No momento, você está visualizando Conto erótico: Buceta arrombada e cú apertado

Eu e minha esposa, que vamos chamar de Ana, estamos juntos há mais de 20 anos, e agora as coisas fluem soltas. Falamos de tudo abertamente: nossas fantasias safadas, os rolos extraconjugais que já rolamos, sem frescuras.

Quando começamos a nos divertir com outras pessoas Ana conheceu o João, um cara que ela ficou louca de tesão, porque queria sentir sua buceta esticada e arrombada.

Eu sou um cara normal, com uns 15 a 16 cm de rola grossa, mas pelo que Ana contou, o João era um monstro – deve ter batido uns 20 a 23 cm, aquele pau enorme que enchia a mão.

Na primeira vez que eles transaram, eu estava lá, observando tudo, e Ana ficou toda tensa, travada, sem conseguir se mexer direito em cima daquela vara. A buceta dela doía, queimava, mas depois foi se acostumando, ela começava a gozar fácil em qualquer posição.

Imagina a cena: ele enfiando fundo, esticando tudo, e ela gemendo alto, sentindo cada centímetro raspar lá dentro. Eu via o pau dele entrando e saindo, molhado de tesão, e Ana gemendo cada vez mais alto, quase gritando de prazer.

Ana é louca por anal, sempre foi; ela chega a ter orgasmos só no cuzinho. Comigo, ela adora quando eu meto lá, mas com o João, ele nunca pedia. Ela fantasiava tanto em dar o cu para um cara bem dotado que resolveu tomar a iniciativa e pedir pra ele experimentar.

O João curtia lamber o cu dela, passava a língua com força, deixando tudo molhado e latejando, e eu via tudo de perto, sentindo meu pau duro só de ver.

Mas quando chegava a hora de enfiar, ele não conseguia. Tentava empurrar, mas a cabeça da rola não entrava, porra. Eu via Ana implorando, “Vai, João, mete forte!”.

Não rolou daquela vez, a buceta dela ele arrombou, deixou toda vermelha e inchada pra mim, mas o cuzinho, continuou apertadinho, pronto pra eu meter e deixar ela gritando de tesão. Porra, pensar nisso me excita pra caralho.

Foi assim que começaram nossas aventuras, assistindo e participando, explorando cada desejo e fantasia que tínhamos.

Deixe um comentário