Conheci minha esposa no Tinder, e cara, foi amor à primeira vista daquela raba perfeita dela. Ela é uma mulher com curvas que deixam qualquer um louco, e eu sempre babava por aquela bunda redondinha, tentava convencê-la a me deixar explorá-la, mas ela sempre ria e falava que dali só saía encrenca.
Depois de um ano de namoro quente e cheio de transas incríveis, decidi dar um passo adiante. Comprei um anel de noivado e um plug anal, e na hora certa, me ajoelhei e perguntei se ela queria se casar comigo e ser minha putinha safada.
Ela aceitou os dois com um sorriso maroto, mas pediu um tempinho pra se acostumar com a ideia de abrir o cuzinho. Pra começar, concordamos em experimentar o plug devagar. Enquanto isso, fizemos um acordo: ela ia comprar um conjuntinho de lingerie azul clarinho, todo rendado e com calcinha fio dental, e só usaria aquilo quando estivesse pronta pra me dar o que eu mais queria.
No meio tempo, a gente brincava com o dedo e o plug, sentindo como era bom esticar aquele buraquinho apertado, ela gemendo baixinho enquanto eu introduzia devagar, explorando as sensações quentes e úmidas.
Depois de cinco meses de preliminares intensas, ela apareceu vestida naquele conjuntinho sexy, a calcinha marcando cada curva da bunda e o corpinho todo à mostra. Ela andou pela casa, balançando os quadris, e eu soube na hora que era o sinal.
Transamos loucamente naquele dia, eu lambendo e chupando aquela buceta molhada, enfiando a rola fundo, mas me segurei de ir pro cuzinho. Queria surpreendê-la, fazer valer a espera.
Dez dias depois, numa sexta-feira de manhã, eu não aguentei mais. Enquanto ela estava deitada na cama, ainda sonolenta, eu comecei a beijar seu pescoço, descendo até aquela raba deliciosa. Deslizei o plug de novo pra aquecer, e quando ela estava toda excitada, com a buceta pingando e o corpo tremendo, eu posicionei minha rola dura no buraquinho.
Foi a primeira vez, e ela ficou um pouco tensa, mas eu fui devagar, lubrificando tudo e empurrando aos poucos. A sensação foi incrível – aquele aperto quente e úmido me enlouqueceu, e ela gemeu alto, misturando dor e prazer. Não foi perfeito de cara, mas ajustamos o ritmo, experimentando em outras noites, até pegarmos o jeito.
Agora, as coisas fluem que é uma beleza. Eu como a raba dela sempre que me dá na telha, sem nem pedir, desde que eu a deixe louca de tesão antes. O acordo é simples: eu a deixo implorando, com a buceta latejando e o cuzinho relaxado, e aí eu entro.
Às vezes, no meio de uma transa normal, eu mudo o ângulo e vou pro rabo de repente – ela adora essa surpresa, grita de prazer quando sente minha rola esticando tudo. A gente fica horas conversando depois, relembrando as vezes mais quentes, como aquela primeira vez ou quando eu a peguei de quatro no chuveiro, enfiando fundo enquanto a água escorria pelo corpo dela.
Casamos faz tempo, e ela é uma mulher incrível: linda, gostosa pra caralho, uma companheira de primeira e viciada em levar no cuzinho. Eu fodo aquela raba sempre que quero, e ver ela no conjuntinho azul me deixa maluco, com a calcinha apertada marcando tudo. É pura putaria, e eu adoro cada segundo com minha putinha safada, que se entrega toda pra mim.