Eu estava procurando uma oficina mecânica num bairro bem longe da minha casa. Foi aí que vi uma mulher gostosa, um corpo de dar água na boca e uma bunda enorme, redondinha e perfeita pra agarrar.
Parei o carro e perguntei se ela conhecia a tal oficina GwS. Ela sorriu e me explicou direitinho onde era, com uma voz rouca que já me deixou excitado.
Enquanto conversávamos, falei que não conhecia a área e que estava morrendo de sede, precisando comprar uma água. Ela riu e disse que morava pertinho e podia me dar uma geladinha, desde que eu não tivesse pressa. Achei que era uma oportunidade e falei: “Se não for problema, vamos nessa”.
Ela entrou no carro comigo, e em poucos minutos estávamos na frente da casa dela. O carro parou, ela desceu e me convidou pra entrar, dizendo que era solteira e morava sozinha.
Mostrou a casa rapidinho e foi buscar a água. Bebi devagar enquanto a gente batia papo sobre um monte de coisas aleatórias. De repente, ela pediu pra eu esperar um segundinho, ligou a TV e falou que ia tomar um banho rápido.
Mal ela entrou no quarto, gritou: “Pega a toalha pra mim ali na cama!”. Quando eu cheguei lá, ela me chamou pra entrar no banheiro junto. Não pensei duas vezes – tirei a roupa na hora e entrei no box com ela.
A gente se beijou loucamente, nossas línguas se enrolando como se não houvesse amanhã. Ela se ajoelhou, pegou meu pau duro e começou a chupar com tudo, a boca dela quente e úmida me deixando louco de prazer.
Senti a língua dela rodando na cabeça do meu caralho, sugando forte enquanto eu gemía e segurava seu cabelo. Saímos do box ensopados e fomos direto pra cama.
Sentei na beirada, e ela veio se encaixar no meu colo, aquela buceta molhada deslizando no meu pau como se fosse feita pra isso. A gente se beijava suado, e ela rebolava, gemendo alto enquanto gozava gostoso em cima de mim.
Depois, deitei ela de ladinho, entrei devagarinho e comecei a meter, aumentando o ritmo até ela gritar: “Mete forte, seu desgraçado! Arregaça essa buceta, faz eu gozar de novo!”. Eu obedeci, enfiando com força, sentindo a parede da sua xoxota apertando meu pau.
Abaixei e fui chupar aquela buceta toda ensopada, lambendo cada gota, saboreando o gosto salgado e doce até ela tremer e gozar na minha boca. Então, deitei na cama, e ela subiu por cima, cavalgando como uma putinha selvagem.
Dei uns tapas fortes na bunda dela, enquanto eu gritava: “rebola nesse caralho, sua vadia! Faz gozar nessa rola grossa!”. Ela gozou duas vezes assim, o corpo todo tremendo.
Virei ela de quatro, segurei no quadril e meti com tudo, sentindo ela gozar mais duas vezes, o rabo dela se contraindo a cada estocada. Depois, deitei e ela veio chupar de novo, a boca dela envolvendo meu pau grosso, mas não conseguia engolir tudo.
“Minha boca vai doer de tanto chupar essa porra”, ela gemeu, e eu bati o pau na cara dela, dizendo: “Toma, sua putinha, apanha com essa rola e gosta!”. Ela adorou, gemendo: “Que delícia, pode me usar toda semana aqui em casa. Na próxima, vai arrombar meu cuzinho também!”.
Fizemos um 69 quente, eu chupando aquela buceta inchada enquanto ela sugava meu pau. Gozamos juntos, ela engolindo cada gota da minha porra quente, e eu lambendo até a última gota da dela. Depois, tomamos banho de novo, nos beijando e ela me chupando mais uma vez, como se não fosse o bastante.
Saímos, nos vestimos e marcamos de se ver toda semana. Já faz três anos que eu vou lá regularmente pra dar uma “massagem” bem profunda nessa buceta deliciosa. É uma aventura que não cansa.
Foi uma foda gostosa