No momento, você está visualizando Conto erótico: A loira e o uísque selvagem

A Loira e o Uísque Selvagem

O dia no escritório em Indaiatuba foi um caos total, com pilhas de relatórios e e-mails que não paravam de chegar, tudo por causa daquela fusão gigante no varejo. Como consultor jurídico, eu lidava com demissões em massa e processos que precisavam ser contornados para evitar encrencas. Precisei de uma pausa para um café forte, e aí me lembrei do meu escape favorito: o app de swing. Sou Julio, 55 anos, moreno claro e com um corpo ainda em forma graças a anos de noitadas intensas, sem precisar da academia. Minha pica mede uns 17 centímetros, grossa e pronta para ação, e eu sei usá-la direito – gosto de sexo sujo, com mordidas, arranhões e suor escorrendo por toda parte. Já passei por quatro casamentos, todos acabando em traição porque eu não aguento monogamia. O desejo é selvagem, precisa rodar solto, e eu incentivei minhas ex-esposas a entrarem nessa vibe de festas, mas o ciúme sempre estragava tudo.

Agora, solteiro e livre, eu frequento a INNER em Moema sempre que posso, mas morando em Indaiatuba, procuro contatos mais perto. Foi pelo app que achei eles: um casal louco por aventuras, com ela sendo uma loira de 52 anos, seios enormes e firmes que pareciam desafiar a idade nas fotos, e uma bunda redonda e empinada que me deixava louco. Ele, com 65 anos, confessou que sexo comum o aborrecia, mas ver a mulher se entregando a outro o excitava pra caralho. Trocar nudes e fantasias foi o começo; depois de semanas, marcamos um café em Campinas para ver se a química rolava.

Lá estava ela, um vendaval loiro em jeans justo e blusa decotada, olhos azuis brilhando ao me ver. O marido, que se apresentou como Roberto, apertou minha mão com firmeza, transmitindo confiança. Conversamos, rimos e flertamos, com o ar carregado de promessas. “Vem jantar em casa na sexta”, ela sussurrou, roçando a perna na minha debaixo da mesa. Aceitei na hora.

Na sexta, cheguei ao condomínio chique em Campinas, onde as casas ostentavam carros de luxo. Roberto me recebeu com um aperto forte, o cheiro de sua colônia no ar. “Ela te espera na sala. Vamos jantar logo”, disse ele, enquanto eu entregava uma garrafa de Aberlour 14, meu uísque favorito, encorpado e ardido como um bom pau. “Perfeito, Julio. Brindemos a essa noite inesquecível”, ele respondeu, servindo os copos.

Entrei na sala e lá estava ela: um vestido vermelho colado ao corpo, fenda subindo pelas coxas macias, costas nuas pedindo para serem arranhadas. Seios livres e empinados debaixo do tecido fino, mamilos já endurecidos. Ela se aproximou, seu perfume floral misturado com um cheiro de excitação pura, e me deu um selinho que eu transformei em um beijo faminto, nossas línguas se encontrando por um segundo a mais, fazendo ela tremer.

A mesa de jantar era puro convite: madeira escura, velas tremeluzindo e pratos finos prontos para serem sujos. Sentamos eu na cabeceira oposta a Roberto, com ela no meio, o vestido subindo perigosamente nas coxas. “À liberdade”, brindou ele, os olhos fixos nela. As ostras chegaram primeiro, escorregadias e provocantes. Ela pegou uma com os dedos, levou à boca devagar, e uma gota de suco escorreu pelo queixo. Limpei com o polegar, traçando o maxilar até o pescoço. “Deliciosa”, murmurei, vendo seus olhos se iluminarem.

O vinho tinto veio em seguida, um Malbec encorpado que aqueceu tudo. O filé mignon estava suculento, rosado no meio, e ela me ofereceu um pedaço, inclinando-se para frente, os seios quase escapando do decote. Mastiguei devagar, mas segurei sua mão e chupei o garfo, o olhar dizendo que queria chupar muito mais. Seu pé descalço subiu pela minha perna até pressionar minha pica dura na calça, enquanto eu conversava banalidades com Roberto sobre whiskies e carros, mas por baixo da mesa, meus dedos traçavam círculos em sua coxa, chegando à calcinha molhada. Enfiei o dedo médio na xoxota quente e inchada, sentindo o mel escorrer. Ela engasgou com o vinho, e Roberto riu: “Vejo que o jantar está apimentado. Ela adora ser tratada como uma putinha gulosa.”

A sobremesa foram morangos com chocolate derretido. Ela lambeu um devagar, a língua rosada me lembrando de uma chupada perfeita. Peguei outro, passei pelo decote dela, deixando chocolate nos seios, e limpei com a boca, chupando o mamilo por cima do vestido. Ela arqueou as costas, gemendo, enquanto Roberto beijava seu pescoço. “Boa garota”, ele murmurou, incentivando. O ar cheirava a uísque, suor e sexo prestes a explodir.

Levamos as coisas para a sala de estar, com sofás de couro e uma lareira acesa. Roberto serviu Chartreuse verde, doce e forte, e nos sentamos no sofá grande: ela no meio, eu à direita, ele à esquerda. Suas mãos abriram o zíper do vestido, que caiu como uma casca, revelando seios fartos e duros, bunda firme e xoxota depilada. Passei o licor no pescoço dela e lambi, descendo até os seios, enquanto minha mão apertava sua bunda, dedos afundando na carne macia. Ela se contorceu, gemendo, as coxas se abrindo. “Olha para ele, sua safada”, ordenei, e ela puxou a calcinha de lado, mostrando a boceta inchada e brilhante. Enfiei dois dedos, sentindo o calor apertado, e Roberto se masturbava ao lado, o pau médio e ereto na mão. “Tão encharcada… Como uma vadia que não aguenta mais.”

Bebemos mais do licor, o fogo descendo pela garganta, e a deitei no sofá, pernas sobre meu colo. Meus dedos circundaram o clitóris inchado, unhas arranhando suas coxas, enquanto Roberto chupava o outro seio. “Por favor, Julio…”, ela implorava, mas eu ri e neguei: “Ainda não, putinha. Peça direito.” Não aguentamos esperar. Levantei-a nos braços, o vestido jogado no chão, e a carreguei para o quarto, com a cama king size e lençóis pretos. Roberto veio atrás, nu e excitado.

Joguei-a na cama de bruços, a bunda empinada e convidativa. Espalhei suas pernas, admirando a xoxota molhada e o cuzinho apertado. Me ajoelhei atrás, passando a língua pela fenda, provando o gosto salgado e doce. Ela gemeu alto, rebolando os quadris, e eu enfiei a pica grossa devagar, sentindo o aperto quente me sugar. Fodi com força, cada estocada fazendo seu corpo tremer, enquanto Roberto se posicionava na frente, enfiando o pau na boca dela. “Chupa ele, vadia”, grunhi, acelerando o ritmo, o som de pele batendo ecoando no quarto. Ela sugava como uma louca, gemia em volta do pau dele, e eu sentia o orgasmo chegando, meu sêmen prestes a jorrar. Virei-a de costas, abrindo suas pernas ainda mais, e enfiei fundo, gozando dentro dela com um rugido, enquanto ela tremia em um clímax violento. Roberto veio logo depois, espalhando porra no peito dela. Ficamos ali, exaustos e suados, o quarto cheirando a sexo cru e satisfação completa.

Deixe um comentário