Uma noite dessas, eu e meu marido Lucas resolvemos assistir a um filme bem safado pra dar uma esquentada na nossa relação.
Tinha uma cena quente de dupla penetração, e eu, meio de brincadeira, perguntei se ele tinha alguma fantasia erótica guardada. Não esperava resposta, mas ele soltou na hora: “Adoraria ver você sendo fodida por outro cara.” Fiquei em choque, porque nunca tinha nem pensado nisso, mas não respondi se toparia ou não.
Uns dias se passaram, e aquela ideia não saía da minha cabeça. O tesão vinha e minha buceta começava a pulsar, toda inchada e ensopada dentro da calcinha. Eu me masturbava pensando naquilo, sentindo o calor subir pelo corpo.
No fim, não aguentei e falei pro Lucas que eu topava ser comida por outro enquanto ele assistia. Ele pirou de excitação, todo animado com a ideia de me ver sendo arrombada, e foi logo no app de encontros marcar com alguém.
Escolhemos um cara chamado Pedro: Alto, musculoso e cabelos pretos que davam vontade de puxar. Pedi uma foto mais detalhada, mas Lucas disse que seria surpresa.
Eu estava nervosa, tremendo inteira de tanto desejo, com os mamilos endurecendo só de pensar. Marcamos no motel, e quando Pedro chegou, subiu pro quarto e a gente conversou um pouco pra quebrar o gelo. Tomamos uns drinks, coloquei uma música sensual no fundo, e o clima esquentou rapidinho.
Lucas se sentou na cama, observando tudo, enquanto Pedro veio tirando minha roupa devagar. Ele arrastou minha calcinha pro lado e cravou a boca na minha buceta, chupando forte, lambendo os lábios inchados e sugando o clitóris como se fosse um docinho.
Eu gemia alto, sentindo a língua dele me devorar, o calor úmido me deixando louca. Depois, Pedro se despiu e enfiou seu pau enorme na minha cara – era grosso, venoso, pulsando de tanto tesão.
Eu abri a boca e comecei a chupar com vontade, lambuzando tudo com saliva, sentindo o gosto salgado na língua. Depois de uns minutos, ouvi Pedro dizer pro Lucas: “Essa sua puta sabe chupar como ninguém.”
Eu olhei pro meu marido com uma cara de vagabunda total e falei: “Não era isso que você queria?” Aí, virei de costas, e Pedro me jogou na cama.
Ele posicionou seu caralho enorme na entrada da minha boceta, que tava toda escorregadia e aberta, e começou a empurrar devagar, sentindo cada centímetro invadir meu buraco. Depois, acelerou, metendo com força, os quadris batendo contra minha bunda, me enchendo até o fundo.
Eu gritava de prazer, gemendo alto, olhando pro Lucas e vendo o fogo nos olhos dele enquanto eu dizia: “Ah, porra, está tão bom, ele está me arrebentando!”
Não aguentei esperar e mudei as coisas: peguei o pau dele e guiei pro meu cuzinho apertado. Senti aquela rola grossa me rasgando, esticando tudo, uma dor gostosa que virava puro êxtase.
Eu gritava e gemia, o corpo tremendo com cada estocada profunda, o suor escorrendo pela minha pele. Pedro estava ofegante, dizendo que ia gozar, e eu, exausta de levar tanta pica, gritei: “Joga toda essa porra na minha cara!”
Ele puxou o pau e explodiu, espirrando leite grosso e quente no meu rosto, cobrindo minha boca e queixo. Eu lambi o que pude, sentindo o gosto amargo e o cheiro forte, com o corpo ainda tremendo de tanto prazer.