No momento, você está visualizando Conto erótico: A sentada mágica da namorada!

A gente tava namorando há pouco tempo, e o fogo ainda ardia pra caralho. Transávamos todo dia, pelo menos duas vezes, e nesse dia a gente tinha combinado de descansar e assistir um filme. Mas, porra, foi só começar um beijinho que virou pegação na mesma hora.

Eu tava ali, no sofá, quando ela se virou pra mim com aquele olhar safado. A gente começou a se beijar, e a coisa foi esquentando rápido. As línguas se embolando, as mãos passeando pelo corpo um do outro.

De repente, ela se levantou, tirou a roupa e ficou de quatro na minha frente, olhando pra trás com um sorriso malicioso. “Vem arrombar minha bucetinha com vontade”, ela disse, a voz cheia de tesão.

Não precisei de mais incentivo. Tirei a calça e a cueca num piscar de olhos, e já fui metendo o pau duro naquela buceta molhadinha. Ela gemeu alto, empinando o rabo pra mim, me deixando entrar cada vez mais fundo.

Eu comecei a foder ela com força, sentindo a buceta dela apertar meu pau a cada estocada. As mãos dela agarravam os lençóis, os gemidos dela ecoando pelo quarto.

“Mais, mais”, ela pedia, e eu aumentava o ritmo, batendo os quadris contra a bunda dela, fazendo-a gritar de prazer.

Depois de um tempo, eu a puxei pra cima do meu colo sem tirar o pau de dentro dela. Ela começou a rebolar, movendo os quadris pra frente e pra trás, enquanto eu apertava os peitos dela, beliscando os mamilos duros.

“Goza pra mim, vadia”, eu disse, e ela gemeu mais alto, gozando na minha rola, o corpo tremendo de prazer.

Eu não aguentei muito tempo depois disso. Continuei fodendo ela com força, até que senti a porra subir pelo meu pau e explodir dentro dela. Ficamos ali, ofegantes, suados, sentindo o calor dos nossos corpos colados.

Depois de um tempo, a gente se deitou na cama, ainda sem fôlego. Mas a gente sabia que não ia demorar muito pra começar tudo de novo. Afinal, o fogo ainda ardia pra caralho.

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