No momento, você está visualizando Conto erótico: Comi o cuzinho da ex cunhada safada

Fui viajar para visitar a família e fiquei da minha avó, onde mora minha filha e a ex-mulher do meu irmão, recém separada porque meu irmão a tinha abandonado.

Já nos nossos 40 anos, ela andava malhando bastante e estava com um corpo fortinho e irresistivelmente gostoso. Sempre tivemos um desejo um pelo outro, e naquela noite, ela foi se deitar cedo. Eu andei pela casa no meio da madrugada para pegar um copo d’água e dei de cara com ela chorando no corredor.

A abracei forte e perguntei se não queria deitar no meu quarto para conversarmos. Deitamos na cama, cobri ela com o lençol e ficamos batendo papo.

A conversa fluía, e quando ela se virou de lado, eu a abracei de conchinha. Senti seu corpo relaxar contra o meu, mas aí meu pau endureceu sem pedir licença.

Ela percebeu na hora e soltou: “Sério que você tá duro assim?” Eu ri e respondi que era porque ela era uma mulher tão safada e deliciosa que não dava para controlar.

Ficamos ali abraçados, e eu comecei a encoxar devagar, sentindo a curva do seu rabo contra minha virilha. Aquilo era uma delícia, o calor do seu corpo me deixando louco. Ela suspirou e disse que ia ficar nua, tirando a roupa sem mais delongas.

Apagamos a luz, e minhas mãos foram tocando aquela buceta quente e úmida. Ela gemeu baixinho enquanto eu explorava tudo, os dedos deslizando pelos lábios inchados.

Não perdi tempo: me abaixei e comecei a chupar sua buceta com vontade, a língua mergulhando fundo, saboreando o gosto salgado e o cheiro excitante. Ela gemia mais alto agora, as mãos apertando o lençol.

Aí, ela se virou e veio por cima, montando no meu rosto enquanto sugava minha pika com força. Aquela boca quente e molhada me enlouquecia, e eu ia passando a língua do cuzinho até sua bucetona.

Passamos para a posição clássica, eu por cima, metendo gostoso na sua buceta, eu socava cada vez mais fundo, dizendo que ela era uma puta delícia. Gozei forte dentro dela, e ficamos ali abraçados, suados e ofegantes.

Mas não demorou muito, e vendo ela nua ao meu lado, meu pau ficou duro de novo. Ela notou e brincou: “Essa é para selar o acordo?”

Dei uma risada e a virei de costas, forçando devagar no cu dela. Ela gemeu que o marido nunca gostava de comer o rabo, e aquilo me excitou ainda mais. Empurrei com força, sentindo aquele buraco apertado quase virgem me apertando.

Enquanto socava no vai e vem, dedilhava sua buceta encharcada, e perguntei se ela estava gostando, e logo estava de quatro, rebolando enquanto eu metia no seu cu. Foi uma trepada selvagem, e quando gozei, espirrei porra quente nos seus peitinhos firmes. Depois, ela foi tomar banho, e adormecemos exaustos.

Deixe um comentário