No momento, você está visualizando Conto erótico: Noite de troca de casais quente

Trabalhei numa firma onde rolam uns negócios esquisitos nos fins de semana e feriados. Tipo, via casais de colegas saindo de lugares isolados e sombrios, sempre com as mulheres de cabelo todo bagunçado, roupas amarrotadas e um ar de quem acabou de aprontar. Eram duplas casadas, discretas, mas dava pra sentir o cheiro de putaria no ar. Um dia, uma colega que eu chamo de Ana – ela tinha reparado nas mesmas coisas – veio direto e perguntou se eu topava entrar numa transa com ela e outro colega, lá na casa de uma tal de Carla. Seria uma troca de casais, puro sexo sem frescuras ou sentimentos bobos. Eu topei na hora, porque todos éramos casados e aquelas cenas nos deixavam loucos de tesão.

A partir dali, Ana e eu começamos a trocar uns amassos rápidos no trabalho e a dividir fetiches. Ela me enviava fotos no celular: selfies de lingerie sexy, às vezes só ela, outras com a Carla, ou até só a Carla pelada. Aquelas imagens me deixavam com a rola dura o dia todo, especialmente durante os turnos. Ana me contou que sonhava em ficar de quatro na beira da cama, com um cara metendo fundo na bucetinha dela enquanto outro lambia tudo embaixo. Eu respondi que adoraria ser o cara debaixo, sentindo o gosto e o calor daquela concha encharcada.

No dia marcado, o outro rapaz desistiu, e a Carla ficou puta da vida. Como o marido dela estava viajando e já tínhamos combinado um churrasco, decidimos pelo menos curtir isso. Peguei Ana no horário e local certo, e ela apareceu com um vestido curtinho, sem calcinha nenhuma, tomando cerveja e com uma cara de depravada. “Tô ansiosa pra te surpreender”, ela disse, passando a mão no meu pau o tempo todo enquanto eu dirigia. Quando chegamos, deixei ela na frente da casa da Carla e estacionei um pouco adiante. Ao entrar, as duas estavam rindo e cochichando segredos, e eu já tava com o caralho pulsante de tanto tesão.

Abri uma cerveja, me sentei na cadeira da cozinha, e Ana veio por trás, vendou meus olhos com uma voz sexy: “Se comporte, vai”. Ela me mandou deitar no tapete da sala e começou a me despir – acho que foi uma delas. De repente, senti uma buceta molhada e quente sendo esfregada no meu rosto, e as duas sussurravam ordens: “Chupa, lambe tudo”. Estávamos todos pelados, e eu lambia avidamente, sentindo o gosto salgado e o cheiro forte de excitação. Acabei com a boceta da Ana, chupando o clitóris inchado e mergulhando a língua fundo, mas aí veio outra – a da Carla, encharcada e latejando. Ela se movimentava num vai-e-vem que me fazia lamber até o rabo apertado dela, provando cada dobra úmida.

Ana riu e disse: “Sai, agora é a minha vez”. As três? Espera, as duas caíram na gargalhada, e Ana tirou a venda do meu rosto. Que visão do caralho: eu deitado no chão, lambendo a Carla, enquanto Ana ficava de pé sendo chupada por ela. As duas se esquecem de mim por um minuto, se atracando em beijos molhados e dedadas ferozes, até rolarem num 69 selvagem. Elas gemiam alto, mordendo tetas duras, chupando bocetas e enfiando dedos com força, ignorando quase que eu existia até gozarem forte, tremendo e rindo uma para a outra.

Depois, me chamaram para um banho, e eu não recusei. Lá no chuveiro, elas confessaram que tinha rolado mais uma mulher casada na brincadeira – ela transou com o marido e queria ser lambida até gozar, e segundo Ana, beija que é uma beleza. Juro que eu lambi todas elas até sentirem espasmos. Comemos, bebemos mais e, pra fechar a noite, me venderam de novo no quarto escuro, amarraram na cama e me deram uma rapidinha. Senti mãos e bocas por todo lado, uma delas montando no meu pau duro, gemendo enquanto eu era forçado a gozar fundo nela. Foi uma noite de putaria pura, e eu mal podia esperar pela próxima.

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