No momento, você está visualizando Conto erótico: Minha amiga chupa buceta como ninguém!

Há uns quatro anos, eu conheci essa mulher que virou minha melhor amiga. A gente se conta tudo, sabe? Segredos sujos, intimidades nojentamente deliciosas, e o que mais nos une é essa loucura por homens com rolas enormes e fodas que deixam a gente exausta.

Eu sou loira, ela morena, as duas com corpos que viram cabeça por aí, e sempre falamos de sexo como se fosse o clima do dia. Diferente dela, que já tinha experimentado de tudo, eu nunca tinha ficado com outra mulher – até aquela sexta-feira.

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Trabalhamos no mesmo lugar, então é rotina sairmos mais cedo, pegar uma cerveja e papear. Naquela tarde, fomos até o litoral pertinho do escritório, sentamos num quiosque, tomamos umas geladas e rimos das nossas loucuras.

Quando entramos no carro pra voltar, a conversa esquentou. Falamos das nossas bucetas, e ela elogiou a minha, dizendo que era linda e bem formada. Isso me deixou curiosa, e ela, sem timidez, levantou o vestido, puxou a calcinha e mostrou a dela. Falou que o clitóris era pequeno, quase escondido, e eu, que estava dirigindo, pedi pra tocar. Ela topou na hora, comentando como o canal dela era apertado e molhado.

Não pensei duas vezes: enfiei o dedo devagar, sentindo o calor úmido e macio da buceta dela. Ela gemeu, toda arrepiada, e eu comecei a movimentar o dedo para dentro e para fora, roçando o grelinho inchado. A umidade crescia, escorrendo pelo meu dedo, e eu sentia o cheiro gostoso de excitação no ar.

Estava dirigindo, mas meu corpo inteiro formigava; nunca imaginei que uma mulher pudesse me deixar tão puta de tesão. Ela retribuiu, pedindo pra explorar a minha, e como eu estava de vestido fácil, ela enfiou o dedo na minha boceta, girando e pressionando bem no ponto certo. Senti um choque de prazer, a umidade escorrendo pelas minhas coxas, e precisei parar o carro num canto deserto da estrada antes que eu perdesse o controle.

Assim que estacionei, me joguei entre as pernas dela. Chupei aquela buceta com fome, a língua lambendo o clitóris minúsculo e inchado, enquanto enfiava dois dedos fundo, sentindo as paredes apertadas pulsarem ao redor. Ela gritava, as unhas cravadas no banco, o corpo tremendo enquanto gozava na minha boca, o líquido quente e salgado escorrendo pelos meus lábios.

Depois do orgasmo, nos beijamos com gosto de porra e suor, e ela me puxou pra cima, lambendo a minha boceta com uma expertise que me fez ver estrelas. Sua língua era implacável, chupando e sugando o clitóris, os dedos me fudendo ritmadamente até eu explodir, gozando forte na boca dela, o corpo todo sacudindo de prazer.

Ficamos ali, ofegantes, nos beijando mais um pouco, saboreando o gosto uma da outra. Depois, voltamos pra estrada, rindo e planejando repetir aquilo em breve. Foi uma porra de uma experiência viciante, e mal posso esperar pra fazer de novo – quem sabe da próxima vez eu conto mais detalhes sujos.

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