Eu e o Rafael já tínhamos vivido um monte de loucuras sexuais juntos, mas ele sempre aparecia com uma ideia nova para apimentar as coisas.
Naquela noite, ele chegou em casa com os olhos brilhando e um sorrisinho safado no rosto. “Que tal algo bem diferente, gata? Te levo para uma avenida onde os caras param os carros atrás de putaria. Vou te deixar trabalhar como uma prostituta de rua!” Minha buceta já começou a pulsar e ficar encharcada só de pensar naquilo.
Ser tratada como uma vadia barata, oferecida por ele para desconhecidos me usarem como bem entendessem. Não hesitei nem um segundo. “Tô dentro, amor. Me leva pra ser sua putinha de calçada!”
Escolhi uma saia preta curtíssima, que mal cobria minha bunda, uma blusinha colada no corpo sem sutiã, deixando os bicos dos peitos durinhos marcando o tecido, e um salto alto que me dava cara de quem tava louca por rola. Sem calcinha, óbvio, pra facilitar o acesso.
Rafael me comeu com os olhos de cima a baixo, já com o pau endurecendo na calça. “Porra, você tá perfeita pra levar pica de estranho!” Ele deu um tapa forte na minha bunda antes de sairmos, me fazendo gemer de tesão.
Chegamos numa avenida isolada, do tipo que só os tarados e os malandros conhecem, ele estacionou o carro num canto escuro, mas deixou os faróis ligados, iluminando o pedaço onde eu ia ficar exposta.
Ele desceu comigo, me deu um beijo molhado na boca e anunciou em voz alta, como se estivesse vendendo mercadoria: “Ei, quem quer uma vadia safada essa noite? Baratinho pra se divertir. Ela obedece tudo!” Meu coração batia forte, mas o fogo entre as pernas era maior que o medo. Fiquei ali na beira da calçada, jogando o cabelo pra trás, empinando o rabo pra chamar atenção.
Carros começaram a passar devagar, motoristas olhando com fome nos olhos. O Rafael se encostou no capô, braços cruzados, assistindo tudo com um sorriso de orgulho. O primeiro que parou foi um Gol velho com dois caras dentro. O motorista, um barbudo de uns 40 anos, abaixou o vidro: “Quanto por essa delícia aí?” O Rafael respondeu: “Só pela diversão, mas eu fico olhando. Topa?”.
O cara riu, chamou o amigo no banco do passageiro e me fez sinal pra aproximar. Desfilei rebolando com a saia subindo, entrei no carro e logo o barbudo passou a mão nas minhas coxas grossas, sentindo que eu tava nua por baixo. “Caralho, já tá molhadinha e pronta pra rola!”
O amigo dele sacou o pau pra fora, uma vara grossa e dura, e mandou eu mamar. O gosto salgado invadiu minha boca enquanto eu chupava com vontade, sentindo a cabeça latejando na minha língua. Ao mesmo tempo, os dedos do barbudo entravam e saíam da minha buceta com força, me fazendo rebolar no banco.
Rafael assistia de fora, passando a mão por cima da calça, o pau inchado de tesão. O barbudo não aguentou mais, baixou as calças e me puxou pro colo. Sentei na rola dele com facilidade, eu tava ensopada de desejo. Ele socava fundo, gemendo rouco no meu ouvido: “Que piranha deliciosa, porra, teu homem tem sorte de ter uma vadia assim pra emprestar.”
Enquanto isso, eu engolia o gozo do amigo, sentindo o leite quente escorrendo pela garganta. Eles gozaram rápido, me deixando suada, com porra pingando pelas pernas. Desci do carro, ajeitei a saia e voltei pra calçada, o Rafael me olhando como se eu fosse o prêmio da noite. “Isso aí, minha safada, a noite mal começou!”
Não demorou pro próximo parar. Um cara jovem, sozinho, que parecia nervoso, tipo iniciante nessa putaria. Expliquei as regras, e em minutos eu tava no carro dele, de joelhos no banco, mamando aquela pica virgem que pulsava na minha boca. Ele gemia baixinho, as mãos tremendo no meu cabelo, enquanto eu lambia as bolas e engolia até o talo. O Rafael filmava de longe, agora com a rola pra fora, se masturbando devagar, curtindo o show.
A coisa foi esquentando. Um carro com três caras parou, e eles me levaram pro beco ao lado da avenida. Um enfiou na minha boca, o pau grosso me sufocando de prazer, enquanto outro metia na buceta por trás, estocadas fortes que faziam meu corpo tremer.
O terceiro se tocava, esperando a vez, xingando: “Vai, fode essa puta com força!” Eu gemia alto, o tesão me dominando, sentindo cada veia latejando dentro de mim.
Logo veio um Uber, e eu chupei o motorista ali mesmo, engolindo o pau dele inteiro enquanto ele apertava meus peitos. Depois, ele me encostou num poste, levantou minha saia e comeu meu rabo, gozando quente na minha bunda, sussurrando safadezas: “Toma, vadia, sente essa porra escorrendo.”
Ao todo, foram mais de dez caras naquela noite louca de dogging. Cada um que parava, eu mamava com gosto, sentindo o sabor diferente de cada rola, deixando eles gozarem nos meus peitos fartos ou no rosto antes de me foderem como animais.
Teve uma van que parou com quatro, e eles me cercaram: dois me penetrando ao mesmo tempo, um na buceta e outro no cuzinho, esticando tudo com dor e prazer misturados, enquanto eu chupava o terceiro e o quarto batia punheta, espirrando porra no meu corpo.
O Rafael tava alucinado, gritando: “Vai, parceiro, faz minha piranha gozar de novo!” Eu tava encharcada, o corpo pegando fogo, pernas moles de tanto orgasmo.
A avenida paralela tava movimentada, mas eu já tava exausta, com porra escorrendo pelas coxas, rosto melado de gozo. O Rafael veio até mim, me abraçou forte, sentindo o gosto de outros na minha boca quando me beijou. “Você é demais, minha vadia, a melhor puta de Minas!”.
No caminho pra casa, ele dirigia com uma mão no volante e a outra na minha coxa pegajosa, apertando a carne ainda quente. Eu sabia que isso era só o começo. Cada aventura dessas só aumentava nossa sede por mais putaria, porque eu adorava ser a exibida do meu corninho safado, pronta pra qualquer rola que pintasse.