No momento, você está visualizando Conto erótico: Dar o cuzinho é bom demais!

Sempre me senti diferente e sempre tive muito tesão em pica, gozava só de ver os caras nos banheiros, até que conheci o Diego, um enfermeiro travesti. Ele não é daqueles bonitões musculosos, mas me deu um frio na barriga misturado com um calor danado.

Um dia, ele confessou que tinha uma queda por mim, mas eu fiquei nervoso, disfarcei e fui embora rapidinho. Só que o pensamento de ficar com ele não saía da minha cabeça, tomava conta do meu corpo inteiro, então decidi ir até a casa dele sanar a curiosidade.

Ele abriu a porta de roupão, e eu entrei. Me levou pro quarto e pra não perder a coragem, tirei a roupa toda e fiquei só de cueca, deitando na cama.

Comecei a acariciar o corpo dele, os peitos que já estavam crescendo por causa dos hormônios, e caí de boca neles, chupando e mordiscando os biquinhos duros. O Diego começou a me xingar de cachorro safado, puto tarado, e isso só me deixou mais louco.

Desci a mão pro que eu mais queria: o pau dele. Estava duríssimo, latejando na minha palma. Fiz uma punheta bem gostosa, sentindo a veias pulsando, até que uma baba quentinha escorreu nos meus dedos. Pensei: “Vou mamar tudo que esse cacete tem pra dar.”

Caí de boca, chupando com força, lambendo a cabeça inchada, sentindo o gosto salgado na língua. Que delícia realizar meu sonho de mamar uma rola de verdade, engolindo o pau inteiro até bater na garganta.

O Diego puxou meu cabelo e rosnou: “Seu safado, vou gozar no seu cuzinho. Fica de quatro.” Com o tesão me consumindo, empinei a bunda pra ele. Ele passou um lubrificante gelado no meu rabo e enfiou um dedo devagar, abrindo meu buraco virgem.

“É isso que você quer?”, perguntou. Eu, tremendo de prazer, gemi: “Sim, enfia tudo que você quiser, Diego.” Ele meteu o segundo dedo, depois o terceiro, esticando meu cu, e eu gozei sem parar, esporrando no lençol sem nem tocar no meu pau. Ele enfiou o quarto, e eu gozei mais, o corpo todo convulsionando.

“Vou enfiar a palma da mão toda”, ele avisou. Eu, perdido no êxtase, respondi: “Faz o que você quiser, sou todo seu.” Ele empurrou a mão inteira no meu cuzinho, devagar, sentindo o anel se abrindo ao máximo. Doeu no começo, mas virou um prazer insano, a mão entrando e saindo, massageando tudo lá dentro.

Meu cu piscava de tesão, sem mais dor, só gozo atrás de gozo escorrendo pelas minhas coxas. Perguntei: “Você não vai meter o pau em mim?” Ele riu: “Vou, só tô esperando seu cuzinho apertar um pouco, porque arrombei ele com a mão.” Eu: “Enquanto isso, posso chupar sua rola?” Ele: “Não precisa pedir, hoje esse pau é só seu.”

Ainda de quatro, me virei e voltei a mamar, chupando com gula, sentindo o pau crescer na minha boca. De repente, ele segurou minha cabeça e começou a foder minha garganta como se fosse um cu, enfiando fundo até eu engasgar, lágrimas nos olhos, mas adorando cada estocada.

Parou, foi pra trás de mim e encostou a cabeça da rola no meu buraco dilatado. Enfiou devagar, centímetro por centímetro, e eu pensei: “Finalmente virei putinha, com uma rola grossa me preenchendo.”

Ele socava com vontade, tirando e metendo de novo, bombando forte, o saco batendo na minha bunda. Que loucura, agora entendo por que as mulheres piram com uma pica dura dentro delas – é alucinante, faz o corpo inteiro tremer de prazer.

Eu olhava pra trás, vendo o suor escorrendo no peito dele, os olhos cheios de tesão enquanto meu cuzinho apertava aquela rola gostosa. “Vou gozar”, ele gemeu. “Quer no cu ou na cara?” “Enche meu rabo de porra”, eu pedi. “Depois me dá esse pau pra eu limpar com a língua.”

Ele acelerou, socando com fúria, urrando: “Que cu delicioso, quero foder ele mais vezes!” Senti os jatos quentes me inundando, o pau pulsando lá no fundo. Ele ficou parado um tempo, a rola amolecendo dentro de mim.

Tirou o pau todo melado de porra e gosma, e eu me virei, esperei ele deitar e caí de boca de novo, lambendo cada gota, o sabor da porra misturada com o meu cu era viciante, salgado e proibido. Ainda saía leitinho da uretra, e eu suguei tudo, limpando por meia hora até ele pegar no sono, exausto.

Acordei primeiro, dei um beijo demorado no pau mole dele e preparei o café da manhã. Fui embora louco por mais, sonhando com outra noite de rola me arrombando o cuzinho.

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