No momento, você está visualizando Conto erótico: Minha namorada obedecendo 2 safados!

Essa história rolou quando eu e minha namorada fomos a uma casa de swing, estamos sempre transbordando de tesão e era uma oportunidade de dividir nosso gozo com mais pessoas, dessa vez ela estava mais safada e quis usar uma coleira, dizendo que seria minha cadela e de quem mais quisesse!

Lá na casa começamos uma brincadeira entre nós, pra ir aquecendo, uma foda bem gostosinha no sofá da casa. Depois de um tempinho descansando, trocando beijos e sorrisos, descemos pra uma sala coletiva, onde outros casais estavam na mesma vibe, todos com aquela cara de quem acabou de meter ou estava prestes a meter de novo.

Foi aí que um cara, se aproximou de mim com a maior naturalidade. Ele era alto, tinha um corpo sarado e um jeito confiante. Perguntou sem rodeios:
— Posso entrar na brincadeira?

Eu, meio assustado e sem saber o que pensar, olhei pra Mariana, querendo saber o que ela achava da ideia. Ela, com um sorrisinho safado.

Eu juro que pensei que ela ia recusar, mas não, se virou pro cara novo e o beijou com a mesma fome de antes, como se já estivesse louca por ele.

Esse cara, chamado Paulo, tinha um jeito dominador, pegou a guia que Mariana usava no pescoço e a puxou com firmeza, como se estivesse guiando uma cadelinha submissa, nessa hora outro cara se aproximou, conhecido de Paulo.

Mariana obedecia direitinho, toda entregue, seguindo pra outra sala enquanto eu ia atrás, em silêncio, só pra assistir ao que ia rolar.

Paulo se sentou na beira da cama, e o outro cara — que se apresentou só como Léo — não perdeu tempo. Puxou Mariana pela nuca e a beijou com força, como se já soubesse exatamente o que ela queria. E ela retribuiu com o mesmo tesão.

Era uma mulher totalmente dominada pelo prazer, vivendo uma fantasia que parecia ter saído dos seus sonhos mais sujos, ali, na minha frente, com dois machos fortes e decididos. Eu me sentei num canto da sala, quase invisível, mas com todos os sentidos ligados.

Mariana, já sem o vestido, completamente nua, se ajoelhou entre os dois como uma boa cadelinha submissa. Nem precisou de ordem, por puro instinto ela começou a chupar os dois, alternando entre um e outro, devagar no começo, depois engolindo cada centímetro com uma devoção que dava pra sentir no ar.

Mamava com vontade, Paulo segurava a coleira com firmeza, controlando os movimentos da boca dela, enquanto Léo, por trás, apertava aqueles peitos gostosos, beijava o pescoço suado e mordiscava a orelha, sussurrando coisas que eu não ouvia, mas que faziam o corpo dela tremer de tesão.

Logo, eles a colocaram de quatro, com Paulo na frente e Léo atrás, ela gemia alto, sem vergonha nenhuma, se entregando por completo. As mãos dos dois exploravam cada pedacinho dela, apertando as coxas, o rabo, as costas, como se quisessem marcar cada curva com os dedos.

Eles a viravam de um lado pro outro, dobravam, puxavam, deitavam de bruços, montavam em cima, tudo com uma fome que parecia interminável. E ela, puta que pariu, se entregava cada vez mais, como se estivesse nascida pra aquilo.

Em um momento, Léo a puxou e a fez cavalgar em cima dele, segurando firme nas ancas enquanto ela quicava com força, a buceta engolindo aquela rola grossa. Paulo, ao lado, beijava a boca dela, mordia os peitos duros, chupava os ombros, até que se levantou e, sem cerimônia, enfiou a pica no cuzinho dela por trás.

Dois paus enormes dentro dela ao mesmo tempo, esticando cada buraco, enquanto ela gemia como uma vadia no cio, o corpo tremendo de tanto prazer. Às vezes, os olhos dela cruzavam com os meus, e ela mordia os lábios, como se estivesse me dizendo: “Olha só o que eu tô fazendo, isso é pra gente.”

Os dois alternavam posições, ora metendo com força, ora mais devagar, mas sempre com um controle que parecia saber exatamente até onde ela aguentava. Quando o clímax chegou, foi uma explosão. Paulo gozou nos peitos dela, sujando aquela pele macia com jatos quentes que escorriam devagar.

Léo, logo depois, explodiu dentro da buceta dela, agarrando a cintura com tanta força que deixou marcas vermelhas. E Mariana… caralho, ela gozou de um jeito que parecia que a alma ia sair do corpo. Tremia, suava, ria e até chorava, num orgasmo múltiplo que parecia não ter fim, o corpo se contorcendo entre os dois.

Eu ali, duro como pedra, sentindo cada onda de tesão que ela sentia. Não tinha ciúme nenhum, só um puta orgulho e um tesão do caralho por ver ela tão livre, tão entregue.

Depois, eles a deitaram no meio dos dois, exausta, mas com um sorriso safado nos lábios. Ela passou a mão pelo peito suado de Paulo, depois pelo braço de Léo, e ainda chupou os dois mais um pouco, como se quisesse agradecer por cada segundo daquela foda insana.

Aí, ela veio até mim, devagar, e sussurrou no meu ouvido:
— Tua fantasia agora virou lembrança.

A coleira ainda estava no pescoço dela, mas não como um símbolo de posse. Era de entrega, de puro desejo realizado.

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