No momento, você está visualizando Conto erótico: Meu primeiro ménage!

Eu sempre tive um tesão louco por participar de um ménage, mas até então, era só coisa de vídeo pornô. Num sábado em Fortaleza, fui a um bar de rock e blues, lá conheci um casal elegante, fora do padrão do bar.

Ela era uma delícia, com um corpo de parar o trânsito, e ele, um cara mais velho, na dele. Eles se sentaram perto de mim, e depois de uns olhares disfarçados, resolvi testar a sorte. Quando voltei do banheiro os encarei com um sorriso safado e me chamaram para sentar com eles.

Aceitei na hora. Nos apresentamos — vamos chamá-los de João e Maria. Ele tinha minha idade, corpo normal, e ela, de perto, era ainda mais gostosa: baixinha, branquinha, cheirosa pra caralho, vestida num tubinho preto justo que destacava tudo.

O papo fluiu fácil, e quando Maria foi ao banheiro, fiquei batendo papo com João sobre negócios e vida. Quando ela voltou, o clima esquentou de vez. João foi direto: “Somos do Pará, estamos de passagem por Fortaleza e temos uma fantasia de foder em trio. Ela gostou de você — topa entrar na brincadeira?”.

Eu disse que não tinha experiência, mas ela sorriu e falou: “Não se preocupa, vai ser bom pra caralho.” Pronto, o negócio estava selado. Pagamos a conta e fomos pro carro deles.

No caminho, Maria pulou pro banco de trás comigo e me agarrou num beijo quente, daqueles que deixam a boca inchada. Eu estava nervoso e duro como pedra, mas fui pra cima. Ela guiou minha mão entre suas pernas, e eu afastei a calcinha, sentindo aquela buceta toda encharcada e quentinha.

Que putinha safada e deliciosa! João riu e mandou: “Abre a calça dele, Maria.” Ela obedeceu, elogiou o volume na minha virilha e caiu de boca no meu pau, chupando com uma expertise que me fez gemer alto. Enquanto isso, ele ajustou o retrovisor pra assistir tudo.

Não demorei a tomar as rédeas: puxei o decote do vestido dela, liberando uns seios médios e perfumados, e comecei a mamar neles como se fosse o último dia da minha vida. Não parei por aí — enfiei dois dedinhos naquela boceta babada, sentindo ela pulsar e se contrair.

Maria gemia alto, e João incentivava: “Isso, fode ela direito!” Quando chegamos ao local, ele encostou o carro e disse: “Façam barulho, gente.”

Puxei Maria pra montada, mas ela pegou uma camisinha da bolsinha, me chupou mais um pouco e colocou com a boca — que puta coisa incrível!

Ela se sentou no meu pau, sambando devagar, gemendo e gritando pro João: “Tá gostoso pra caralho, seu corno safado e feliz!” Aquilo me excitou ainda mais, e eu meti um dedinho no cuzinho dela. Ela deu um pulo, riu e pediu: “Mais um, vai!” Eu obedeci, sentindo seu rabinho apertado se abrir.

De repente, João mandou: “Deixa ela de costas pra você.” Ela se virou num flash, de salto alto, e caiu encaixada no meu pau. Eu estava lá, arremetendo forte, quando ele se inclinou e começou a chupar a boceta dela com meu pau todo dentro.

Fiquei sem jeito no começo, mas Maria sussurrou: “Relaxa, continua.” E assim ficamos, com ela gozando feito louca na boca dele e no meu pau. Eu segurei sua cintura, não deixei parar e avisei: “Vou gozar agora!” Ela tirou a camisinha rapidinho, e eu explodi por cima daquela buceta inchada, um orgasmo que me deixou tremendo inteiro.

João não perdeu tempo: se jogou em cima dela e lambeu tudo, gemendo e urrando como um animal. Ficamos ali no carro, num silêncio quente quebrado por uns beijos preguiçosos.

Maria se aninhou em mim, toda meiga e manhosa, grudada como se não quisesse soltar. Aquele sábado mudou minha vida pra sempre — uma noite de foda selvagem que eu não esquecia nem se quisesse. Puta merda, que aventura!

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