No momento, você está visualizando Conto erótico: Foda perigosa no trabalho!

Eu trabalhava na mesma empresa que a esposa do meu tio, uma mulher da minha idade, bem mais jovem que ele. Nunca tinha reparado nela antes, sabe? Mas um dia, quando fui fazer um pagamento pra ela, segurou minha mão de repente, e eu congelei na hora. Foi como um choque elétrico subindo pelo meu braço.

No dia seguinte, cheguei cedo no trabalho, e lá estava ela, me esperando como se soubesse que eu viria. Ana me encurralou contra a parede, encostou o corpo no meu e sussurrou que estava com uma tesão louca por mim.

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Eu hesitei, mas não resisti quando ela me beijou, enfiando a língua com força, me deixando duro ali mesmo. Ainda assim, não tive coragem de ir além naquele momento, e o dia se arrastou com uma ereção latejando na calça.

Mais tarde, ela passou por mim no corredor e murmurou pra eu ir pro estoque porque queria chupar meu pau, eu não pensei duas vezes. Subi as escadas depressa, o coração acelerado, e fiquei esperando no escuro, com o pau já inchado de expectativa.

Quando Ana chegou, ela se ajoelhou, abriu meu zíper com pressa e puxou meu caralho pra fora. Aqueles lábios grandes e quentes dela envolviam meu pau inteiro, sugando devagar e carinhosamente a princípio, depois mais rápido, a língua brincando na glande, me fazendo gemer baixinho.

Ela engolia até o talo, a garganta apertada em volta do meu pau, e eu agarrei seu cabelo, sentindo a saliva escorrer pelos meus ovos.

Depois de uns minutos me levando à loucura, Ana se levantou, sentou na beirada da mesa e tirou a calça legging, revelando aquela buceta inchada e molhada. Eu me aproximei, segurei meu pau e enfiei dentro dela de uma vez, sentindo o calor úmido apertando meu caralho como um punho.

Era tão gostoso que eu mal podia acreditar – ela estava derretendo em volta de mim, e no mesmo instante, Ana gozou forte, sua boceta pulsando e encharcando meu pau, o líquido escorrendo pela minha perna enquanto eu metia com tudo, os quadris batendo contra os dela.

O medo de alguém entrar no estoque só aumentava a adrenalina, me fazendo socar mais fundo, o som das nossas peles se chocando ecoando no ar.

Ela implorou pra eu gozar dentro dela, gemendo “Enche minha buceta com sua porra!”, mas eu segurei firme, tirei na hora certa e explodi na perna dela, jatos quentes de porra espirrando pela sua coxa. Foi tão intenso que eu quase desabei, o corpo tremendo de prazer.

A partir dali, a gente passou anos se encontrando escondido pela empresa, transando em todos os cantos possíveis – no banheiro, no escritório vazio, sempre com aquela urgência safada, fodendo como dois animais no cio, sem nunca sermos pegos.

Cada vez era melhor que a anterior, com ela sempre pronta pra sugar meu pau ou me deixar meter no seu rabo apertado. Porra, que aventura!

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