por baixo do sutiã, apertando os mamilos até ela gemer. Levantei a blusa e o sutiã, deixando os seios à mostra, e chupei aqueles bicos duros como se fosse a melhor coisa do mundo.

As mãos dela foram pro meu zíper pegando minha rola com vontade e me masturbou num vai-vem delicioso, enquanto eu mamava nos seios dela como um louco.

Minha outra mão escorregou pela barriga até a calcinha, que estava toda encharcada. Enfiei o dedo na buceta dela, sentindo o néctar escorrendo, e comecei a brincar com o clitóris, fazendo ela gemer mais alto a cada toque.

Não aguentei esperar e a guiei até o sofá. Ela se sentou e me deixou em pé na frente dela, toda gulosa. Chupou minha rola como se fosse um sorvete quente, a língua dançando em volta da cabeça, e eu tive que me controlar pra não gozar ali mesmo.

A gente tirou as roupas um do outro rapidinho, e eu a deitei no sofá, beijei sua boca com fome, roçando meu pau na barriga sem entrar, mesmo com ela implorando.

Desci pelos seios, pelo ventre, até chegar na buceta cheirosa e inchada. Chupei o clitóris com força, lambendo tudo, enquanto massageava os mamilos com as mãos livres. Ela gritava de prazer, os gemidos se misturando com o barulho da chuva lá fora, até gozar tremendo toda.

Depois, ela se levantou e trocou de lugar comigo, beijando minha boca com malícia e passando as mãos no meu cacete duro. Deslizou os lábios pelo meu peito até chupar minha rola de novo, me levando à loucura.

Quando vi que eu estava prestes a explodir, ela montou em cima do meu pau e começou a cavalgar com tudo, gemendo e urrando enquanto se movimentava.

Seus seios balançavam na minha cara, e eu apertei a bunda dela, ajudando no ritmo. Não demorou muito pra eu gozar forte, enchendo tudo de porra, enquanto a tempestade finalmente começava a amainar lá fora.

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