Eu sou um cara de 54 anos, português, morando na Alemanha, casado e com uma vida de obras na mão. Medindo 1,88 metro e pesando 105 quilos, com ombros largos e pouca barriga, eu passo a maior parte do tempo longe de casa. Em 2007, meu chefe me mandou para uma obra em Bremen, e como eu adoro dançar, resolvi curtir uma sexta à noite num bar dançante. Modéstia à parte, eu manjo bem das músicas alemãs e arraso na pista.
Depois de meia hora me aquecendo, convidei uma mulher gata para dançar. Ela parecia ter uns 40 e poucos anos, cerca de 10 centímetros mais baixa que eu, com um corpo de dar água na boca – nem gorda nem magra, peitos grandes e firmes, e um traseiro que fazia qualquer um ficar de pau duro na hora. Dançamos uma sequência de três músicas, e ela já avisou que eu estava reservado para a próxima rodada. Na segunda série, ela se encostou mais, roçando o corpo no meu, e eu senti o jogo esquentando. Depois de uma hora daquele atrito gostoso, com meu joelho cutucando entre as pernas dela e sentindo a buceta dela fervendo de desejo, ela pediu meu número de telefone e sumiu na noite.
Voltei pro hotel, tomei um banho quente e fui dormir, mas a imagem daquela mulher não saía da minha cabeça. Na terça-feira seguinte, ela ligou convidando pra uma festa tradicional. Eu topei na hora, e marcamos de nos encontrar às 21 horas no estacionamento do supermercado. Cheguei lá perfumado, bem vestido e animado, e lá veio ela vestida com aqueles trajes alemães: saia comprida e rodada, blusa branca, jaqueta por cima e um decote que deixava metade dos peitos de fora, me deixando louco de tesão.
Deixei meu carro lá e fomos dançar de novo. Duas horas de roce total, com beijos de língua molhados e quentes, as mãos explorando tudo. Por volta da meia-noite, voltamos pro estacionamento, e dentro da van dela, os amassos começaram pra valer. Eu apertava aquelas tetas grandes, enfiando a língua na boca dela, mas o traje atrapalhava – não dava pra meter a mão direito por cima. Pensei, “Vou tentar por baixo”, e enfiei a mão na saia. Ela deixou, mas tinha um calção enorme por baixo, impossível de tirar ali no banco. Fiquei puto da vida, com o pau latejando dentro da calça.
Ela percebeu minha decepção e disse: “Desculpa, hoje não vai rolar.” Eu, já todo excitado, tirei o pau de fora, babado e duro como pedra, e perguntei: “E agora, acho que vou conseguir dormir assim?” Ela olhou pra minha rola – nada de monstruoso, mas uns 17 centímetros de comprimento e 6,5 de grossura – e sorriu. “Desculpa, mas hoje não. Deixa eu dar um beijinho de boa noite.” Começou com um selinho na cabeça do pau, depois outro, e no terceiro, engoliu tudo até a garganta. Nenhuma mulher tinha conseguido isso antes.
Ela chupava com a habilidade de uma puta profissional, subindo e descendo a boca no meu pau, lambendo da cabecinha até os ovos e voltando pro fundo. Dez minutos daquele tormento delicioso, e eu senti o gozo subindo. Avisei: “Vou gozar!” Ela enfiou tudo na garganta e apertou, fazendo uma punheta com a musculatura da goela, sugando forte. Em dez segundos, eu explodi, jorrando uma porra abundante direto na garganta dela. Ela engoliu tudo sem pestanejar, depois lambeu o veio do meu pau pra tirar a última gota, me olhando nos olhos e dizendo: “Acha que eu ia embora sem tomar o pequeno-almoço?”
Meu pau nem murchou, ainda pulsando, e ela riu: “Acho que vou tomar o café também.” Voltou a mamar com mais fome, chupando e lambendo até eu gozar de novo, e mais uma vez, enchendo a boca dela de porra quente. Depois da terceira vez, meus ovos doíam de tanto prazer, e ela finalmente parou. Me deu um beijo de despedida e foi embora, enquanto eu dirigi de volta pro hotel com as pernas tremendo. Essa foi só o começo – da próxima vez, conto como comi aquela buceta e aquele cuzinho, e por que ela é a velha boqueteira dos meus sonhos.