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Eu sou uma travesti com 1,80m de altura, seios médios e firmes, cintura fininha e uma bunda saliente que chama atenção. Resolvi dar uma saída e fui a um restaurante com música ao vivo. O lugar era uma graça, lotado de gente animada, e eu pedi logo um chopp gelado com um petisco para começar a noite direito.

Depois de uns goles, me animei e fui dançar na pista. Tinha um samba rolando que eu adoro, mas aí tocou uma música mais lenta e eu decidi voltar para a mesa.

Aí, saindo da pista, um cara me aborda e pergunta se eu topo dançar com ele. Achei que não tinha problema nenhum, então aceitei. Ele era um gato, com uma voz grossa e super máscula, daqueles que deixam qualquer uma derretendo.

Dançamos um pouco, e para minha surpresa, ele me convida para a mesa dele, onde estava o amigo. Passamos mais de duas horas conversando como se fossemos velhos conhecidos, rindo e flertando.

Já era madrugada quando eu resolvi ir embora, e ele se oferece para me levar em casa. Eu tinha vindo de carro, mas fiquei quieta e topei. Entramos no carro dele, e ele pede para o amigo dirigir, enquanto nós dois nos acomodamos no banco de trás.

Não demorou muito para chegarmos, mas ele tinha me conquistado tanto que eu acabei convidando os dois para subir no meu apartamento. Peguei umas cervejas, e a conversa continuou fluindo, cada vez mais quente.

De repente, sem aviso, ele me surpreende com um beijo de língua profundo, daqueles que eu não recebia há séculos. Meu corpo inteiro tremeu, o coração acelerou, e senti meu cuzinho latejando de desejo. Eu estava louca por um carinho daqueles!

Me deixei levar completamente. Ele começou a apalpar meus seios por cima do vestido, me beijando com mais fome, e aí me bateu o pânico: “Será que ele sabe quem eu sou de verdade? Ou acha que eu sou uma mulher completa?”.

Antes que eu pudesse pensar mais, ele enfia a mão debaixo do meu vestido, afasta a calcinha e agarra meu pau, que já estava meio duro. Começa a punhetar devagar, me deixando ofegante, e aí se curva e enfia tudo na boca, chupando como um profissional.

Depois de um tempo, ele se levanta, tira a própria roupa ficando completamente nu, e me oferece seu pau grosso e pulsante. Eu caí de boca, chupando com tudo, mostrando minhas habilidades. O amigo dele também se empolgou, tirou a roupa e logo estávamos os três pelados, corpos se tocando por toda parte.

André – o cara que me beijou – se ajoelha e começa a lamber meu cuzinho, me deixando louca de tesão, com a língua explorando cada dobra.

Eu já estava tremendo quando ele encosta a cabeça do pau na minha entrada e começa a empurrar. Senti cada centímetro daquela rola grossa me abrindo, uma mistura de dor e prazer delicioso, como se ele estivesse me rasgando no melhor sentido.

E aí, a maior loucura: o amigo começa a chupar meu pau enquanto Alex fode meu rabo com um vai-e-vem ritmado e firme. Nunca senti um tesão assim, com a boca no meu pau e o cuzinho sendo arrombado.

Enquanto isso, o amigo se vira, esfrega a bunda no meu pau e geme: “Vai, mete no meu cu! Quero sentir você dentro de mim!” Eu não pensei duas vezes – faziam anos que eu não fodava ninguém. Ele pega meu pau, guia para a entrada do próprio cu e se empala, gemendo alto.

Era estranho e incrível ao mesmo tempo, eu fodendo ele enquanto Alex me fodia por trás. Nossos corpos se chocavam em uma dança suada e selvagem, eu indo e voltando entre os dois.

De repente, André não aguenta mais e solta tudo dentro do meu cuzinho, enchendo com sua porra quente. Eu continuei socando no cu do amigo, mesmo depois que André saiu, e quando finalmente gozei, explodindo dentro dele, foi como uma onda que quase me derrubou. Senti cada pulsação, cada jorro, e porra, quase desmaiei de tanto prazer.

Ficamos os três deitados ali, exaustos, corpos suados grudados. Depois, fomos para o banheiro tomar um banho juntos, água quente escorrendo enquanto nos lavávamos e ríamos. Mas a noite não acabou aí – voltamos pro quarto e recomeçamos.

Dessa vez, os dois se alternaram: um metendo no meu cuzinho enquanto eu chupava o outro, depois trocando de lugar. Foi uma putaria total, com gemidos, porra e suor por todo lado. Aquele dia foi especial pra caralho, e juro que nunca vou esquecer.

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