Eu tava trabalhando como motorista de turismo 4×4, levando esse casal de gatas incríveis pra explorar as dunas de Jericoacoara. Eram duas mulheres absurdamente gostosas, com corpos que faziam qualquer um babar, e o dia tava rolando perfeito sob o sol quente. Quando o entardecer chegou, elas pediram pra eu parar o carro entre as dunas, tipo num spot isolado, pra admirar o pôr do sol. Paramos ali mesmo, do lado do veículo, e enquanto elas ficavam paradas, contemplando a paisagem, começaram a se beijar de leve, depois viraram uma pegação intensa.
Elas me perguntaram se eu me importava de ver aquilo, e eu respondi na hora que não, cara, quem eu era pra interromper um show daqueles? Em minutos, entre beijos molhados e carícias quentes, as duas já tavam peladas no banco de trás do carro, suas tetas firmes balançando, bundas redondas expostas e bucetas lisas brilhando de excitação. Perguntei se podia assistir de perto, e elas não só aceitaram como me convidaram pra entrar na brincadeira, mas com uma regra clara: nada de enfiar a rola em nenhuma delas.
Eu me despi rapidinho, meu pau já duro como granito, pulsando de vontade, e puxei os bancos pra frente pra ter espaço. Entrei nessa festa selvagem, chupando os peitos durinhos de uma, lambendo a boceta inchada da outra, enquanto elas me beijavam e gemiam nos meus ouvidos. Senti o gosto salgado da excitação delas na minha língua, o cheiro de suor e desejo preenchendo o ar. Elas me devolviam os favores, uma delas agarrando meu pau e chupando com força, a boca quente deslizando pela haste, me deixando louco pra socar fundo, mas eu me segurei, fiel ao acordo.
Enquanto isso, as duas se entrelaçavam, uma lambendo a racha da outra como se fosse a melhor refeição do mundo, dedos explorando cuzinhos apertados e clitóris sensíveis. Eu ficava ali no meio, alternando entre mamar uma tetinha e ser mamado, sentindo o prazer subir pela espinha. O sol se pondo fazia tudo parecer ainda mais intenso, com o céu laranja iluminando aquelas curvas perfeitas.
Quando anoiteceu de vez, elas gozaram gostoso, uma na boca da outra, gritando e tremendo, o corpo todo sacudindo em espasmos de puro êxtase, o líquido quente escorrendo pelos lábios. Eu tava que não aguentava mais, então saí do carro, de pau em punho, e bati uma punheta ali mesmo, sob a luz do luar, imaginando enfiar em uma daquelas bucetas molhadas. Gozei forte, jorrando porra no chão, aliviando a pressão que tava me enlouquecendo.
Depois que todo mundo se recompôs, vestiu a roupa e riu da situação, levei as duas de volta pro hotel. Elas ainda me deram uma caixinha extra como gorjeta, rindo e piscando, e eu fui embora com a cabeça cheia de imagens quentes. Aquela noite foi um episódio inédito na minha vida, sem fotos, sem registro, só a lembrança daquela putaria selvagem nas dunas.