No momento, você está visualizando Conto erótico: Putaria boa com casal

Em 2003, eu coloquei um anúncio no jornal Sexus com o título “Cavalheiro procura casal para realizar fantasia”. Recebi resposta de um casal que me interessou muito, ele com 56 anos e ela com 54.

Marcamos um primeiro encontro e tudo correu bem. Eles tinham uma boa aparência, um carro decente, e depois de um café e uma conversa animada, combinamos que me ligariam para decidir o próximo passo.

Na semana seguinte me chamaram para ir até o apartamento deles. Quando cheguei, fomos para a sala, tomamos uma bebida e a conversa rapidamente virou para sexo, aquecendo o clima. Todos estávamos com os olhos brilhando de desejo, a tesão tomando conta.

Ela vestia uma saia curta, meias presas por um cinto de ligas e uma blusa preta fina que deixava os mamilos duros e visíveis, cutucando o tecido como se pedissem para serem tocados.

De repente, eu disse: “Posso tomar uma ducha rápida?” Fui para a casa de banho, e ele me acompanhou pelo corredor. No caminho, ele apalpou meu pau endurecido e gritou para a mulher: “Está bem duro!” Ela riu, e eu senti um arrepio de excitação.

Depois do banho, voltei para a sala nu, encontrando os dois no sofá. Comecei a despi-la devagar, sentindo suas mãos explorarem meu pau, enquanto eu a beijava e lambia seu pescoço. Ele se despiu também, e eu dei uma olhada no seu pau, mole e pequeno, mas isso não me importava no momento.

Ela estava ficando louca de desejo, e logo meteu meu pau na boca, que era quente e úmida como o inferno. Enquanto ela chupava tudo, engolindo até as bolas, ele se ajoelhou e começou a lamber a buceta dela, fazendo com que ela me chupasse com muito mais vontade! Sugava com força, e eu mal aguentava o prazer. Em pouco tempo, ela gozou respirando fundo e gemendo alto.

Paramos um instante para recuperar o fôlego, e ela sussurrou: “Seu pau é uma delícia. Deixa o marido provar?” Nunca tinha experimentado um homem me chupando, então acenei que sim. Ela sorriu e guiou ele, dizendo como fazer: “Assim, devagar, e não esquece as bolas.”

Ele começou a mamar no meu pau, e ela observava, mexendo no meu saco com as mãos. A cena era puro fogo – ele chupando, ela dirigindo o show.

Depois, os dois se revezaram, lambendo e sugando meu pau alternadamente, até que eu explodi, jorrando porra em ambos. Ela acabou com os peitos sujos e começou a massagear a goza nela mesma, gemendo de satisfação.

Enquanto ela ia tomar banho, eu fiquei na sala com ele, que brincava com meu pau semi-duro. Ele confessou: “Ela adorou chupar você e agora quer que você a foda direito, pois faz tempo que não leva um pau de verdade.”

Ela voltou vestida num robe branco, deu um beijo molhado no marido e disse: “Vejo que você está entretido.” Ele riu: “É para foder essa buceta dela.” Eu a puxei para um beijo profundo, nossas línguas se entrelaçando, enquanto eu apertava seus peitos firmes, com os mamilos duros como pedras.

Desci a mão para a buceta dela, que já estava molhada e quente. “Você está pronta”, murmurei. O marido veio, chupou meu pau rapidamente para me animar e sugeriu: “Vão para o quarto foder à vontade.”

Lá no quarto, nos jogamos na cama e começamos a nos devorar. Eu lambia sua boca, sua buceta e fazíamos 69, com ela chupando meu pau como uma profissional enquanto passava a língua no meu rabo e sugava minhas bolas.

A buceta dela era saborosa, úmida e apertada. Ela implorou: “Me fode, faz tempo que não levo um pau de verdade – só o vibrador idiota deles.” Eu rolei uma camisinha e enfiei tudo de uma vez. Ela gritou de prazer, como se fosse virgem, e eu comecei a bombear forte, sentindo sua buceta quente e apertada me apertando.

Ela gozou rápido, tremendo inteira, e em poucos minutos veio de novo, pedindo para não parar. Eu estava enlouquecido, fodendo com tudo que tinha – para uma mulher de 54 anos, era uma foda selvagem, não apenas sexo, mas um festival de prazer.

Pedi para ela se virar de quatro, e meti o pau de uma vez só. Ela berrou: “Fode, me enche de porra! Isso, assim!” O marido estava assistindo da porta, o que me deixou ainda mais excitado, e eu explodi dentro da camisinha, gozando como um louco.

Caí ao lado dela, exausto, e ela me beijou fundo, dizendo: “Foi uma das melhores fodas da minha vida.” Depois, ela abraçou o marido, agradecendo pelo espetáculo, e os dois saíram para me deixar descansar. Pouco depois, ela voltou com uma toalha, tirou a camisinha do meu pau, limpou tudo e deu uns beijinhos leves na cabecinha.

Ele apareceu de novo, e ela perguntou: “Amor, quer chupar mais?” Ele aceitou e começou a brincar com meu pau mole, me dando um gozo maluco. Ela o guiava: “Chupa assim, usa a mão aqui, passa a língua no cú.” Eu revidei, metendo a mão na buceta dela, que estava inchada de desejo, e comecei a lamber enquanto ele mamava meu pau.

Só paramos quando eu gozei de novo, e ela deve ter tido pelo menos duas ou três vezes. Ficamos os três deitados na cama, o quarto inteiro cheirando a sexo e suor, todos satisfeitos e exaustos. Que noite inesquecível.

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