Estava há dois anos sem emprego, então decidi me aventurar como produtora de conteúdo, afinal sempre fui uma travesti desejada por muito homens gostosos!
Num dia qualquer, sem nada de especial rolando, recebo uma mensagem no Instagram de um cara gato pra caralho, o Breno. Ele era alto, corpo todo sarado, com um tanquinho que parecia esculpido e braços enormes que eu imaginava me agarrando forte. Nas fotos dele na praia, dava pra ver que o pau era daqueles que prometem uma boa diversão, grosso e convidativo.
Marcamos o lugar e fui me arrumar. Primeiro, um banho relaxante pra lavar a alma, depilando tudo direitinho, deixando a pele lisinha e pronta pra ação.
Escolhi um vestido preto curtinho, que mal chegava na metade das coxas, com decote enorme nos seios, mostrando metade da barriga e um pedaço generoso das tetas.
Chegando lá, vejo o Breno sentado, caminhei até ele, e no caminho alguns caras não perderam a chance de mexer comigo – um até passou a mão na minha bunda, e eu retribuí com um sorriso safado.
Quando cheguei à mesa, perguntei se podia sentar. Ele se assustou, todo distraído, e quando me olhou de cima a baixo, disse: “Eu tava esperando outra pessoa”. Eu respondi: “Pois é, esperando por mim, Leslie”.
Ele me puxou pela cintura, me encostou no corpo dele e me beijou com uma intensidade louca, cheio de desejo. Meus joelhos amoleceram de tanto tesão, e se ele não tivesse me segurando, eu cairia. Senti meu cuzinho se contraindo, ansioso por ele, com um calor insuportável na boceta.
Interrompi o beijo e falei: “Vamos beber algo gelado pra refrescar esse fogo”. Ele se aproximou, sussurrou no meu ouvido: “Vou te foder a noite inteira”. Eu dei um selinho e respondi: “Tô contando com isso!”.
Tomamos caipirinhas, comemos uns petiscos, e chamei ele pra dançar. Na pista, comecei a dançar coladinha no Breno, e outros homens se aproximaram, roçando em mim.
Ele perguntou se eu estava bem com aquilo, e eu disse: “Adoro, quem sabe arrumamos mais um pra diversão?”. Ele riu: “Sério? Você curte isso?” Eu respondi: “Claro, amor, quanto mais pau, melhor!”.
De repente, um cara sarado, com uns 1,90m, se aproximou. Eu joguei os braços no pescoço dele e comecei a beijá-lo, sentindo o gosto salgado da sua boca. Estar no meio daqueles dois homens gostosos era o paraíso.
Depois de uns beijos quentes, perguntei o nome: “Marcos”, ele disse. Eu me virei de costas pra ele, rebolando no que parecia ser um pau enorme, e beijei o Breno. O outro tinha uma pegada firme, me deixando à beira de gozar só com o roçar.
Depois de dançar fomos pro motel. Estacionei o carro, e eles me seguiram até a suíte. Assim que entramos, a gente arrancou a roupa e foi pro chuveiro.
O Marcos já estava esfregando aquele pau gigante na minha bunda, enquanto o Breno me beijava com fome. Vi que tava bem servida: os dois tinham paus grandes e grossos, perfeitos pra uma noite louca.
Não perdi tempo: me ajoelhei e comecei a chupar os dois, alternando entre um e outro, e às vezes enfiando os dois na boca de uma vez. Eles gemiam como loucos, e eu tava pingando de tesão. Saímos do chuveiro e fomos pra cama.
Peguei uma camisinha, vesti no pau do Marcos com a boca, e passei lubrificante no meu rabinho. Sentei devagar, sentindo ele me abrir toda, e comecei a rebolar no peitoral musculoso dele. Ele segurava minha cintura, enfiando cada centímetro fundo. Enquanto isso, o Breno me deu o pau pra chupar, e eu devorei, gemendo com a boca cheia.
O Marcos chupou meus seios com tanta força que eu gozei na barriga dele, ele nem precisou pegar no meu pau, e eu continuei sugando o Breno até ele explodir na minha boca, engolindo todo o leitinho quente.
Depois, o Breno deitou e fizemos um 69 delicioso: eu chupando o pau dele enquanto ele lambia meu cuzinho, me deixando louca. Quando ele endureceu de novo, vesti outra camisinha no pau dele e fiquei de quatro. Ele me agarrou pela cintura e meteu tudo de uma vez, do jeito que eu amo.
Como o Marcos já tinha me preparado, não doeu nada – o pau do Breno era um pouco menor e mais fino, mas ele metia com tudo. Enquanto isso, eu mamava o Marcos, sentindo o gosto salgado.
Mudei de posição: o Breno deitou, eu sentei no pau dele de costas, e segurei a cintura do Marcos pra continuar chupando. Quicava forte, sentindo ele bater fundo no meu rabo, e o Breno segurava minha cintura pra impulsionar.
Ele ficou tão excitado vendo o pau entrar e sair que socou com mais força, me fazendo gritar: “Fode gostoso, sua puta, mete tudo no meu rabo!”. O Marcos gozou na minha boca de novo, e eu bebi tudo, enquanto meu próprio pau quicava e gozava sozinho de tanto tesão.
O Marcos veio e chupou meu pau, lambendo o leitinho todo. Depois, tomamos outro banho e capotamos na cama. De manhã, acordei chupando os paus deles, e eles me foderam mais uma vez antes de irmos embora.
Trocaram telefones comigo – afinal, com aquela química, vamos repetir fácil. Foi uma noite inesquecível, cheia de porra, chupadas e foda sem parar.